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dc.creatorMelo, Talita Mateus de-
dc.date.accessioned2023-06-16T17:35:35Z-
dc.date.available2023-06-16T17:35:35Z-
dc.date.issued2023-06-15-
dc.date.submitted2023-02-10-
dc.identifier.citationMELO, T. M. de. Monitoramento epidemiológico da Covid-19 em profissionais de saúde: efeitos da vacinação no cenário hospitalar. 2023. 125 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57008-
dc.description.abstractHealth professionals (PS) around the world mobilize efforts to face COVID-19, a disease caused by the infection of the SARS-CoV-2 virus. The work activities of these professionals contribute greatly to greater exposure to the virus. Since the beginning of the pandemic, the removal of HP infected by the virus has led to a decrease in human resources in the health area, culminating in frequent relocations, work overload and stress for substitute professionals, which in some cases has led to greater risk of infection. Although the development of vaccines has contributed to combating the pandemic, the emergence of new variants has posed challenges to the PS who work on the front lines. In view of the above, this study aimed to monitor cases of SARS-CoV-2 infection in ERs in the hospital environment before and after vaccination against COVID-19. This observational longitudinal study was conducted in a hospital unit accredited for outpatient care, clinical hospitalization and intensive care of patients with COVID-19 throughout the Lavras micro-region. A documentary research was carried out at the Hospital Epidemiological Surveillance Service (SVEH) about professionals who tested positive for SARS-CoV-2 infection. Of the 455 PS at the institution, 197 tested positive, between June 2020 and November 2022, and these were invited to answer a questionnaire that aimed to obtain sociodemographic information, general data about the state of health and information related to COVID-19. A cohort of 123 professionals answered the questionnaire and were included in this analysis. A total of 94 (76.4%) PS were female aged 21 to 69 years. Regarding chronic disease, 30 (24.4%) PS reported at least one comorbidity. The majority, 108 (87.8%) did not smoke. The most affected professional profile was that of nurses (58.6%), followed by cleaning assistants (37.5%) and nursing technicians (31.5%). The sector that treated suspected or confirmed COVID-19 patients and the Adult ICU had a higher proportion of positive employees. A total of 116 PS (94.3%) had headache, runny nose, cough, sore throat, chills, loss of taste, loss of smell and fever as the most frequent symptoms. Regarding the vaccination status against COVID-19, 121 (98.4%) PS received the first and second doses of the vaccine, 113 (91.9%) received the three doses and 2 (1.6%) were not vaccinated. Six PS (4.9%) evolved to a severe clinical condition and were hospitalized, 3 (2.4%) in the ICU, with 1 death due to COVID-19. All severe cases occurred in the period prior to vaccination. High adherence to immunization contributed to the absence of serious cases, hospitalizations and deaths in the post-vaccination period, although it did not prevent the occurrence of new cases of infection.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectAmbiente hospitalarpt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectHealth professionalspt_BR
dc.subjectHospital environmentpt_BR
dc.subjectVaccinationpt_BR
dc.subjectCoronavirus disease 2019pt_BR
dc.titleMonitoramento epidemiológico da Covid-19 em profissionais de saúde: efeitos da vacinação no cenário hospitalarpt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological monitoring of Covid-19 in health professionals: effects of vaccination in the hospital scenariopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Barçante, Joziana Muniz de Paiva-
dc.contributor.referee1Rocha, Denise Alvarenga-
dc.contributor.referee2Narciso, Thiago Pasqua-
dc.contributor.referee3Barçante, Joziana Muniz de Paiva-
dc.description.resumoProfissionais de saúde (PS) do mundo mobilizam esforços para enfrentamento à COVID-19, doença causada pela infecção do vírus SARS-CoV-2. As atividades laborais destes profissionais contribuem sobremaneira para uma maior exposição ao vírus. Desde o início da pandemia, o afastamento de PS infectados pelo vírus, levou a uma diminuição de recursos humanos na área de saúde, culminando em remanejamentos frequentes, sobrecarga de trabalho e estresse para os profissionais substitutos, o que em alguns casos levou ao maior risco de infecção. Embora o desenvolvimento de vacinas tenha contribuído para o enfrentamento à pandemia, o surgimento de novas variantes têm imposto desafios aos PS que atuam na linha de frente. Ante o exposto, este estudo teve como objetivo monitorar os casos de infecção pelo SARS-CoV-2 em PS no ambiente hospitalar antes e após a vacinação contra à COVID-19. Este estudo longitudinal observacional foi conduzido em uma unidade hospitalar credenciada para o atendimento ambulatorial, internação clínica e de terapia intensiva de pacientes com COVID-19 em toda microrregião Lavras. Foi realizada uma pesquisa documental no Serviço de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (SVEH) acerca dos profissionais que testaram positivo para a infecção pelo SARS-CoV-2. Dos 455 PS da instituição, 197 testaram positivo, entre junho de 2020 à novembro de 2022, sendo esses convidados a responder um questionário que objetivava obter informações sociodemográficos, dados gerais acerca do estado de saúde e informações relacionadas à COVID-19. Uma coorte de 123 profissionais responderam ao questionário e foram incluídos na presente análise. Um total de 94 (76,4%) PS eram do sexo feminino com idade de 21 a 69 anos. Em relação à doença crônica, 30 (24,4%) PS relataram pelo menos uma comorbidade. A maioria, 108 (87,8%) não possuía hábitos de fumo. O perfil profissional mais afetado foi o de enfermeiros (58,6%), seguido dos auxiliares de limpeza (37,5%) e técnicos de enfermagem (31,5%). O setor que atendia pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19 e a UTI Adulto obtiveram maior proporção de funcionários positivos. Um total de 116 PS (94,3%) apresentaram como sintomas mais frequentes cefaleia, coriza, tosse, dor de garganta, calafrios, perda do paladar, perda do olfato e febre. Em relação ao estado vacinal contra à COVID-19, 121 (98,4%) PS receberam a primeira e a segunda dose da vacina, 113 (91,9%) receberam as três doses e 2 (1,6%) não foram vacinados. Seis PS (4,9%) evoluíram para um quadro clínico grave e foram hospitalizados, sendo 3 (2,4%) em UTI, com 1 óbito por COVID-19. Todos os casos graves ocorreram no período anterior à vacinação. A alta adesão à imunização contribuiu para a ausência de casos graves, internações e óbitos no período pós-vacinação, embora não tenha prevenido a ocorrência de novos casos de infecção.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicinapt_BR
dc.subject.cnpqEpidemiologiapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/8244346793368575pt_BR
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