Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49552
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Jonathan Wilson de-
dc.date.accessioned2022-03-23T18:46:32Z-
dc.date.available2022-03-23T18:46:32Z-
dc.date.issued2022-03-23-
dc.date.submitted2022-02-24-
dc.identifier.citationALMEIDA, J. W. de. Diminuição das estruturas dispersivas em áreas urbanas: efeito da urbanização sobre traços funcionais de dispersão de plantas espontâneas. 2022. 31 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49552-
dc.description.abstractUrbanization is one of the main drivers of landscape modification, altering natural conditions, and challenging species persistence causing taxonomic and functional homogenization. Different places along the impervious urban matrix offer conditions for the establishment of spontaneous vegetation, as wasteland and sidewalks cracks, and their ability to colonize these areas is dependent on the dispersal process. Propagule dispersal characteristics evolved through interactions with local environmental conditions and biodiversity interaction, and hence environmental changes could impact these traits. The aim of this work was to evaluate the effect of urbanization on the dispersal functional traits of spontaneous plants. We investigated (i) the effect of urbanization intensity to plant height, and the quantity, size, and weight of fruits and seeds; (ii) the difference in functional traits of plants with different dispersal syndromes and invasion status; and (iii) the effect of urbanization on the ratio of species within each dispersal syndrome. Data collection was undertaken in the city of Lavras (Minas Gerais, Brazil), where we classified urbanization intensity at the district scale, defined by the percentage paved area: very low (0-15%), low (25-40%), moderate (50-75%) and high (75-90%). Within each class, we projected three circular sampling areas (r=200m), in which we distributed 10 1m² quadrats to collect material. Data were analyzed using generalized linear mixed models (GLMM) to evaluate the variation in the traits as a function of the percentage of paved area. We identified 88 plant species in total, 43 natives, 24 exotic naturalized and 21 exotic invaders. We found a negative relationship between urbanization intensity and the values of the functional traits measured. The values of height of plants general community, autochory species, and invasive exotic species were smaller in more urbanized areas. Anemochoric plants showed a decrease in fruit size in more urban areas, whereas zoochoric species showed a decrease in fruit and seed weight. Also in more urban areas, native species showed a reduction in fruit quantity and size, whereas naturalized species showed a decrease in seed quantity. There was no variation in species ratio by dispersal syndrome at different classes of urbanization. Our results demonstrate that the reduction in dispersal functional traits values could mean better adaptation to urbanized areas because of a reduction of quantity and size of germination locations.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEcologia urbanapt_BR
dc.subjectSíndromes dispersivaspt_BR
dc.subjectTraços funcionaispt_BR
dc.subjectVegetação urbanapt_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectDispersal syndromespt_BR
dc.subjectFunctional traitspt_BR
dc.subjectUrban ecologypt_BR
dc.subjectUrban vegetationpt_BR
dc.subjectUrbanizationpt_BR
dc.titleDiminuição das estruturas dispersivas em áreas urbanas: efeito da urbanização sobre traços funcionais de dispersão de plantas espontâneaspt_BR
dc.title.alternativeDecrease of dispersal structure in urban areas: urbanization effect on dispersal functional traits of spontaneous plantspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Zenni, Rafael Dudeque-
dc.contributor.advisor-co1Heringer, Gustavo-
dc.contributor.referee1Zenni, Rafael Dudeque-
dc.contributor.referee2Rezende, Vanessa Leite-
dc.contributor.referee3Marques, Piatã Santana-
dc.description.resumoA urbanização é uma das maiores formas de modificação da paisagem atualmente. Através da alteração das condições naturais as áreas urbanas promovem desafios à permanência de espécies impulsionando processos de homogeneização taxonômica e funcional. Diferentes espaços ao longo da matriz urbana oferecem condições para o estabelecimento da vegetação espontânea, como terrenos baldios e frestas em calçadas. São chamadas plantas espontâneas as espécies que germinam sem necessidade de plantio e o alcance dos ambientes para germinação é dependente do processo dispersivo. As características dos propágulos de dispersão foram evolutivamente selecionadas através das condições do ambiente e interação com a biodiversidade local. Logo, a alteração ambiental pode promover impactos nessas características. Dessa forma, o presente trabalho avaliou o efeito da urbanização sobre traços funcionais de dispersão de plantas espontâneas. Investigamos (i) o efeito da intensidade de urbanização sobre a altura, quantidade, tamanho e peso de frutos e sementes de plantas espontâneas; (ii) se existe diferença na variação dos traços funcionais para plantas com diferentes síndromes dispersivas e status de invasão; e (iii) o efeito da urbanização sobre a proporção de espécies por síndromes dispersivas. Nós coletamos plantas do estrato herbáceo e arbustivo em quatro classes com diferentes intensidades de urbanização, definidas através do percentual de área pavimentada dos bairros da cidade de Lavras-MG: classe muito baixa (0-15%), baixa (25-40%), moderada (50-65%) e alta (75-90%). Em cada classe, projetamos três áreas de amostragem circulares (r = 200 m) onde distribuímos 10 parcelas de 1m² para coleta do material. Analisamos os dados utilizando modelos lineares generalizados de efeito misto (GLMM) para avaliar a variação dos traços em função do percentual de área pavimentada. Identificamos 88 espécies de plantas, 43 espécies nativas, 24 naturalizadas e 21 invasoras. Houve diminuição nos valores dos traços funcionais conforme o aumento da intensidade de urbanização. Nas áreas mais urbanizadas a altura das espécies autocóricas e espécies exóticas invasoras foi menor. A urbanização também afetou negativamente o tamanho dos frutos das plantas anemocóricas e o peso dos frutos e das sementes das espécies zoocóricas. Nessas áreas, as espécies nativas apresentaram redução na quantidade e tamanho dos frutos, enquanto as naturalizadas demonstraram diminuição na quantidade de sementes. Não houve variação na proporção de espécies por síndromes dispersivas em diferentes classes. Nossos resultados demostram que a redução nos valores dos traços funcionais de dispersão pode indicar maior adaptabilidade a áreas urbanizadas devido a redução da quantidade e tamanho dos locais para germinação.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8023190856718970pt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Mestrado (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.