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dc.creatorVega-Ravello, Ruby Antonieta-
dc.date.accessioned2022-08-18T18:58:08Z-
dc.date.available2022-08-18T18:58:08Z-
dc.date.issued2022-08-18-
dc.date.submitted2022-08-09-
dc.identifier.citationVEJA-RAVELLO, R. A. Soil selenium (Se) application for Se biofortification and for protecting Phaseolus vulgaris L. and Chenopodium quinoa Willd. against water deficit. 2022. 100 p. Tese (Doutorado em Ciência do Solo) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/53314-
dc.description.abstractSelenium-deficient food negatively affects human health, as Se is an essential element for human biological processes. Crop biofortification has made it possible to enrich cultivated plants with selenium in soils containing low Se levels to ensure a proper Se intake in the human diet. Selenium is a beneficial element for plants but its essential metabolic role in plants has not yet been determined. The most prominent action of Se in plants is its role in the antioxidant protection mechanism, which promotes the activity of enzymatic and non-enzymatic systems to cope with abiotic stresses, such as water deficit. In this context, three greenhouse studies were performed to determine the effect of soil Se application on the enrichment of bean and quinoa grains with selenium and to evaluate the effect of applying Se on metabolic and physiological processes that are associated with tolerance to water deficit. By improving the nutritional quality of grains, while also increasing plant tolerance to water deficits we could contribute to minimize problems related to hidden hunger and water shortage, which are latent threats to food security. For the present study, sodium selenate was used as the source of Se and we evaluated physiological and metabolic parameters in plants subjected to two soil water conditions: irrigated and water deficit. The first study was installed in Brazil with Phaseolus vulgaris L. cultivar BRS Estilo, and five Se rates (0, 0.25, 0.5, 1.0, and 2.0 mg kg–1) were applied to an Oxisol (pH = 4.6; SOM = 32.7 g kg-1; clay = 610 g kg-1). Agronomic selenium biofortification enriched common bean plants with Se, and antioxidant enzyme activity showed positive responses to plant protection against water deficit when used at lower Se rates, mainly at 0.25 and 0.5 mg kg-1. The second study was conducted in Peru with Chenopodium quinoa W. var INIA Salcedo, and five Se rates (0, 0.25, 0.5, 1.0, and 2.0 mg kg–1) were applied to an Entisol (pH = 8.09; SOM = 11.5 g kg-1; clay = 320 g kg-1). Selenium biofortification enriched quinoa grains with selenium; meanwhile, antioxidant non-enzymatic activity might be one of the water deficit tolerance mechanisms promoted by Se on quinoa var INIA Salcedo and would be enhanced mainly at 0.5 mg kg-1 Se. The last study was carried out with Chenopodium quinoa W. cultivar BRS-Piabiru, and seven Se rates (0, 0.125, 0.25, 0.5, 0.75, 1.0, and 2.0 mg kg–1) were applied to an Oxisol (pH = 4.6; SOM = 32.7 g kg-1; clay = 610 g kg-1). Soil selenium biofortification enhanced quinoa grains' nutritional quality with selenium and antioxidant enzyme activity. Selenium also promoted free amino acid accumulation, which in turn enhanced the tolerance to water deficit. The integrated action of these defense mechanisms mitigated severe oxidative stress, thus regulating gas exchange that allowed the continuity of the photosynthetic process of quinoa cultivar BRS-Piabiru, particularly at 0.75 mg kg-1.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBiofortificação de culturaspt_BR
dc.subjectEstresse abióticopt_BR
dc.subjectSistema de defesa das plantaspt_BR
dc.subjectTolerância vegetalpt_BR
dc.subjectAtividade antioxidante enzimáticapt_BR
dc.subjectAtividade antioxidante não enzimáticapt_BR
dc.subjectDéficit hídricopt_BR
dc.subjectSelêniopt_BR
dc.subjectBiofortification of culturespt_BR
dc.subjectAbiotic stresspt_BR
dc.subjectPlants' defense systempt_BR
dc.subjectPlant tolerancept_BR
dc.subjectEnzymatic antioxidant activitypt_BR
dc.subjectNon-enzymatic antioxidant activitypt_BR
dc.subjectWater deficitpt_BR
dc.subjectSeleniumpt_BR
