Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43558
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Geovane da Silva-
dc.date.accessioned2020-10-23T16:25:52Z-
dc.date.available2020-10-23T16:25:52Z-
dc.date.issued2020-10-23-
dc.date.submitted2020-07-30-
dc.identifier.citationDIAS, G. da S. Ciclos de hidratação e desidratação em sementes de Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos. 2020. 55 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fisiologia Vegetal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43558-
dc.description.abstractDuring the final stage of formation, orthodox seeds acquire tolerance to desiccation, which allows them to withstand drying in the maturation process. Tolerance to desiccation allows the seeds to undergo hydration and dehydration cycles that may or may not reduce their germination capacity. This work aimed to understand the biochemical and physiological mechanisms of the seeds of Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, are involved in desiccation tolerance in response to hydration and dehydration cycles at different imbibition times. For this, the seeds were soaked for 10 hours (time X) and 35 hours (time Y) and subsequently dehydrated for 12 hours (return to initial fresh weight) progressively for four times (constituting the hydration and dehydration cycles, HD). Germinative parameters (percentage of germination, germination speed index) and biochemical parameters (levels of carbohydrates, proteins, amino acids and H2O2) and activity of the enzymatic antioxidant system in the seeds at the end of the last rehydration of each cycle (catalase, superoxide dismutase, ascorbate peroxidase and glutathione reductase). The same biochemical parameters, in addition to biomass accumulation parameters (height, root length, number of leaves, dry mass of aerial part and root) and photosynthetic pigments, were evaluated in seedlings at 60 days. It was found that cycles and times influence seed germination and biochemistry. Seeds that passed through time X had their germination reduced until the fourth cycle, damage to the membrane and accumulation of soluble, non-reducing sugars, amino acids and proline mainly after the first HD cycle (1HD). HD cycles applied during time Y standardized and accelerated germination in the first two cycles, showing no damage to the membrane, but accumulating soluble non-reducing sugars, amino acids and proline, however, at lower levels than those observed in the cycles of time X. Seedlings from seeds that have gone through some cycle had a longer root length, with increased levels of chlorophyll a, total and carotenoids. Higher concentrations of soluble non-reducing sugars, with accumulation of proline were observed after 4HD at both times. It is concluded that HD cycles in time X are more harmful to seed germination and become more severe with the progression of the cycles. However, HD cycles during time Y advanced and synchronized seed germination. The passage through the cycles, regardless of time, increased the concentrations of soluble non-reducing sugars and proline, which gave tolerance to desiccation of the seeds. The presence of these metabolites in high concentrations also in the seedlings suggests that a stress response was passed from the seeds that passed through HD cycles to the seedlings.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectBignoniaceaept_BR
dc.subjectFase de embebiçãopt_BR
dc.subjectSementes - Tolerância à dessecaçãopt_BR
dc.subjectSemente ortodoxapt_BR
dc.subjectHandroanthus heptaphylluspt_BR
dc.subjectImbibition phasept_BR
dc.subjectOrthodox seedpt_BR
dc.subjectSeeds - Desiccation tolerancept_BR
dc.titleCiclos de hidratação e desidratação em sementes de Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattospt_BR
dc.title.alternativeHydration and dehydration cycles in seeds of Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattospt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fisiologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bicalho, Elisa Monteze-
dc.contributor.advisor-co1Garcia, Queila de Souza-
dc.contributor.referee1Garcia, Queila de Souza-
dc.contributor.referee2Meiado, Marcos Vinícius-
dc.description.resumoDurante a fase final de formação, as sementes ortodoxas adquirem tolerância à dessecação, que as permitem suportar a secagem no processo de maturação. A tolerância à dessecação permite que as sementes passem por ciclos de hidratação e desidratação que podem ou não reduzir sua capacidade germinativa. Esse trabalho teve como objetivo compreender quais os mecanismos bioquímicos e fisiológicos das sementes de Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, estão envolvidos na tolerância à dessecação em resposta aos ciclos de hidratação e desidratação em diferentes tempos da embebição. Para isso, as sementes foram embebidas durante 10 horas (tempo X) e 35 horas (tempo Y) e posteriormente desidratadas por 12 horas (retorno ao peso inicial fresco) progressivamente durante quatro vezes (constituindo os ciclos de hidratação e desidratação, HD). Foram avaliados parâmetros germinativos (porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação) e bioquímicos (níveis de carboidratos, proteínas, aminoácidos e H2O2) e atividade do sistema antioxidante enzimático nas sementes no final da última reidratação de cada ciclo (catalase, superóxido dismutase, ascorbato peroxidase e glutationa redutase). Os mesmos parâmetros bioquímicos, além de parâmetros de acúmulo de biomassa (altura, comprimento da raiz, número de folhas, massa seca da parte aérea e da raiz) e pigmentos fotossintéticos, foram avaliados nas plântulas aos 60 dias. Verificou-se que os ciclos e os tempos influenciam na germinação e na bioquímica das sementes. Sementes que passaram pelo tempo X tiveram sua germinação reduzida até o quarto ciclo, danos à membrana e acúmulo de açúcares solúveis, não redutores, aminoácidos e prolina principalmente após o primeiro ciclo HD (1HD). Ciclos HD aplicados durante o tempo Y uniformizaram e aceleraram a germinação nos dois primeiros ciclos, não apresentando dano à membrana, mas acumulando açúcares solúveis não redutores, aminoácidos e prolina, porém, em menores níveis que os observados nos ciclos do tempo X. As plântulas provenientes de sementes que passaram por algum ciclo apresentaram maior comprimento da raiz, com aumento dos teores de clorofila a, total e carotenoides. Maiores concentrações de açúcares solúveis não redutores, com acúmulo de prolina foram observadas após 4HD em ambas os tempos. Conclui-se que ciclos de HD no tempo X são mais prejudiciais à germinação das sementes e se tornam mais severos com a progressão dos ciclos. No entanto, os ciclos HD durante o tempo Y adiantaram e sincronizaram a germinação das sementes. A passagem pelos ciclos, independente do tempo aumentou as concentrações de açúcares solúveis não redutores e de prolina, o que conferiu tolerância à dessecação às sementes. A presença desses metabólitos em elevadas concentrações também nas plântulas sugere que uma resposta ao estresse foi passada das sementes que passaram por ciclos HD para as plântulaspt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqFisiologia Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1109329844651481pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fisiologia Vegetal - Mestrado (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_Ciclos de hidratação e desidratação em sementes de Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos.pdf1,77 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.