Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49595
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Juscelina Arcanjo dos-
dc.date.accessioned2022-03-28T17:40:27Z-
dc.date.available2022-03-28T17:40:27Z-
dc.date.issued2022-03-28-
dc.date.submitted2022-03-03-
dc.identifier.citationSANTOS, J. A. dos. Fisiologia de florestas plantadas no Brasil: efeitos climáticos e genéticos. 2022. 101 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49595-
dc.description.abstractPhotosynthesis and stomatal conductance are essential processes in the functioning of ecosystems. Photosynthesis is the key process in the carbon cycle, and this exchange of carbon and water exchange by the plant is regulated by the stomata, a process that is responsible for balancing the photosynthetic uptake of CO2 against the need to control the loss of water from the leaves. These processes influence the water use efficiency of plants, growth, the distribution of vegetation in the ecosystem and the productivity of forests. Understanding how these physiological processes are influenced by environmental and genetic factors provides information to improve the simulation of forest productivity and also to understand how plants will behave in future climate change scenarios. Within this context, this work aims to model the photosynthetic capacity and stomatal conductance of eucalypt and pine forests in Brazil in two articles. In the first article, we used the model by Farquhar et al., (1980) to obtain the parameters Vcmax, Jmax and Jmax/Vcmax, and we analyzed the influence of age, growth temperature, this is, at the average temperature of the daily average 10 and 30 days before the photosynthetic measurement, and precipitation variables, and climatic groups on these parameters for the two functional groups (pine and eucalypt). Our results show that the photosynthetic capacity of forests presents a difference between the functional groups, the variables growth temperature and precipitation at 10 and 30 days before data collection influenced photosynthetic parameters, suggesting acclimatization of foliar photosynthesis. Age os stand influenced photosynthetic capacity throughout the rotation. Older forests have higher Jmax. There were no differences between the subtropical and tropical climate groups, demonstrating an adaptation of the genotypes to the environmental conditions of Brazil. The second article investigates the performance of three stomatal conductance models (BB, BBL and USO) to identify the best model, in addition to to analyze how stomatal conductance and water use efficiency vary between functional groups and between eucalypt genotypes in Brazilian forest plantations. Our results revealed that the BBL and USO models performed better in the Brazilian forestry data. The species of the pine group had the highest stomatal conductance response parameter (g1) and, consequently, the lowest efficiency in water use when compared to the genotypes of the eucalypt group. Within the eucalypt group, the genotypes of showed differences in stomatal responses, indicating that in addition to the genotype characteristics, local climatic conditions may also have influenced the variation in g1. We found in these two articles photosynthetic parameters Vcmax, Jmax, Jmax/Vcmax and stomatal response parameter (g1) modeled by the three gs models, most used in global vegetation models and process-based models for various eucalyptus and pine genotypes. Our study will expand the physiological parameters database for planted forests in Brazil, making it possible to use them in global vegetation modeling studies.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCondutância estomáticapt_BR
dc.subjectFotossíntesept_BR
dc.subjectModelagem ecofisiológicapt_BR
dc.subjectEcofisiologiapt_BR
dc.subjectSilviculturapt_BR
dc.subjectEucaliptopt_BR
dc.subjectPinuspt_BR
dc.subjectPhotosynthesispt_BR
dc.subjectStomatal conductancept_BR
dc.subjectEcophysiological modelingpt_BR
dc.subjectEcophysiologypt_BR
dc.subjectForestrypt_BR
dc.subjectEucalyptpt_BR
dc.subjectPinept_BR
dc.titleFisiologia de florestas plantadas no Brasil: efeitos climáticos e genéticospt_BR
dc.title.alternativeEcophysiology of planted forests in Brazil: climate and genetic effectspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Campoe, Otavio Camargo-
dc.contributor.referee1Campoe, Otávio Camargo-
dc.contributor.referee2Guillemot, Joannès-
dc.contributor.referee3Empresa, Clayton Alcarde Alvares-
dc.contributor.referee4Queiroz, Túlio Barroso-
dc.contributor.referee5Campo, Ana Carolina Maioli-
dc.description.resumoA fotossíntese e a condutância estomática são processos essenciais no funcionamento dos ecossistemas. A fotossíntese é o processo chave no ciclo do carbono, sendo que essa troca de carbono e água pela planta é regulada pelos estômatos, processo que é responsável por equilibrar a captação fotossintética de CO2 contra a necessidade de controlar a perda de água das folhas. Estes processos influenciam a eficiência do uso da água das plantas, o crescimento, a distribuição da vegetação no ecossistema e a produtividade das florestas. Entender como estes processos fisiológicos são influenciado por fatores ambientais e genéticos, fornece informações para melhorar a simulação da produtividade das florestas e também para entender como as plantas irão se comportar em cenários futuros de mudanças climáticas. Dentro deste contexto, este trabalho tem o objetivo de modelar a capacidade fotossintética e a condutância estomática das florestas de eucalipto e pinus no Brasil em dois artigos. No primeiro artigo utilizamos o modelo de Farquhar et al. (1980) para obter os parâmetros Vcmax, Jmax e Jmax/Vcmax, e analisamos a influência da idade, das variáveis temperatura de crescimento, isto é, a temperatura média da média diária aos 10 e 30 dias antes da medição de fotossíntese e precipitação total aos 10 e 30 dias, além de avaliar a influencia dos grupos climáticos de eucalipto e das diferentes espécies de pinus nestes parâmetros. Nossos resultados mostram que a capacidade fotossintética das florestas apresenta diferenças entre os grupos funcionais, as variáveis temperatura de crescimento e precipitação aos 10 e 30 dias antes da coleta de dados influenciou os parâmetros fotossintéticos, sugerindo aclimatação da fotossíntese foliar. A idade da população influenciou a capacidade fotossintética ao longo do crescimento. Florestas mais velhas possuem maior Jmax. Não houve diferenças entre os grupos climáticos subtropical e tropical, demonstrando uma adaptação dos genótipos as condições ambientais do Brasil, O segundo artigo investiga o desempenho de três modelos de condutância estomática (BB, BBL e USO) para identificar o melhor modelo, além de analisar como a condutância estomática e a eficiência do uso da água varia entre os grupos funcionais e entre genótipos nas plantações florestais brasileiras. Nossos resultados, revelaram que os modelo BBL e USO tiveram melhor desempenho nos dados das florestas do Brasil. As espécies do grupo pinus tiveram o maior parâmetro de resposta da conduntância estomática (g1) e, consequentemente, a menor eficiência no uso da água quando comparado aos genótipos do grupo eucalipto. Dentro do grupo de eucalipto, os genótipos de apresentaram diferenças nas respostas estomática, indicando que além das características do genótipo, as condições climáticas locais também podem ter influenciado a variação em g1. Encontramos nestes dois artigos parâmetros fotossintéticos Vcmax, Jmax, Jmax/Vcmax e parâmetro de resposta estomática (g1) modelado pelos três modelos de gs, mais utilizados nos modelos de vegetação global e modelos baseados em processos para vários genótipos de eucalipto e pinus. Nosso estudo ampliará o banco de dados de parâmetros fisiológicos para as florestas plantadas do Brasil possibilitando o uso em estudos de modelagem global da vegetação.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2735143016636870pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_Fisiologia de florestas plantadas no Brasil: efeitos climáticos e genéticos.pdf2,97 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.