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dc.creatorSantos, Jhenifer Cristina Carvalho-
dc.date.accessioned2022-04-26T18:30:26Z-
dc.date.available2022-04-26T18:30:26Z-
dc.date.issued2022-04-26-
dc.date.submitted2022-02-14-
dc.identifier.citationSANTOS, J. C. C. Extração de compostos bioativos da casca e polpa de romã (Punica granatum) com solventes e misturas. 2022. 72 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49795-
dc.description.abstractThe pomegranate is a fruit originally from the Middle East and Asia that has adapted very well to Brazil, having a promising cultivation. Pomegranate has therapeutic characteristics due to the presence of bioactive compounds, mainly in the skin and pulp, highlighting compounds such as tannins and polyphenols and pectin, a polysaccharide with gelling properties widely used in the industry. The study of pomegranate peel and pulp separately would be a way of analyzing in which part the compounds of interest are found in greater quantity. The objective of the present work was to study the effect of using a mixture of ethanol, water and acetone solvents and temperature in the extraction of bioactive compounds from the pomegranate peel and pulp and subsequent quantification of pectin in the residue. Peel and pulp were analyzed for proximate composition, mineral content, pectin, titratable acidity, tannin content, total phenolic content and antioxidant activity by DPPH. In the first step, solid-liquid extraction was carried out using the dry and ground raw material in a stirred bath with constant temperature and time. In this step, the effects of solvent mixtures and extraction temperature by central rotational composite design (DCCR) on the extract composition were evaluated, regarding the content of phenolics, tannins, antioxidant capacity by DPPH and titratable acidity. In the second stage, an acid extraction with 3.5% citric acid was carried out to obtain the pectin from the pomegranate peel and pulp from the residues of the first stage, identifying the influence of the conditions used in the previous extraction of bioactive compounds in the first stage, in the pectin yield and degree of esterification. When analyzing the results, we can see that the dry raw material has a concentration of phenolic compounds in the pomegranate peel of 112.41 mg of GAE/g of sample and for the pulp 207.3741 mg of GAE/g of sample, tannin content in the pomegranate peel 42.22 mg of catechin/g of sample and for the pulp 23.62 mg of catechin/g of sample, and when extracting pectin from the peel and dried pomegranate pulp we obtained 9.41% and 6.61%, respectively. Among the pure solvents, water was more efficient for the extraction of phenolic compounds, antioxidant activity and obtaining pectin from the residue for both samples, pomegranate peel and pulp. The solvent mixtures were better than the pure solvents for the extraction of phenolic compounds, tannins, antioxidant activity and pectin from the residue, and the optimal parameters found for pomegranate peel and pulp in relation to ethanol:acetone:temperature were 30.8 %; 0%; 51°C and 20%; 33.6%; 57.3°C, respectively.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectExtração sólido-líquidopt_BR
dc.subjectMisturas de solventespt_BR
dc.subjectRomã - Subprodutospt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectPectinapt_BR
dc.subjectCompostos bioativos - Extraçãopt_BR
dc.subjectSolid-liquid extractionpt_BR
dc.subjectSolvent mixturespt_BR
dc.subjectPomegranate - By-productspt_BR
dc.subjectPhenolic compoundspt_BR
dc.subjectPectinpt_BR
dc.subjectBioactive compounds - Extractionpt_BR
dc.titleExtração de compostos bioativos da casca e polpa de romã (Punica granatum) com solventes e misturaspt_BR
dc.title.alternativeExtraction of bioactive compounds from the peel and pulp of pomegranate (Punica granatum) with solvents and mixturespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Queiroz, Fabiana-
dc.contributor.referee1Alves, José Guilherme Lembi Ferreira-
dc.contributor.referee2Menezes, Evandro Galvão Tavares-
dc.description.resumoA romã é uma fruta originária do Oriente Médio e Ásia que se adaptou muito bem ao Brasil, tendo um cultivo promissor. A romã apresenta características terapêuticas devido à presença de compostos bioativos, principalmente na casca e polpa, destacando compostos como os taninos e polifenóis e a pectina, um polissacarídeo com propriedades gelificantes amplamente utilizado na indústria. O estudo da casca e polpa de romã separadamente seria uma forma de analisar em qual parte se encontram em maior quantidade os compostos de interesse. O objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito do uso da mistura de solventes etanol, água e acetona e da temperatura na extração de compostos bioativos da casca e polpa de romã e posterior quantificação de pectina do resíduo. A casca e a polpa foram analisadas quanto à composição centesimal, teores de minerais, pectina, acidez titulável, teor de taninos, fenólicos totais e atividade antioxidante por DPPH. Na primeira etapa foi realizada a extração sólido-líquido utilizando a matéria-prima seca e triturada num banho agitado com temperatura e tempo constantes. Nessa etapa foram avaliados os efeitos das misturas de solventes e temperatura de extração por delineamento composto central rotacional (DCCR) na composição do extrato, quanto ao teor de fenólicos, taninos, capacidade antioxidante por DPPH e acidez titulável. Na segunda etapa, foi realizada uma extração ácida com 3,5% de ácido cítrico para obtenção da pectina da casca e polpa de romã dos resíduos da primeira etapa, identificando a influência das condições utilizadas na extração prévia de compostos bioativos na primeira fase, no rendimento da pectina e no grau de esterificação. Ao analisar os resultados podemos observar que a matéria-prima seca apresenta concentração de compostos fenólicos na casca de romã de 112,41 mg de GAE/g de amostra e para a polpa 207,3741 mg de GAE/g de amostra, teor de taninos na casca de romã 42,22 mg de catequina/g de amostra e para a polpa 23,62 mg de catequina/g de amostra, e ao extrair pectina da casca e polpa de romã seca obtivemos 9,41% e 6,61%, respectivamente. Dentre os solventes puros, a água foi mais eficiente para a extração de compostos fenólicos, atividade antioxidante e obtenção de pectina do resíduo para ambas as amostras, casca e polpa de romã. As misturas de solventes foram melhores que os solventes puros para a extração de compostos fenólicos, taninos, atividade antioxidante e pectina do resíduo, sendo que os parâmetros ótimos encontrados para casca e polpa de romã em relação a etanol:acetona:temperatura foram 30,8%; 0%; 51°C e 20%; 33,6%; 57,3°C, respectivamente.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqCiência de Alimentospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7946483458499930pt_BR
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