Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49351
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrandão, Rafaela Magalhães-
dc.date.accessioned2022-02-16T20:26:03Z-
dc.date.available2022-02-16T20:26:03Z-
dc.date.issued2022-02-16-
dc.date.submitted2021-11-25-
dc.identifier.citationBRANDÃO, R. M. Active packaging poly (lactic acid) nanofibers containing essential oils for table grapes: antifungal and physicochemical properties. 2021. 162 p. Tese (Doutorado em Agroquímica) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49351-
dc.description.abstractThe essential oils (EOs) from Alpinia speciosa, Cymbopogon flexuosus, Ocimum basilicum L and Ocimum gratissimum L. were extracted and the chemical compositions were determined. The nanofibers incorporated with EOs were produced through the solution blow spinning (SBS) of poly (lactic acid) (PLA), they were characterized physicochemically, and the in vitro antifungal and antiocratoxigenic tests against Aspergillus carbonarius, Aspergillus niger, Aspergillus ochraceus and Aspergillus westerdjikiae were performed. The in vivo antifungal effect (grape) of EOs encapsulated in PLA nanofibers against Aspergillus carbonarius and Aspergillus niger as potential active packaging to be applied to control the degradation of table grapes was also studied. The EOs were extracted using the hydrodistillation and characterized by gas chromatography (GC/MS and GC/FID). The nanofibers were produced by the SBS technique and characterized by scanning electron microscopy (SEM), differential scanning calorimetry (DSC), Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), contact angle and thermogravimetric analysis (TGA). The antifungal and antiocratoxigenic properties were evaluated by the fumigation method. The in vivo test was achieved using a polyethylene terephthalate package for grapes containing the nanofibers, evaluating the physicochemical parameters of the grapes and fungal proliferation after 10 and 20 days of incubation. Terpinen-4-ol (20.23%), sabinene (20.18%), 1,8-cineole (16.69%), γ-terpinene (11.03%); and citral (97.67%) were the principal compounds present in the EOs from A. speciosa and C. flexuosus, respectively. The main constituents from O. basilicum were linalool (26.89%), 1,8-cineol (23.62%) and camphor (15.69%), whereas eugenol (79.04%) was the principal component from O. gratissimum. Electromicrographs showed that the addition of EOs caused an increase in the diameter of the nanofibers. The encapsulation efficiency of essential oils in PLA nanofibers was proven by FTIR results. The DSC curves also indicated the existence of interactions between EOs and polymeric macromolecules through their plasticizing action, resulting in reduced crystallinity of PLA. The hydrophobic character of nanofibers was revealed by the contact angle technique. The efficiency of the PLA nanofiber in controlling the release of essential oils and prolonging the antifungal effect was demonstrated by the TGA technique. The nanofibers provided a significant antifungal effect, decreasing the mycelial growth of A carbonarius (17.86% to 100%), A. niger (10.25% to 100%), A. ochraceus (2.78 to 100%) and A. westerdjikiae (3.64 to 100%). The synthesis of ochratoxin A from A carbonarius (12.09% to 100%), A. niger (8.93% to 100%), A. ochraceus (25.94 to 100%) and A. westerdijkiae (56.26 to 100%) was inhibited in the presence of nanofibers. The fungal proliferation index of A. carbonarius and A. niger in the grapes decreased in the active packages, weight loss, softening and color change were controlled, maintaining the acidity and °Brix parameters, as well as preserving the texture of the grapes. The results indicate that the nanofibers under study can be promising, and they can be applied as active packaging in food for the control of toxigenic fungi and the synthesis of ochratoxin A. They can help to maintain the physicochemical parameters of the grapes, preserve quality, contribute to food safety, and increase the shelf life of the fruits.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectProdutos naturaispt_BR
dc.subjectOcratoxinapt_BR
dc.subjectAlfavacapt_BR
dc.subjectManjericãopt_BR
dc.subjectÓleos essenciais - Composição químicapt_BR
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectAlimentos - Embalagenspt_BR
dc.subjectNatural productspt_BR
dc.subjectNatural productspt_BR
dc.subjectEssential oils - Chemical compositionpt_BR
dc.subjectFood safetypt_BR
