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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGuimarães, Fernanda de Aquino Moraes-
dc.creatorLima, Renato Ribeiro de-
dc.creatorSouza, Alessandra de Castro-
dc.creatorLivani, Bruno-
dc.creatorBelangero, William Dias-
dc.date.accessioned2020-11-29T02:57:14Z-
dc.date.available2020-11-29T02:57:14Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, F. de A. M. et al. Avaliação da qualidade de vida em pacientes idosos um ano após o tratamento cirúrgico de fraturas transtrocanterianas do fêmur. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 46, supl. 1, p. 48-54, 2011. DOI: 10.1590/S0102-36162011000700012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45637-
dc.description.abstractOBJECTIVE: evaluate the impact that trochanteric hip fractures produce on life quality of elderly patients, treated surgically, during one year of monitoring. METHODS: were selected 73 elderly with transtrochanteric femur fracture, aged equal or over than 65 years and of both sexes. All participants underwent a standardized questionnaire which obtained information on lifestyle habits, functionality, physical activity, ambulation and cognitive state. Were excluded patients who died, not walking, with neurological diseases and pathological fractures. RESULTS: the average age was 80.17 ± 7.2 years and 75% was female. When comparing the summation of activities of daily living (p = 0.04) and instrumental daily living (p = 0.004) obtained before and after fracture, the patients become more dependent after fracture. Activities of daily living that worsened after fracture were bathing (p = 0.04), toileting (p = 0.02) and dressing (p = 0.04). All instrumental activities of daily living showed a significant difference, with functional dependence after fracture, increased need for walking aid (p = 0.00002), aged (p = 0.01) and not doing housework (p = 0.01). The low score on the test Minimental was associated with a greater dependence to perform activities of daily living before (p = 0.00002) and after (p = 0.01) fracture. CONCLUSION: after a year, activities of daily living that depended on the lower limbs worsened significantly, all instrumental activities of daily living were significantly worse in more than 50% of patients and more than half of patients who walked without support lost this ability.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Ortopedia (RBO)pt_BR
dc.subjectFratura trocanteriana do femurpt_BR
dc.subjectAtividades cotidianaspt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectAtividade motorapt_BR
dc.subjectDeambulação com auxiliopt_BR
dc.subjectTrocantheric hip fracturept_BR
dc.subjectDaily activitiespt_BR
dc.subjectAncientpt_BR
dc.subjectFunctional activitypt_BR
dc.subjectDependent ambulationpt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida em pacientes idosos um ano após o tratamento cirúrgico de fraturas transtrocanterianas do fêmurpt_BR
dc.title.alternativeFunctional outcomes and quality of life one year after surgical management of trochanteric fracturespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: avaliar o impacto que as fraturas transtrocanterianas produzem sobre a qualidade de vida de pacientes idosos, tratados cirurgicamente, durante o período de um ano de acompanhamento. MATERIAL E MÉTODO: foram selecionados 73 idosos com fratura transtrocanterina, com idade igual ou superior a 65 anos de ambos os sexos. Foi aplicado questionário padronizado, para se obter informações quanto aos hábitos de vida, atividade física, funcionalidade, deambulação e estado cognitivo. Foram excluídos os óbitos ocorridos durante o estudo, pacientes que não deambulavam, com doenças neurológicas ou fraturas patológicas. RESULTADOS: a média de idade foi 80,17 ± 7,2, sendo 75% do sexo feminino. Ao comparar as somatórias das atividades de vida diária (p=0,04) e instrumentais da vida diária (p=0,004), obtidas na pré e pós-fratura, os pacientes tornaram-se mais dependentes pós-fratura. Atividades de vida diária que apresentaram piora pós-fratura foram: tomar banho (p=0,04), ir ao banheiro (p=0,02) e vestir-se (p=0,04). Todas as atividades instrumentais da vida diária apresentaram diferença significativa, apresentando maior dependência funcional pós-fratura, assim como aumento da necessidade de auxílio a deambulação (p=0,00002), idade avançada (p=0,01) e não realizar atividades domésticas (p=0,01). A baixa pontuação no teste Minimental estava associada com uma maior dependência para realizar as atividades da vida diária na pré-fratura (p=0,00002) e pós-fratura (p=0,01). CONCLUSÃO: Após um ano, as atividades de vida diária que dependiam dos membros inferiores pioraram significativamente, todas as atividades instrumentais de vida diária apresentaram piora significativa em mais de 50% dos pacientes e mais da metade dos pacientes que andavam sem apoio perderam esta capacidade.pt_BR
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