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dc.creatorRoseiro, Steferson Zanoni-
dc.creatorCarvalho, Alexandre Filordi de-
dc.date.accessioned2023-02-01T17:48:19Z-
dc.date.available2023-02-01T17:48:19Z-
dc.date.issued2022-11-
dc.identifier.citationROSEIRO, S. Z.; CARVALHO, A. F. de. Foucault e as telas-escolas: entre disciplina e ilegalismos. Fórum Linguístico, Florianópolis, v. 19, n. 3, p. 8391-8401, jul./set. 2022. DOI: https://doi.org/10.5007/1984-8412.2022.e90905.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55934-
dc.description.abstractThe essay proposes to dig holes in the school’s ground, in order to explode the common notion of school taken from the Foucaultian work that, so often, imprison it in a regulation logic and in an infinite exercise of power. It bets on the importance of showing a radical mismatch between discourses and school images. Therefore, the writing uses Foucault's thought as a toolbox and performs the work of a craftsman, exploding school images from paintings that place, at the center of their experiments, the questioning of their limits constituted as frames, forcing its subjects to a violent and forced adaptation. If Foucault painted in his genealogical writing the schools of power, it is possible to find, in parallel, a curious second painting in which the control technologies fail to imprint their totalizing machinations on the bodies. Emerges a Foucault painting school-canvas between discipline and illegalisms. Finally, it states that holes in school images summon more disputes in school diagrams.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUnIversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceFórum Linguísticopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectDisciplinapt_BR
dc.subjectIlegalismospt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectEscuelapt_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectDisciplinept_BR
dc.subjectIllegalismspt_BR
dc.subjectImagept_BR
dc.subjectPaintingpt_BR
dc.titleFoucault e as telas-escolas: entre disciplina e ilegalismospt_BR
dc.title.alternativeFoucault e pantallas escolares: entre disciplina e ilegalismospt_BR
dc.title.alternativeFoucault and the schools-canvas: between discipline and illegalismpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO ensaio propõe esburacar a terra das escolas, a fim de explodir as noções comuns de escola tomadas mediante a obra foucaultiana que, tantas vezes, a aprisionam em uma lógica de regulação e infinito exercício do poder. Aposta na importância de mostrar um desencontro radical entre os discursos e as imagens de escola. Para tanto, a escrita usa o pensamento de Foucault como uma caixa de ferramentas e realiza o trabalho de um artífice, explodindo as imagens de escola com base em pinturas que ponham, no centro de suas experimentações, o questionamento de seus limites constituídos como molduras, obrigando seus sujeitos a uma adaptação violenta e forçada. Se Foucault pintou em seus escritos genealógicos as escolas do poder, é possível encontrar, em paralelo, uma segunda e curiosa pintura na qual as tecnologias de controle falham em imprimir sobre os corpos suas maquinações totalizantes. Surge um Foucault a pintar telas-escolas entre a disciplina e os ilegalismos. Por fim, afirma que os buracos nas imagens de escola convocam mais disputas nos diagramas escolares.pt_BR
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