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dc.creatorGontijo, Gabriela Ribeiro-
dc.date.accessioned2023-03-08T19:01:50Z-
dc.date.available2024-03-08-
dc.date.available2023-03-08T19:01:50Z-
dc.date.issued2023-03-08-
dc.date.submitted2023-01-17-
dc.identifier.citationGONTIJO, G. R. Identificação, padrão espacial de viroses em alho e efeito da piraclostrobina em plantas infectadas. 2023. 57p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56095-
dc.description.abstractDue to the vegetative propagation mode of garlic (Allium sativum L.), Brazilian producers have to overcome several limitations in its crop management, such as the occurrence of pests and diseases that can be perpetuated from one generation to another through the bulbils used as seeds. Thus, despite Brazil being the fifth largest per capita consumer of garlic in the world, a large part of this commodity is imported to meet its domestic demand. Among the pathogens that affect garlic production, virus species belonging to the Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus genera are the most frequent in crops, known to cause losses that can reach 100% of yields. Therefore, there is a demand for alternatives that make it possible to control or minimize the losses caused by the planting of infected seeds, since the availability of completely virus-free seeds is practically non-existent. In this work, a survey of the main viral species present in São Gotardo, Alto Paranaíba region in Minas Gerais, as well as their incidence and spatial analysis in ten commercial production fields was carried out. Considering that pyraclostrobin is known to promote increase in the yield and induction of virus resistance in host plants, in this work was also investigated the effect of two commercial products containing this molecule in the yield of virus-infected garlic plants. The incidence of virus in 4 of out of ten evaluated areas ranged from 2.9% to 16.7%, while in two others it was higher: 42.9% and 86.4%, respectively. The remaining four areas showed an incidence of 100%. The pattern of spatial distribution of infected plants was aggregated in 90% of the blocks according to the run test and 63.3% of random distribution according to the doublet test. There was also a dispersion index of 63.3% of the blocks with a regular spatial pattern. Samples of plants with and without symptoms that were collected were positive for the presence of one or more species of viruses belonging to the genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus, indicating a possible transmission by seeds with subsequent dissemination by vectors in the field. Although no statistical difference was observed in the weight and diameter of the bulbs and in the number of bulbs of the plants treated with different doses of pyraclostrobin, two of the treatments indicated an increase in production above 4%. These treatments should be repeated in combination with increasing doses of nitrogen fertilization, to test the possibility of gains already observed in other pathosystems.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectEpidemiologia das viroses do alhopt_BR
dc.subjectEstrobilurinaspt_BR
dc.subjectAlto Paranaíba – MG-
dc.titleIdentificação, padrão espacial de viroses em alho e efeito da piraclostrobina em plantas infectadas.pt_BR
dc.title.alternativeIdentification, spatial pattern of viroses in garlic and effect of piraclostrobin on infected plantspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós- Graduação em Agronomia/Fitopatologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Figueira, Antonia dos Reis-
dc.contributor.referee1Pozza, Edson Ampélio-
dc.contributor.referee2Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da-
dc.description.resumoDevido ao modo de propagação vegetativa do alho (Alliumsativum L.) os produtores brasileiros têm que superar uma série de limitações no seu cultivo como, por exemplo, a ocorrência de pragas e doenças que podem ser perpetuadas de uma geração para outra através dos bulbilhos empregados como sementes. Deste modo, apesar de o Brasil ser quinto maior consumidor per-capta de alho no mundo, boa parte desta commodity é importada para suprir a sua demanda interna. Dentre os patógenos que afetam a produção do alho, as espécies de vírus pertencentes aos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são as mais frequentes nas lavouras, conhecidas por causar perdas que podem chegar a 100% da produção. Existe, portanto, uma demanda por alternativas que possibilitem controlar ou minimizar as perdas causadas pelo plantio de sementes infectadas, uma vez que a disponibilidade de sementes completamente livres de vírus é praticamente inexistente. Neste trabalho foi realizado um levantamento das principais espécies virais presentes em São Gotardo, região do Alto Paranaíba em Minas Gerais, bem como sua incidência e análise espacial em 10 campos comerciais de produção. Foi também avaliado o efeito de dois produtos comerciais contendo Piraclostrobina, conhecida por promover incremento de produção e indução de resistência a vírus em plantas, na produção de plantas de alho com infecções virais. A incidência de vírus em 4 das dez áreas avaliadas variou de 42,9% a 16,7%, enquanto que em duas outras foi maior, ou seja, 2,9% e 86,4%, respectivamente. As quatro demais áreas mostraram uma incidência de 100%. O padrão de distribuição espacial das plantas infectadas foi do tipo agregado em 90% dos blocos de acordo com o teste de run e 63,3% de distribuição ao acaso de acordo com o teste de doublet. Observou-se ainda um índice de dispersão de 63,3% dos blocos com padrão espacial regular. As amostras de plantas com e sem sintomas que foram coletadas, foram positivas para a presença de uma ou mais espécies de vírus pertencentes aos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus, indicando uma possível transmissão pelas sementes com posterior disseminação pelos vetores no campo. Embora não tenha sido observada diferença estatística no peso e diâmetro dos bulbos e no número de bulbilhos das plantas tratadas com diferentes doses de Piraclostrobina, dois dos tratamentos indicaram um aumento na produção acima de 4%. Esses tratamentos deverão ser repetidos em combinação com dosagens crescentes de adubação nitrogenada, para testar a possibilidade de ganho já observado em outros patossistemas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fitopatologiapt_BR
dc.subject.cnpqVirologia Vegetalpt_BR
dc.creator.Lattes​http://lattes.cnpq.br/3371689639480962pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Mestrado (Dissertações)



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