dc.titleSoil selenium (Se) application for Se biofortification and for protecting Phaseolus vulgaris L. and Chenopodium quinoa Willd. against water deficitpt_BR
dc.title.alternativeAplicação de selênio (Se) no solo para biofortificação de selênio e para proteger Phaseolus vulgaris L. E Chenopodium quinoa Willd. contra déficit hídricopt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Solopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Guilherme-
dc.contributor.referee1Guilherme, Luiz Roberto Guimarães-
dc.contributor.referee2Bendezú, Sady Javier García-
dc.contributor.referee3Avila, Fabricio William de-
dc.contributor.referee4Nascimento, Vitor de Laia-
dc.description.resumoAlimentos deficientes em selênio afetam negativamente a saúde humana, visto que o Se é um elemento essencial para os processos biológicos dos seres humanos. A biofortificação de culturas tornou possível enriquecer alimentos com selênio cultivados em solos com baixos níveis de Se para garantir a ingestão adequada de Se na dieta humana. Além disso, o Se é um elemento benéfico para as plantas, mas seu papel metabólico essencial às plantas ainda não foi determinado. A ação mais proeminente do Se nas plantas é seu o mecanismo de proteção antioxidante, que promove a atividade de sistemas enzimáticos e não enzimáticos para lidar com o estresse abiótico, como o déficit hídrico. Nesse contexto, foram realizados três estudos em casa de vegetação para determinar o efeito da aplicação de Se no solo, no enriquecimento de grãos de feijão e quinoa com selênio e avaliar o efeito da aplicação de Se sobre os processos metabólicos e fisiológicos associados à tolerância ao déficit hídrico. Assim, a melhoria da qualidade nutricional dos grãos e o efeito de tolerância das plantas contribuiriam para o combate à fome oculta e à escassez de água, ameaças latentes à segurança alimentar. Para o presente estudo, o selenato de sódio foi utilizado como fonte de Se e foram avaliados parâmetros fisiológicos e metabólicos em plantas submetidas a duas condições hídricas do solo: irrigado e com déficit hídrico. O primeiro estudo foi instalado no Brasil com Phaseolus vulgaris L. cultivar BRS Estilo, e cinco doses de Se (0, 0,25, 0,5, 1,0 e 2,0 mg kg–1) foram aplicadas a um LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico (pH = 4,6; matéria orgânica = 32,7 g kg-1; argila = 610 g kg-1). A biofortificação agronômica de selênio enriqueceu plantas de feijoeiro com Se, e a atividade de enzimas antioxidantes apresentou respostas positivas na proteção das plantas contra déficit hídrico quando utilizadas em menores doses de Se, principalmente em 0,25 e 0,5 mg kg-1. O segundo estudo foi realizado no Peru com Chenopodium quinoa W. var INIA Salcedo, e cinco doses de Se (0, 0,25, 0,5, 1,0 e 2,0 mg kg–1) foram aplicadas a um NEOSSOLO FLÚVICO Ta Eutrófico (pH = 8,09; matéria orgânica = 11,5 g kg-1; argila = 320 g kg-1). A biofortificação de selênio enriqueceu os grãos de quinoa com selênio; enquanto isso, a atividade antioxidante não enzimática pode ser um dos mecanismos de tolerância ao déficit hídrico promovido pelo Se na quinoa var INIA Salcedo potencializada principalmente na dose 0,5 mg kg-1 de Se. O último estudo foi realizado com Chenopodium quinoa W. cultivar BRS-Piabiru, e sete doses de Se (0, 0,125, 0,25, 0,5, 0,75, 1,0 e 2,0 mg kg–1) foram aplicadas a um LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico (pH = 4,6; matéria orgânica = 32,7 g kg-1; argila = 610 g kg-1). A biofortificação de selênio via solo melhorou a qualidade nutricional dos grãos de quinoa com selênio e a atividade de enzimas antioxidantes. O selênio também promoveu acúmulo de aminoácidos livres, o que por sua vez aumentou a tolerância ao déficit hídrico. A ação integrada desses mecanismos de defesa mitigou o estresse oxidativo severo, regulando as trocas gasosas que permitiram a continuidade do processo fotossintético da quinoa cultivar BRS-Piabiru, principalmente na dose de 0,75 mg kg-1.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência do Solopt_BR
dc.subject.cnpqCiência do Solopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3169081031203892pt_BR
Aparece nas coleções:Ciência do Solo - Doutorado (Teses)



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