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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48585
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Dantas, Daniel | - |
dc.creator | Terra, Marcela de Castro Nunes Santos | - |
dc.creator | Calegario, Natalino | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-02T20:51:07Z | - |
dc.date.available | 2021-12-02T20:51:07Z | - |
dc.date.issued | 2020-12 | - |
dc.identifier.citation | DANTAS, D.; TERRA, M. de C. N. S.; CALEGARIO, N. Generalização da prescrição de manejo por classe diamétrica para floresta heterogênea multiânea. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 48, n. 128, e3407, dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.20. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48585 | - |
dc.description.abstract | The practice of sustainable forest management involves many challenges. Since the management prescription is based on the modeling of the forest's diameter structure, it is expected that the higher the accuracy of the function fitting, the greater the accuracy of the management prescriptions. Thus, the objectives of this work were (i) to test the performance of nonlinear models in the fitting to the diametric distribution of an unequal forest; and (ii) propose a generalization of the BDq method aiming at a better management prescription, which guarantees the sustainability of the activity. Five models were tested, among them the Meyer model (most commonly used) and the Biexponential model. The comparison of the fittings was performed using the residual standard error, Akaike information criterion, chi-squared test and scatter plots of residuals distribution. The Biexponential model presented better performance, with a mean relative error of 7.13%, while the Meyer model presented a 70.08% relative error. The cut prescriptions of the two models presented differences, since the Meyer model allows greater exploration of the larger diameter classes while the Biexponential model allows for a greater exploration of the initial classes. Excessive exploitation of larger diameter classes may impair continuous production and sustainability of the activity. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Scientia Forestalis | pt_BR |
dc.subject | Modelo biexponencial | pt_BR |
dc.subject | Método BDq | pt_BR |
dc.subject | Floresta nativa | pt_BR |
dc.subject | Biexponential model | pt_BR |
dc.subject | BDq method | pt_BR |
dc.subject | Native forest | pt_BR |
dc.title | Generalização da prescrição de manejo por classe diamétrica para floresta heterogênea multiânea | pt_BR |
dc.title.alternative | Generalization of the diametrical class management prescription for heterogeneous multiage forest | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | A prática do manejo florestal sustentável envolve muitos desafios. Uma vez que a prescrição do manejo é feita com base na modelagem da estrutura diamétrica da floresta, tem-se que quanto maior a precisão do ajuste da função à distribuição da floresta maior a precisão das prescrições do manejo. Assim, os objetivos deste trabalho foram (i) testar a performance de modelos não lineares no ajuste à distribuição diamétrica de uma floresta inequiânea; e (ii) propor uma generalização do método BDq visando uma melhor prescrição de manejo, que garanta a sustentabilidade da atividade. Foram testados 5 modelos, dentre eles o modelo de Meyer (mais comumente utilizado) e o modelo Biexponencial. A comparação dos ajustes foi realizada por meio do erro padrão residual, critério de informação de Akaike, gráficos de resíduos e teste qui-quadrado. O modelo Biexponencialfoi o de melhor desempenho, com erro relativo médio de 7,13%, enquanto no modelo de Meyer este valor foi de 70,08%. Verificou-se diferentes prescrições de corte pelos dois modelos, uma vez o que o modelo de Meyer permite maior exploração das maiores classes de diâmetro enquanto o Biexponencial permite maior exploração das classes iniciais. A exploração excessiva das classes de maior diâmetro pode prejudicar a produção contínua e a sustentabilidade da atividade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCF - Artigos publicados em periódicos |
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