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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNunes, Yule Roberta Ferreira-
dc.creatorFagundes, Nathalle Cristine Alencar-
dc.creatorVeloso, Maria das Dores Magalhães-
dc.creatorGonzaga, Anne Priscila Dias-
dc.creatorDomingues, Ellen Bárbara Santos-
dc.creatorAlmeida, Hisaías de Souza-
dc.creatorCastro, Gislene Carvalho de-
dc.creatorSantos, Rubens Manoel dos-
dc.date.accessioned2020-11-29T04:36:09Z-
dc.date.available2020-11-29T04:36:09Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.citationNUNES, Y. R. F. et al. Sobrevivência e crescimento de sete espécies arbóreas nativas em uma área degradada de floresta estacional decidual, norte de Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 39, n. 5, p. 801-810, set./out. 2015. DOI: 10.1590/0100-67622015000500003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45670-
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the growth and survival of seven native tree species in different treatments in a degraded area at COPASA Reserve (Juramento, MG). Approximately 1.2 ha area was used, where 899 seedlings were planted of seven native species (Anadenanthera colubrina, Copaifera langsdorffii, Dilodendron bipinatum, Miracrodruon urundeuva, Pterogyne nitens, Schinopsis brasiliensis and Senegalia polyphylla) followed for 24 months. The area was divided into five plots of 0.24 ha, which represented the following treatments: (T1) plot sown with grass (Brachiaria sp.); (T2) plot where the pits were treated with soil conditioner; (T3) plot sown with grass and legumes (Cajanus cajan) together; (T4) plot sown with legumes; and (T5) control. The mortality percentage was higher in T2 and lower in T3, and the species C. langsdorffii (43.66%) and S. brasiliensis (11.64%) were the ones with higher and lower mortality rate, respectively. The growth (height and diameter) of seedlings was higher in T2 (24.32 ± 26.05 cm and 0.51 ± 0.37 mm; respectively) and lowest in T1 (10,82 ± 22,57 cm and 0,26 ± 0,27 mm; respectively). The species with the largest growth in height were A. colubrina and S. polyphylla, and D. bipinatum and S. brasiliensis showed the highest growth in diameter. Pterogyne nitens showed the lowest growth, and highest mortality, presenting low ability to establish in degraded environments.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade de Investigações Florestais (SIF)pt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Árvorept_BR
dc.subjectRestauração ambientalpt_BR
dc.subjectPlantio de mudaspt_BR
dc.subjectMata secapt_BR
dc.subjectEnvironmental restorationpt_BR
dc.subjectSeedlings plantingpt_BR
dc.subjectDry forestpt_BR
dc.titleSobrevivência e crescimento de sete espécies arbóreas nativas em uma área degradada de floresta estacional decidual, Norte de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeSurvival and growth of seven native tree species in a degraded area in tropical dry forest, Northern Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetivou avaliar o crescimento e sobrevivência de sete espécies arbóreas nativas em diferentes tratamentos, em uma área degradada na Reserva da COPASA (Juramento, MG). Para tal, foram utilizados aproximadamente 1,2 ha da área, onde foram plantadas 899 mudas, de sete espécies nativas (Anadenanthera colubrina, Copaifera langsdorffii, Dilodendron bipinatum, Myracrodruon urundeuva, Pterogyne nitens, Schinopsis brasiliensis e Senegalia polyphylla), acompanhadas durante 24 meses. A área foi dividida em cinco parcelas de 0,24 ha, que representaram os seguintes tratamentos: (T1) parcela semeada com capim (Brachiaria sp.); (T2) parcela onde as covas foram tratadas com condicionador de solo; (T3) parcela semeada com capim consorciado com leguminosa (Cajanus cajan); (T4) parcela semeada com leguminosa; e (T5) controle. A porcentagem de mortalidade foi maior no T2 e menor no T3, sendo as espécies C. langsdorffii (43,66%) e S. brasiliensis (11,64%) aquelas com maior e menor porcentagem de mortalidade, respectivamente. O crescimento (altura e diâmetro) das mudas foi maior no T2 (24,32 ± 26,05 cm e 0,51 ± 0,37 mm, respectivamente) e menor no T1 (10,82 ± 22,57 cm e 0,26 ± 0,27 mm; respectivamente). As espécies com maior crescimento em altura foram A. colubrina e S. polyphylla, já D. bipinatum e S. brasiliensis apresentaram maior crescimento em diâmetro. Pterogyne nitens apresentou o menor crescimento, além de alta mortalidade, mostrando baixa capacidade de estabelecimento em ambientes degradados.pt_BR
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