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dc.creatorSouza, Paloma Cristine Santos de-
dc.date.accessioned2023-05-12T15:12:07Z-
dc.date.available2023-05-12T15:12:07Z-
dc.date.issued2023-05-12-
dc.date.submitted2021-02-25-
dc.identifier.citationSOUZA, P. C. S. de. O uso das telas midiáticas no capitalismo contemporâneo: reprodução ampliada da educação bancária e da semiformação. 2021. 84 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56785-
dc.description.abstractThe present paper problematizes how the use of digital display screens in the context of contemporary capitalism has reproduced an expanded form of what Paulo Freire (1978) called Banking Education, in order to do this, it mentions Freirean concepts, such as awareness, autonomy, dialogicity, and Ser Mais, discussing them in dialogue with the thinking of Adorno, Horkheimer and C. Türcke, authors of the so-called TICs, especially in conjunction with the concepts of Cultural Industry, Semi-forming, La Società Eccitata that offer epistemological support for digital display screens to be approached as Banking Education amplifiers beyond the school space. This study points out that the massive use of digital display screens, in the context of contemporary capitalism, has led individuals to move away from dialogical relations, which according to Freire promotes Ser Mais, the discovery of their own potential and singularities. Instead, subjectivities have been reaffirmed in isolation, promoting the Sensação de Ser Mais (SSM) of self-sufficiency, making it impossible to be aware of oneself as oppressed and the existence of oppressive mechanisms, which produces changes in subjectivity and hinders the process of raising awareness of themselves and of the processes of oppression for the practice of a Liberating Education.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/*
dc.subjectEducação bancáriapt_BR
dc.subjectDialogicidadept_BR
dc.subjectSemiformaçãopt_BR
dc.subjectTelas eletrônicaspt_BR
dc.subjectFreire, Paulo, 1921-1997pt_BR
dc.subjectEaDpt_BR
dc.subjectBanking educationpt_BR
dc.subjectDialogicitypt_BR
dc.subjectSemi-formationpt_BR
dc.subjectDigital display screenspt_BR
dc.titleO uso das telas midiáticas no capitalismo contemporâneo: reprodução ampliada da educação bancária e da semiformaçãopt_BR
dc.title.alternativeThe use of media screens in contemporary capitalism: expanded reproduction of banking education and semi-formingpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Luciana Azevedo-
dc.contributor.referee1Farias, Márcio Norberto-
dc.contributor.referee2Pucci, Bruno-
dc.contributor.referee3Rodrigues, Luciana Azevedo-
dc.description.resumoO presente trabalho problematiza como o uso das telas midiáticas no contexto do capitalismo contemporâneo tem reproduzido uma forma ampliada daquilo que Paulo Freire (1978) denominou de Educação Bancária, para tal, recupera conceitos freirianos, como conscientização, autonomia, dialogicidade, e Ser Mais, discutindo-os em diálogo com o pensamento de Adorno, Horkheimer e C. Türcke, autores da chamada TCS, especialmente em articulação com os conceitos de Indústria Cultural e Semiformação, que oferecem suporte epistemológico para que as telas midiáticas sejam abordadas como amplificadoras de Educação Bancária para além do espaço escolar. Este estudo aponta que o uso massivo das telas eletrônicas, no contexto do capitalismo contemporâneo, tem conduzido os indivíduos ao afastamento das relações dialógicas, que segundo Freire promovem o Ser Mais, a descoberta de suas próprias potencialidades e singularidades. Em vez disso, as subjetividades têm sido reafirmadas isoladamente, promovendo a Sensação de Ser Mais (SSM) de autossuficiência, impossibilitando a consciência de si como oprimido e a existência de mecanismos opressores, o que produz modificações na subjetividade e dificulta o processo de conscientização de si e dos processos de opressão para a prática de uma Educação Libertadora.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqSociologia da Educaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3757327635093828pt_BR
Aparece nas coleções:Educação - Mestrado Profissional (Dissertações)



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