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dc.creatorTredanaro, Emanuele-
dc.date.accessioned2021-07-15T19:16:27Z-
dc.date.available2021-07-15T19:16:27Z-
dc.date.issued2021-04-
dc.identifier.citationTREDANARO, E. O Sublime na Crítica da razão prática. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 25, n. 2, jul./dez. 2020. DOI: 10.5216/phi.v25i2.64654.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46763-
dc.description.abstractThe paper aims to propose a reading of the theory of sublimity in the Critique of practical reason, based on the analysis of passages in which, in particular at the conclusion of the work and in the third chapter of the Analytic of pure practical reason, Kant offers textual support to highlight a certain theoretical distance from the aesthetical conception of the sublime, later presented in the Critique of judgment, notably in the general formulation of §23. So, with a background perspective contrasting with interpretations that bring the second and third Critiques closer, with regard to the sublime, we suggest that in these two works there are variations about both the dynamics involved in the sublime and its object of reference, as well as about the characterization of the feelings of admiration and respect through which, according to Kant, the sublime expresses itself.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourcePhilósophos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectSublimidadept_BR
dc.subjectRespeitopt_BR
dc.subjectAdmiraçãopt_BR
dc.subjectEstudos kantianospt_BR
dc.subjectImmanuel Kantpt_BR
dc.subjectSublimept_BR
dc.subjectRespectpt_BR
dc.subjectAdmirationpt_BR
dc.titleO Sublime na Crítica da razão práticapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo uma perspectiva contrastiva de interpretações que aproximam segunda e terceira Críticas quanto ao sublime, sugerimos que, nessas duas obras, há variações referentes tanto à dinâmica envolvida pelo sublime quanto ao seu objeto de referência, assim como no que tange à caracterização dos sentimentos de admiração e respeito mediante os quais, segundo Kant, o sublime se expressa.pt_BR
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