Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58031
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCamacho, Luan Cavalhera-
dc.date.accessioned2023-07-03T18:14:54Z-
dc.date.available2023-07-03T18:14:54Z-
dc.date.issued2023-07-03-
dc.date.submitted2023-05-16-
dc.identifier.citationCAMACHO, L. C. Consciência e intencionalidade na filosofia analítica: uma introdução à filosofia de John Searle. 2023. 233 p. Dissertação (Mestrado em Filosofia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58031-
dc.description.abstractBiological naturalism is the thesis that provides a solution for the mind-body problem and define what are the concepts of the mind, mental states and will. In this research it is shown the main point of views of philosophy of mind: property duaslism, anoumalous monism, materialism and physicalism, and central contributions with each view with the double purpose: set the main problems of each point of view and shown the principle elements of each view that inspire the endeavor of Searle to develop your own view – also designated nonreductive physicalism. On this way, biological naturalism holds the view that mental phenomena are high-level product of the lower-level neurobiological processes in the brain. Once that are caused by those neurobiological processes, they can’t be reduced to their own physical causes, because mental phenomena had intrinsecal characteristics who are not be able to be understoods in a objective way, such as subjectivity, qualitative characteristics for perceive the world and intentionality. Counsciousness are the foreground of the mind and it is in counsciousness that mental phenomena and intentional states are performed. Mental phenomena corresponds to toughts, feelings, sensations that individuals had and its can be conscious or not – respectively, as a wish to drink coffe or a stomach iche. Intentional states are components of mental phenomena and they are who connect the mental phenomena with the state of things in the world. In the jargon of common sense, intentional states can be designed as the own will and they represents our own beliefs, desires, wants, dares, wishes and volitions about a state of thing in the world. In one hand intentional states are composed by a psychological mode – if it express a belief, desire, want, and so on – and a representative content – the state of thing in the world that the intentional state are directed or about. Intentional states can be performed through speech acts, perceptual experiences or deliberative actions. When an intentional state had a representative content express in the world, it is had a direction of fit and conditions of satisfaction, when had not, the intentional state becomes only a mental representation. Last, but not least, intentional states always had a synergy with a background – that includes capacites, skills, assumptions and pressupositions – and a network with other intentional states – that may be from the other individuals or institutions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectNaturalismo biológicopt_BR
dc.subjectProblema mente-corpopt_BR
dc.subjectIntencionalidadept_BR
dc.subjectFisicalismo não-redutivopt_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.subjectSearle, J. R. (John R.), 1932-pt_BR
dc.subjectBiological naturalismpt_BR
dc.subjectMind-body problempt_BR
dc.subjectIntentionalitypt_BR
dc.subjectNonredutive physicalismpt_BR
dc.subjectConsciousnesspt_BR
dc.titleConsciência e intencionalidade na filosofia analítica: uma introdução à filosofia de John Searlept_BR
dc.title.alternativeConscious and intentionality on the philosophy of mind: an introduction to the John Searle’s philosophypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Tredanaro, Emanuele-
dc.contributor.referee1Souza, André Chagas Ferreira de-
dc.contributor.referee2Ciccarelli, Vincenzo-
dc.description.resumoA concepção de naturalismo biológico de John Searle busca promover uma solução para o problema mente-corpo e definir a natureza sobre o o que é a mente, estados mentais e a liberdade. Buscamos apresentar nesta pesquisa as principais abordagens de filosofia da mente: dualismo de propriedades, monismo anômalo, materialismo e fisicalismo, bem como suas principais contribuições para a Filosofia da Mente com um duplo objetivo de evidenciar os principais problemas que envolvem os pontos de vista de cada abordagem nas discussões de Filosofia da Mente e estabelecer os elementos que serviram de inspiração para Searle desenvolver o naturalismo biológico, que também pode ser definido como fisicalismo não-redutivo. O naturalismo biológico, dessa maneira, defende o ponto de vista de que a mente é um produto em macro-nível de propriedades do cérebro em micro-nível – propriedades neurofisiológicas e sinapses neuronais. Uma vez causada pelas propriedades do cérebro, ela não pode ser reduzida as próprias causas que as originaram porque ela possui características intrínsecas que não são capazes de serem apreendidas objetivamente, tais como uma ontologia em primeira pessoa, característica qualitativas de perceber o mundo e a intencionalidade. A consciência é o plano de fundo da mente e é nela que os estados mentais e os estados intencionais se realizam. Os estados mentais correspondem a pensamentos, sentimentos, sensações que nós indivíduos possuímos e estes podem ser conscientes ou não – uma dor de estômago, é um estado mental não consciente e um desejo de tomar café é um estado mental consciente, por exemplo. Os estados intencionais são componentes dos estados mentais e são eles quem conectam os estados mentais para estados de coisas que existem no mundo. No jargão do senso comum, o estados intencionais podem ser caracterizados como a liberdade do indivíduo e ele representa nossas crenças, expectativas e desejos em relação a estados de coisas que existem no mundo. Com efeito, os estados intencionais são compostos por um modo intencional que definirá a forma do estado intencional – se é uma crença, um desejo, uma volição – e um conteúdo intencional que definirá para qual estado de coisas no mundo que o estado intencional se direciona. Os estados intencionais podem ser realizados por meio de atos da fala, experiências perceptivas e ações deliberativas e quando tem um conteúdo intencional bem definido possui uma direção de ajuste e condições de satisfação, quando não este é visto como uma representação de uma representação – intensionalidade-com-s. Por último, e não menos importante, os estados intencionais sempre estão acompanhados de um background de outras capacidades não intencionais – aptidões, habilidades, cultura local e regional – e uma Rede de estados intencionais de outros agentes – que podem ser indivíduos ou instituições.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Filosofia - Mestrado (Dissertações)



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons