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Campo DCValorIdioma
dc.creatorResende, Lucas Carneiro de-
dc.date.accessioned2023-01-05T20:22:28Z-
dc.date.available2023-01-05T20:22:28Z-
dc.date.issued2023-01-05-
dc.date.submitted2022-08-19-
dc.identifier.citationRESENDE, L. C. de. Effect of rumen neutralizers on performance, digestibility, chewing behavior, and rumen fermentation of dairy cows. 2022. 116 p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55731-
dc.description.abstractNeutralizing pH feed additives might improve the performance of dairy cows through mechanisms related to the control of ruminal and systemic acidosis and a greater digestibility of the nutrients. A MgO calcinated source was developed to have high and persistent action on ruminal pH (pHix-Up, PHP). This experiment has evaluated the effect of sodium bicarbonate (BIC. 1% of DM) or PHP (0.5% of DM) addition in a basal diet (CTL) on dry matter intake, milk performance, milk fatty acids profile, digestibility of nutrients, rumen fermentative profile, ruminal and fecal pH, chewing behavior and venous acid-base balance. Fifteen Holstein cows (29.5 kg/d of milk and 193 ± 120 days in milk) formed 5 latin-squares 3 × 3 and received a sequence of the 3 treatments in periods of 21 days and 13 days of adaptation to the treatments. During the first 17 days of each period the cows were fed a 22.6% starch diet on a dry matter basis. At day 17, the feed was removed at 2200 h and a 31.6% starch diet was allowed ad libitum from days 18 to 21 and measurements were taken over time. The contrasts evaluated were: CTL vs PHP and BIC vs PHP. Before inducing acidosis, the dry matter intake (22.6 kg/d) and the milk production (27.5 kg/d) did not differ. PHP tended to increase the milk fat content (3.81%) in comparison to CTL (3.63%) and BIC (3.65%). PHP tended to increase the milk fat content of monounsaturated, unsaturated, stearic and oleic fatty acids and increased the daily secretion of monounsaturated, unsaturated and oleic. There was a tendency for increasing the total-tract ether extract to PHP in comparison with CTL (92.8 vs 91.5% of intake). During the acidosis induction the dry matter intake (22.9 kg/d) and the milk production (26.3 kg/d) also did not differ. BIC tended to increase the milk protein (3.36 vs 3.30%) and casein (2.63 vs 2.58%) content and increased the rumen microbial yield measured by the daily urine allantoin excretion. The blood pH, HCO3 - and base excess were lower during the acidosis induction. PHP increased the partial pressure of CO2 and tended to increase the concentration of bicarbonate ions and total CO2 in the blood in comparison to CTL. The rumen fluid acetate to propionate ratio was 3.8 before the acidosis and 2.7 during the acidosis and was not affected by the treatments. The fecal pH was lower during the acidosis and was higher for PHP before and during the acidosis. During the acidosis, PHP tended to increase the mean ruminal pH (6.29 vs 6.24), tended to decrease the duration of pH ≤ 6.2 (555 vs 653 min/d) and increased the minimum rumen pH (5.84 vs 5.72) in comparison to BIC. PHP also tended to increase the minimum rumen pH in comparison to CTL (5.75). The blood serum Mg concentration was higher for PHP and BIC tended to increase Na serum in comparison with PHP. Cows fed PHP before the acidosis tended to have lower meal (394 vs 408 min/d) and rumination time (460 vs 489 min/d and 73 vs 78 min/ruminal pH) than CTL. During the acidosis, PHP tended to reduce the eating (336 vs 353 min/d) and rumination time (19.4 vs 20.4 min/kg DM) in comparison to CTL. PHP suplemmentation to late lactation dairy cows with lower starch levels tended to increase the milk fat content and the milk fat secretion of unsaturated preformed fatty acids, the ether extract digestibility and the minimum ruminal pH. The neutralizing additives increased the buffering capacity of the blood during the acidosis and PHP induced a higher ruminal pH than BIC.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAcidosept_BR
dc.subjectBicarbonato de sódiopt_BR
dc.subjectDigestibilidadept_BR
dc.subjectÓxido de magnésiopt_BR
dc.subjectpH ruminalpt_BR
dc.subjectGordura do leitept_BR
dc.subjectAcidosispt_BR
dc.subjectSodium bicarbonatept_BR
dc.subjectDigestibilitypt_BR
dc.subjectMagnesium oxidept_BR
dc.subjectRuminal pHpt_BR
dc.subjectMilk fatpt_BR
dc.titleEffect of rumen neutralizers on performance, digestibility, chewing behavior, and rumen fermentation of dairy cowspt_BR
dc.title.alternativeEfeito dos neutralizantes ruminais sobre o desempenho, digestibilidade, comportamento mastigatório, e fermentação ruminal de vacas leiteiraspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.referee1Gionbelli, Mateus Pies-
dc.contributor.referee2Danés, Marina de Arruda Camargo-
dc.contributor.referee3Ávila, Carla Luiza da Silva-
dc.contributor.referee4Pereira, Renata Apocalypse Nogueira-
dc.description.resumoAditivos alimentares neutralizantes do pH podem melhorar o desempenho de vacas leiteiras através de mecanismos relacionados ao controle de acidose ruminal e sistêmica e maior digestibilidade de nutrientes. Uma fonte de MgO calcinado foi desenvolvido para ter alta e persistente ação sobre o pH ruminal (pHix-Up, PHP). Este experimento avaliou o efeito da adição de bicarbonato de sódio (BIC. 1% da MS) ou PHP (0,5% da MS) a uma dieta basal (CTL) sobre o consumo de matéria seca, desempenho leiteiro, perfil de ácidos graxos do leite, digestibilidade de nutrientes, perfil fermentativo no rúmen, pH ruminal e fecal, comportamento ingestivo e balanço ácido-básico venoso. Quinze vacas Holandesas (29,5 kg/d de leite e 193 ± 120 dias em lactação) formaram 5 quadrados latinos 3 × 3 e receberam uma sequência dos 3 tratamentos em períodos de 21 dias e 13 dias de adaptação aos tratamentos. Durante os 17 primeiros dias de cada período as vacas foram alimentados com uma dieta com 22,6% de amido na matéria seca. No dia 17, o alimento foi removido às 2200 h e uma dieta com 31,6% de amido na matéria seca foi fornecida à vontade do dia 18 ao 21 e mensurações foram obtidas ao longo do tempo. Os contrastes avaliados foram: CTL vs PHP e BIC vs PHP. Antes da indução de acidose o consumo de matéria seca (22,6 kg/d) e a produção de leite (27,5 kg/d) não diferiram. O PHP tendeu a aumentar o teor de gordura no leite (3,81%) em comparação ao CTL (3,63%) e BIC (3,65%). O PHP tendeu a aumentar o teor na gordura do leite de ácidos graxos monoinsaturados, insaturados, esteárico e oleico e aumentou a secreção diária de monoinsaturados, insaturados e oleico. Houve tendência de aumento na digestibilidade do extrato etéreo no trato digestivo total no PHP em comparação ao CTL (92,8 vs 91,5% do consumo). Durante a indução de acidose o consumo de matéria seca (22,9 kg/d) e a produção de leite (26,3 kg/d) também não diferiram. O BIC tendeu a aumentar os teores no leite de proteína (3,36 vs 3,30%) e de caseína (2,63 vs 2,58%) e aumentou a síntese de proteína microbiana no rúmen mensurada pela excreção diária de alantoína na urina. O pH, HCO3 - e o excesso de base sanguíneo foram menores durante a indução de acidose. O PHP aumentou a pressão parcial de CO2 e tendeu a aumentar a concentração de íons bicarbonato e CO2 total no sangue em comparação ao CTL. A relação entre acetato e propionato no fluído do rúmen foi 3,8 antes da acidose e 2,7 durante a acidose e não foi afetada pelos tratamentos. O pH fecal foi menor durante acidose e foi maior para o PHP antes e durante acidose. Durante a acidose, o PHP tendeu a aumentar o pH ruminal médio (6,29 vs 6,24), tendeu a diminuir a duração de pH ≤ 6,2 (555 vs 653 min/d) e aumentou o pH ruminal mínimo (5,84 vs 5,72) em comparação a BIC. O PHP também tendeu a aumentar o pH mínimo em comparação ao CTL (5,75). A concentração sérica de Mg foi maior para o PHP e o BIC tendeu a aumentar o Na sérico em comparação ao PHP. Vacas alimentas com PHP antes da acidose tenderam a ter menor tempo de refeições (394 vs 408 min/d) e de ruminação (460 vs 489 min/d e 73 vs 78 min/pH ruminal) que CTL. Durante a acidose, o PHP tendeu a reduzir o tempo de ingestão (336 vs 353 min/d) e de ruminação (19,4 vs 20,4 min/kg MS) em comparação ao CTL. A suplementação de PHP para vacas em final de lactação alimentadas com menor teor de amido tendeu a aumentar o teor de gordura e a secreção de ácidos graxos insaturados pré-formados no leite, a digestibilidade do extrato etéreo e o pH ruminal mínimo. Os aditivos neutralizantes aumentaram a capacidade tamponante do sangue durante acidose e PHP induziu pH ruminal mais alto que BIC.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9328255816976933pt_BR
Aparece nas coleções:Zootecnia - Doutorado (Teses)



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