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dc.creatorGUILHERME BEZERRA, PERMINIO-
dc.date.accessioned2014-10-30T19:13:01Z-
dc.date.available2014-10-30T19:13:01Z-
dc.date.issued2014-10-30-
dc.date.submitted2013-04-10-
dc.identifier.citationPERMINIO, G.B. Viabilidade do uso de biodigestor como tratamento de efluentes domésticos descentralizado. 2013. 57p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Formas Alternativas de Energia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4546-
dc.descriptionMonografia Apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Formas Alternativas de Energia, para a obtenção do título de Especialista em Formas Alternativas de Energia.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFossa séptica biodigestorapt_BR
dc.subjectBiodigestão anaeróbiapt_BR
dc.subjectalternativo de efluentespt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectPermaculturapt_BR
dc.subjectTecnologias sociaispt_BR
dc.titleVIABILIDADE DO USO DE BIODIGESTOR COMO TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS DESCENTRALIZADOpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.concentrationFormas Alternativas de Energiapt_BR
dc.contributor.advisor1Hosmanny Mauro Goulart, Coelho-
dc.contributor.referee1Tavares, Gilmar-
dc.contributor.referee1Teixeira, Vítor Hugo-
dc.description.resumoA agricultura de base familiar no Brasil, segundo o IBGE, reúne aproximadamente 14 milhões de pessoas e detém 84,4% dos estabelecimentos, ocupando apenas 24,3% do território agropecuário. Mesmo ocupando 1/4 da área, é responsável por 38% do valor da produção e, cultivando uma área menor, é grande responsável pela segurança alimentar dos brasileiros. Os serviços de saneamento prestados a esta parcela da população apresentam elevado déficit de cobertura. Conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD/2009, apenas 32,8% dos domicílios nas áreas rurais estão ligados a redes de abastecimento de água com ou sem canalização interna. O restante da população (67,2%) capta água de chafarizes e poços protegidos ou não, diretamente de cursos de água sem nenhum tratamento ou de outras fontes alternativas geralmente insalubres. Quando são analisados dados de esgotamento sanitário: apenas 5,7% dos domicílios estão ligados à rede de coleta de esgotos e 20,3% utilizam a fossa séptica como solução para o tratamento dos dejetos. Os demais domicílios (74%) depositam os dejetos em “fossas rudimentares”, lançam em cursos d´água ou diretamente no solo a céu aberto (PNAD/2009). Este cenário contribui direta e indiretamente para o surgimento de doenças de veiculação hídrica, parasitoses intestinais e diarreias, as quais são responsáveis pela elevação da taxa de mortalidade infantil. O presente estudo propõe o uso de biodigestores como alternativa para o tratamento de efluentes de forma descentralizada, minimizando custos com redes de coleta e gerando um produto final seguro com relação a agentes patogênicos, eliminando problemas recorrentes nestas áreas com doenças entéricas. Outro ponto do estudo é o aproveitamento do biofertilizante, produto final do processo da biodigestão, como um importante fertilizante agrícola, que, segundo estudos, se apresenta como um bom condicionador de solos, alterando positivamente suas qualidades físico-químico-biológicas. Tem-se como proposta o uso de fossas sépticas biodigestoras de baixo custo, alta capacidade de reprodutibilidade e eficiência no tratamento dos dejetos.pt_BR
Aparece nas coleções:DEG - Formas Alternativas de Energia – Especialização (TCC)

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