Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43372
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSpasiani, Paola Palauro-
dc.date.accessioned2020-10-09T16:26:18Z-
dc.date.available2020-10-09T16:26:18Z-
dc.date.issued2020-10-09-
dc.date.submitted2020-07-07-
dc.identifier.citationSPASIANI, P. P. Spatio-temporal variability of palisadegrass-forage peanut pasture structure under continuous stocking. 2020. 73 p. Tese (Doutorado em Zootecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43372-
dc.description.abstractThe use of grass-legume mixed pastures has been a promising alternative, allowing nitrogen input through biological fixation. Palisadegrass (Brachiaria brizantha [syn. Uruchloa brizantha] cv. Marandu [Hochst. ex A. Rich.] Stapf), a forage with an erect growth habit and clonal propagation mechanism, and forage peanut (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.), a stoloniferous legume, also with the same propagation mechanism, are genotypes alternatives with potential to be compatible in mixtures. Canopy structure descriptions in mixed pastures are essential to understand the development and competition processes between plants. Thus, ecology studies in grass-legume mixed pastures can anchor strategies in favour of canopy stability. The objective of this study was to evaluate the spatial variability of structural and morphogenic characteristics and plant ecology in a palisadegrass-forage peanut mixed canopy submitted to herbivory by beef cattle under continuous stocking. The experimental area (1 ha) was managed to maintain the canopy average height between 20 - 25 cm during the rainy season. Nellore heifers weighing 214 ± 17 kg BW and 11 ± 3 months in age were used for stocking. A permanent sample grid was established in the area with 50 georeferenced points, around which the assessments were performed. Canopy structure (average and maximum canopy and legume heights, biomass, tiller and stolon population densities, shade zone, light interception, LAI and botanical composition) were evaluated, as well as morphogenesis (leaf appearance, elongation and senescence rates in both species, and stem and stolon elongation rates) and morphological structure (leaf and stem length [palisadegrass], leaf area and petiole, internode and stolon lengths [forage peanut]). Sampled data interpolation by season was performed by ordinary kriging. Pearson's correlation coefficients between canopy height and the other variables were calculated. There was a spatial dependence structure in all variables. However, in some variables, spatial autocorrelation was not detected during some seasons. The spherical model best explained the semivariogram shape. Variations in canopy height influenced structural and morphogenic characteristics, in which competition for light caused legume etiolation (greater petiole, internode and stolon lengths) in areas with higher canopy height. Forage peanut changed its growth direction under greater shading, developing perpendicularly to the soil surface. Palisadegrass tiller population density responded positively and linearly to canopy height variations. In regions of lower canopy heights, the legume proliferated close to the soil surface, increasing its stolon density and biomass, even in those extremely low areas. Despite such variations, the canopy structure tended to homogenize over time. The results indicate that plant community is affected by variations in canopy height over space. Taller canopies cause competition for light between plants. Under these conditions, grass was favored, unlike the legume, which had its proportion declined community. On the other hand, in places with lower canopy height, forage peanut is benefited, as it is stimulated to develop by clonal propagation.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPastagem mistapt_BR
dc.subjectLeguminosa estoloníferapt_BR
dc.subjectForragens tropicaispt_BR
dc.subjectEcologia de pastagempt_BR
dc.subjectFixação biológica de nitrogêniopt_BR
dc.subjectMixed pasturept_BR
dc.subjectStoloniferous legumept_BR
dc.subjectTropical foragespt_BR
dc.subjectGrassland ecologypt_BR
dc.subjectBiological nitrogen fixationpt_BR
dc.titleSpatio-temporal variability of palisadegrass-forage peanut pasture structure under continuous stockingpt_BR
dc.title.alternativeVariabilidade espaço-temporal da estrutura em pasto de brachiaria com amendoim forrageiro sob lotação contínuapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Casagrande, Daniel Rume-
dc.contributor.referee1Paiva, Adenilson José-
dc.contributor.referee2Sbrissia, André Fischer-
dc.contributor.referee3Muir, James Pierre-
dc.contributor.referee4Oliveira, Marcelo Silva de-
dc.description.resumoO uso de pastos mistos de gramíneas e leguminosas tem sido uma alternativa promissora, permitindo a entrada de nitrogênio através da fixação biológica. O capim Marandu (Brachiaria brizantha [syn. Uruchloa brizantha] cv. Marandu [Hochst. ex A. Rich.] Stapf), gramínea hábito de crescimento ereto e mecanismo de propagação clonal, e o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.), leguminosa estolonífera, também com o mesmo mecanismo de propagação, são opções de genótipos com potencial para serem compatíveis em misturas. As descrições da estrutura do dossel em pastagens mistas são essenciais para entender os processos de desenvolvimento e competição entre plantas. Assim, o estudo da ecologia em pastagens mistas pode ancorar estratégias favoráveis à estabilidade do dossel. O estudo objetivou avaliar a variabilidade espacial das características estruturais e morfogênicas e a ecologia das plantas em dossel misto de capim Marandu com amendoim forrageiro submetido à herbivoria por bovinos de corte sob lotação contínua. A pastagem (1 ha) foi manejada para manter a altura média do dossel entre 20 - 25 cm durante a estação chuvosa. Foram utilizadas novilhas Nelore com 214 ± 17 kg de peso corporal e 11 ± 3 meses de idade. Uma grade amostral foi permanentemente estabelecida na área com 50 pontos georreferenciados, em torno dos quais as avaliações foram realizadas. Foram avaliadas a estrutura do dossel (alturas média e máxima do dossel e da leguminosa, biomassa, densidades populacionais de perfilhos e estolões, zona de sombra, interceptação luminosa [IL], índice de área foliar [IAF] e composição botânica), bem como a morfogênese (taxas de aparecimento, alongamento e senescência das folhas, e taxas de alongamento de colmo e estolão) e estrutura morfológica (comprimentos de folha e colmo [gramínea], área foliar e comprimentos de pecíolo, entrenó e estolão [leguminosa]). A interpolação dos dados amostrados, separadamente em cada estação, foi realizada por krigagem ordinária. Os coeficientes de correlação de Pearson entre a altura do dossel e as demais variáveis foram calculados. Foi observada dependência espacial em todas as variáveis. No entanto, para algumas variáveis, não foi detectada autocorrelação espacial durante algumas estações. O modelo esférico foi o que melhor explicou o comportamento dos semivariogramas. Variações na altura do dossel influenciaram as características estruturais e morfogênicas, em que a competição pela luz causou estiolamento da leguminosa (maiores comprimentos de pecíolo, entrenó e estolão) em regiões com maior altura do dossel. O amendoim forrageiro mudou sua direção de crescimento quando submetido a maior sombreamento, desenvolvendo-se perpendicularmente ao solo. A densidade de perfilhos da gramínea respondeu positiva e linearmente às variações da altura do dossel. Em regiões de menor altura do dossel, a leguminosa proliferou próximo à superfície do solo, aumentando sua densidade de estolão e biomassa, mesmo nas regiões extremamente baixas. Apesar dessas variações, a estrutura do dossel tendeu a se homogeneizar ao longo do tempo. Os resultados apontam que a comunidade de plantas é afetada pelas variações da altura do dossel no espaço. Dosséis mais altos causam competição por luz entre as plantas. Nessas condições, a gramínea foi favorecida, diferentemente da leguminosa, que teve sua proporção reduzida. Já em locais de dossel mais baixo, a leguminosa é beneficiada, sendo estimulada a se desenvolver mais efetivamente por propagação clonal.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9430037901489085pt_BR
Appears in Collections:Zootecnia - Doutorado (Teses)



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.