1. RI UFLA
  2. Escola de Ciências Agrárias de Lavras - ESAL
  3. Departamento de Agricultura - DAG
  4. DAG - Artigos publicados em periódicos
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Gabriel Murad Velloso-
dc.creatorWaquil, Paulo Dabdab-
dc.creatorGonçalves, Wilson Magela-
dc.date.accessioned2020-09-15T04:46:00Z-
dc.date.available2020-09-15T04:46:00Z-
dc.date.issued2009-12-
dc.identifier.citationFERREIRA, G. M. V.; WAQUIL, P. D.; GONÇALVES, W. M. Governança na cadeia do café: um caso no sul de Minas Gerais. Custos e @gronegócio on line, [S.l.], v. 5, n. 3, p. 104-131, set./dez. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.custoseagronegocioonline.com.br/numero3v5/governanca%20cafe.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43076-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Departamento de Administraçãopt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceCustos e @gronegócio on linept_BR
dc.subjectEstruturas de governançapt_BR
dc.subjectEconomia dos custos de transaçãopt_BR
dc.subjectCafés especiaispt_BR
dc.subjectNova Economia Institucional (NEI)pt_BR
dc.titleGovernança na cadeia do café: um caso no sul de Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoApesar de o Brasil ser o maior produtor e exportador de cafés commodities do mundo, ocupa uma parcela pequena no ranking dos especiais. Com isso, o presente trabalho objetivou verificar os efeitos da adoção de estruturas de governança na cadeia do café, mais especificamente o caso do Consórcio Agrícola de Fazendas Especializadas (C.A.F.E.) no Sul de Minas Gerais, na melhor inserção de uma Exportadora nos mercados de cafés especiais. O referencial teórico que sustentou a pesquisa foi a Economia dos Custos de Transação (ECT). Mediante a análise das variáveis abordadas pela ECT concluiu-se que a governança do C.A.F.E. é do tipo híbrida, mais especificamente, bilateral, por ser a especificidade do ativo intermediária, não sendo muito elevada, para que necessite de integração vertical. E esta forma se mostrou eficiente, ou seja, reduz os custos de transação e, além disso, contribui para o incentivo da produção regional de cafés especiais bem como para a ampliação da participação da Exportadora nesse segmento crescente de mercado, à medida que se busca um relacionamento continuado com os produtores de café – consorciados. No entanto, isto não exime a governança da existência de falhas, as quais foram abordadas, durante a descrição das variáveis que compõem a ECT.pt_BR
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