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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCabral, Eloisa Helena de Souza-
dc.creatorTerra, Ricardo Ribeiro-
dc.creatorMuzy, Paulo de Tarso Artencio-
dc.date.accessioned2021-07-15T19:12:47Z-
dc.date.available2021-07-15T19:12:47Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCABRAL, E. H. de S.; TERRA, R. R.; MUZY, P. de T. A. Autonomia para quê? Reflexões sobre a experiência paulista de financiamento e gestão das universidades públicas. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, Curitiba, v. 7, n. 1, p. 231-267, jan./mai. 2020. DOI: 10.21583/2447-4851.rbeo.2020.v7n1.280.pt_BR
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2020.v7n1.280pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46761-
dc.description.abstractWe analyze the public funding of São Paulo State public universities that is based on the budget binding of allotment of state taxes, that the universities allocated with autonomy. An act of the State Government gave, in 1989, the financial autonomy to these institutions while providing some management criteria. As of 2015, there was a spending crisis, compromising financial management and leaving academic autonomy at risk. This experience in implementing autonomy offers examples for addressing structural problems common to the governance of federal institutions. We examined the financial data that shows revenue commitment to personnel payments and benefits far from the university's mission. We analyzed manifestations by intellectuals and decisions of the higher councils that show that the governance criteria provided by the decree were not met. Our aim is to present an agenda for the defense of autonomy, with specific criteria, considering that tax reform is an opportunity to address the current dilemmas and challenges of the 21st century.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Estudos Organizacionaispt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Brasileira de Estudos Organizacionaispt_BR
dc.subjectUniversidade - Autonomiapt_BR
dc.subjectUniversidade - Gestãopt_BR
dc.subjectUniversidade - Financiamentopt_BR
dc.subjectReforma tributáriapt_BR
dc.subjectUniversidad - Autonomíapt_BR
dc.subjectUniversidad - Gestiónpt_BR
dc.subjectUniversidad - Financiaciónpt_BR
dc.subjectReforma fiscalpt_BR
dc.subjectUniversity - Autonomypt_BR
dc.subjectUniversity - Managementpt_BR
dc.subjectUniversity - Fundingpt_BR
dc.subjectTax reformpt_BR
dc.titleAutonomia para quê? Reflexões sobre a experiência paulista de financiamento e gestão das universidades públicas.pt_BR
dc.title.alternative¿Autonomía para qué? Reflexiones sobre la experiencia de São Paulo en la financiación y gestión de las universidades públicaspt_BR
dc.title.alternativeAutonomy for what? Reflections on the São Paulo experience of financing and management of public universitiespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO financiamento das universidades públicas paulistas depende de um decreto de 1989 que criou a vinculação orçamentária de parte da arrecadação estadual e conferiu autonomia às instituições. O decreto previa critérios que foram insuficientemente seguidos, originando uma reconhecida crise de gastos e governança que, atualmente, em época de reforma tributária, instabilidade econômica e mobilização política sobre o tema, faz a autonomia universitária correr riscos. A experiência paulista de sua implementação oferece exemplos para a abordagem de problemas estruturais comuns às instituições federais, na governança, expansão e no foco no ensino, ou na pesquisa. Apresentamos uma agenda para a defesa da autonomia, com critérios de gasto, considerando que a reforma tributária é uma oportunidade para enfrentar os dilemas atuais e os desafios do século XXI.pt_BR
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