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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Ricardo Augusto de-
dc.creatorRodrigues, Jamila Viegas-
dc.date.accessioned2021-08-27T18:49:32Z-
dc.date.available2021-08-27T18:49:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSOUZA, R. A. de; RODRIGUES, J. V. O impacto do uso linguístico oral em L2 no reconhecimento de palavras por bilíngues tardios do português e do inglês. Revista Linguística, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 233-263, jan./mai. 2020. DOI: https://doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n1a31593.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/47982-
dc.description.abstractThe objective of this study was to investigate the hypothesis that L2 usage modulates Brazilian Portuguese and English bilinguals’ recognition of written English words that were first presented orally. The target word pairs are distinguished by the nasal consonants /m/ and /n/ at the end of a syllable (eg: them /ðem/; then /ðen/). Although the Roman alphabet letters that usually represent these nasal consonants occur in similar syllable graphotactic positions in both languages, there is a phonotactic contrast between English and Portuguese syllabic organization that has an impact on the phonic value attributed to graphemes shared by the spelling rules of both languages. The investigation was based on the Visual-World Paradigm (TANENHAUS et al., 1995; TANENHAUS; SPIVEY-KNOWLTON, 1996) and its eye-tracking related experiments. Oral language usage was operationalized as participants’ self-declared behaviors collected through items of questionnaire adapted from Valadares (2017). The participants were 28 Brazilians and a control group of nine native English speakers. Our results showed an effect of the amount of L2 oral language use on the discriminatory ability of non-native speakers of English. We discuss the role of the usage patterns captured by the questionnaire items in the acquisition of L2 phonological representations, and the connections between our findings and predictions in Exemplar Theory (BYBEE, 2001, 2010; JOHNSON, 1997, 2005; PIERREHUMBERT, 2001, 2003) for analogous representations in the L1.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Linguísticapt_BR
dc.subjectBilinguismopt_BR
dc.subjectLéxico Mentalpt_BR
dc.subjectLexemapt_BR
dc.subjectPsicolinguísticapt_BR
dc.subjectBilingualismpt_BR
dc.subjectMental Lexiconpt_BR
dc.subjectLexemept_BR
dc.subjectPsycholinguisticspt_BR
dc.titleO impacto do uso linguístico oral em L2 no reconhecimento de palavras por bilíngues tardios do português e do inglêspt_BR
dc.title.alternativeThe impact of L2 oral language usage on word recognition by Portuguese and English late bilingualspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta pesquisa foi investigar a hipótese de modulação do uso de L2 sobre o reconhecimento por falantes bilíngues do português brasileiro e do inglês de palavras escritas em inglês após sua apresentação oral. Os pares de palavras alvo se distinguem pelas consoantes nasais /m/ e /n/ em final de sílaba (ex.: them /ðem/ ‘eles, elas’; then /ðen/ ‘então’) porque o contraste fonotático na organização silábica do inglês e do português acarreta impactos sobre o valor fônico atribuído por leitores a grafemas compartilhados pelas convenções ortográficas dessas línguas e que ocorrem em posições grafotáticas análogas na ortografia de sílabas das duas línguas. A investigação ocorreu a partir do rastreamento ocular em experimentos baseados no Paradigma Mundo-Visual (TANENHAUS et al., 1995; TANENHAUS; SPIVEY-KNOWLTON, 1996). O construto “uso linguístico oral” foi operacionalizado através de auto-declaração dos participantes em resposta a itens adaptados do questionário utilizado por Valadares (2017). Os participantes foram 28 brasileiros e nove falantes nativos de língua inglesa. A análise mostrou que maior uso linguístico oral em L2 afeta a capacidade discriminatória dos falantes não nativos. Nossos resultados indicam que o uso é um fator tão relevante na constituição de representações sonoras do léxico em L2 quanto se hipotetiza, a partir da Teoria de Exemplares (BYBEE, 2001, 2010; JOHNSON, 1997, 2005; PIERREHUMBERT, 2001, 2003), que o é na constituição de representações análogas em L1.pt_BR
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