dc.subjectFood - Packagingpt_BR
dc.titleActive packaging poly (lactic acid) nanofibers containing essential oils for table grapes: antifungal and physicochemical propertiespt_BR
dc.title.alternativeEmbalagens ativas de nanofibras de poli (ácido lático) contendo óleos essenciais para uvas de mesa: propriedades antifúngica e físico-químicapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agroquímicapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Cardoso, Maria das Graças-
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Juliano Elvis de-
dc.contributor.advisor-co2Batista, Luís Roberto-
dc.contributor.referee1Figueiredo, Ana Cristina da Silva-
dc.contributor.referee2Blank, Arie Fitzgerald-
dc.contributor.referee3Alves, Eduardo-
dc.contributor.referee4Oliveira, Juliano Elvis de-
dc.description.resumoOs objetivos foram extrair e determinar a composição química dos óleos essenciais (OEs) de Alpinia speciosa, Cymbopogon flexuosus, Ocimum basilicum L e Ocimum gratissimum L.; produzir através de fiação por sopro em solução (SBS) nanofibras de poli (ácido lático) (PLA) incorporadas com os OEs e caracterizá-las físico-quimicamente, bem como avaliar os testes in vitro antifúngicos e antiocratoxigênicos sobre Aspergillus carbonarius, Aspergillus niger, Aspergillus ochraceus e Aspergillus westerdjikiae. Também foram estudados os efeitos antifúngicos in vivo (uva) das nanofibras sobre Aspergillus carbonarius e Aspergillus niger como potencial embalagem ativa a ser aplicada no controle da degradação de uvas de mesa. Os OEs foram extraídos por hidrodestilação e caracterizados por cromatografia gasosa (CG/EM e CG/DIC). As nanofibras foram produzidas pela técnica de SBS e caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), calorimetria exploratória diferencial (DSC), espectroscopia de infravermelho (FTIR), ângulo de contato e por análise termogravimétrica (TGA). As propriedades antifúngicas e antiocratoxigênica foram avaliadas pelo método de fumigação. O teste in vivo foi realizado usando uma embalagem de politereftalato de etileno para uvas contendo as nanofibras, avaliando os parâmetros físico-químicos da uva e a proliferação fúngica após 10 e 20 dias de incubação. Terpinen-4-ol (20,23%), sabineno (20,18%), 1,8-cineol (16,69%), γ-terpineno (11,03%); e citral (97,67%) foram os compostos majoritários presentes nos OEs de A. speciosa e C. flexuosus, respectivamente. Os principais constituintes de O. basilicum foram linalol (26,89%), 1,8-cineol (23,62%) e canfora (15,69%), ao passo que no de O. gratissimum o eugenol (79,04%) foi encontrado majoritariamente. As eletromicrografias mostraram que a adição dos OEs ocasionou um aumento do diâmetro das nanofibras. A eficiência da encapsulação dos OEs nas nanofibras foi evidenciada e comprovada pelos resultados de FTIR. As curvas de DSC também indicaram a existência de interações entre os OEs e as macromoléculas poliméricas através de sua ação plastificante, resultando em redução da cristalinidade do PLA. O caráter hidrofóbico das nanofibras foi revelado pela técnica de ângulo de contato. A técnica de TGA conseguiu mostrar a eficiência da nanofibra de PLA em controlar a liberação dos OEs, prolongando o efeito antifúngico. As nanofibras proporcionaram um efeito antifúngico significativo, diminuindo o crescimento micelial de A carbonarius (17,86% a 100%), A. niger (10,25% a 100%), A. ochraceus (2,78 a 100%) e A. westerdijkiae (3,64 a 100%). A síntese da ocratoxina A dos fungos A carbonarius (12,09% a 100%), A. niger (8,93% a 100%), A. ochraceus (25,94 a 100%) e A. westerdijkiae (56,26 a 100%) foi inibida com a presença das nanofibras. As embalagens ativas conseguiram reduzir o índice da proliferação fúngica de A. carbonarius e A. niger nas uvas, bem como controlar a perda de peso, amolecimento e as mudanças de cor, manter os parâmetros de acidez, °Brix e preservar a textura das uvas. Os resultados indicaram que as nanofibras em estudo podem ser promissoras e aplicadas como embalagens ativas em alimentos no controle de fungos toxigênicos e da ocratoxina A, conseguindo manter os parâmetros físico-químicos das uvas, preservando a qualidade e contribuindo com a segurança alimentar, bem como aumentando a vida útil das frutas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Químicapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9746961257179735pt_BR
Aparece nas coleções:Agroquímica - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.