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dc.creatorSilva Neto, Feliciano do Espirito Santo-
dc.date.accessioned2023-08-09T15:05:20Z-
dc.date.available2023-08-09T15:05:20Z-
dc.date.issued2023-08-09-
dc.date.submitted2023-05-30-
dc.identifier.citationSILVA NETO, F. do E. S. Encapsulação de extrato de beterraba por gelificação iônica utilizando emulsões múltiplas. 2023. 46 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58245-
dc.description.abstractBeetroot (Beta vulgaris L.), a tuberous root vegetable belonging to the Quenopodiaceae family (Chenopodiaceae), is one of the main vegetables grown in Brazil. In addition, beets have considerable amounts of betalains, compounds that are recognized for their functional activity. Encapsulation processes contribute to the protection and controlled release of bioactive compounds. The ionic gelation technique is an option for carrying bioactive compounds and the combined use with double emulsions, also called multiple emulsions, provides improvements in the efficiency of the encapsulation process of hydrophilic compounds in these encapsulation systems. The objective of this work was to use ionic gelation, using alginate, as a microencapsulation method aiming at carrying and protecting the betalains present in the beetroot extract. Initially, different formulations of emulsions were tested, with varying concentrations of beet extract and soy oil, and the one considered the most stable and with the highest extract content was chosen for the continuation of the work. The emulsions had a regular and uniform spherical shape. The microspheres were produced with the following proportions of emulsion:alginate solution (%w/m): 20:80 (X1), 30:70 (X2) and 50:50 (X3). The encapsulation efficiency values obtained were 97.9%, 93.9% and 75.8%, respectively. The release profile of encapsulated betalains was evaluated over time in aqueous media with different pH (pH=4 and pH=10). Differences were observed between treatments and it was found that there was greater release when exposed to more acidic media. The stability of the betalains present in the beet extract at 25±1°C was evaluated for 30 days. It was possible to observe reductions in the betalain content of 94.8% (X1), 91.3% (X2) and 94.3% (X3) after 30 days. It can be concluded that it was possible to encapsulate betalain from the beetroot extract. Among the samples, the X2 treatment showed better morphological characteristics, with a more regular and uniform shape. In the stability study, there was a considerable loss of betalains over time, requiring the application of other strategies to maintain higher levels of betalains. Treatment (X1) showed less loss over time. Microencapsulation using alginate, combined with the use of multiple emulsions, can be considered an effective strategy for encapsulating hydrophilic bioactive components.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectMicroencapsulaçãopt_BR
dc.subjectAlginatopt_BR
dc.subjectLiberação controladapt_BR
dc.subjectBetalaínaspt_BR
dc.subjectGelificação iônicapt_BR
dc.subjectBeterrabapt_BR
dc.subjectMicroencapsulationpt_BR
dc.subjectAlginatept_BR
dc.subjectControlled releasept_BR
dc.subjectBetalainspt_BR
dc.subjectIonic gelationpt_BR
dc.subjectBeta vulgaris L.pt_BR
dc.titleEncapsulação de extrato de beterraba por gelificação iônica utilizando emulsões múltiplaspt_BR
dc.title.alternativeEncapsulation of beet extract by ionic gelling using multiple emulsionspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Botrel, Diego Alvarenga-
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Ana Lucia Fernandes-
dc.contributor.referee1Rezende, Jaqueline de Paula-
dc.contributor.referee2Monteiro, Paulo Sergio-
dc.contributor.referee3Botrel, Diego Alvarenga-
dc.description.resumoA beterraba (Beta vulgaris L.), uma hortaliça de raiz tuberosa pertencente à família das Quenopodiáceas (Chenopodiaceae), é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil. Além disso, a beterraba possui quantidades consideráveis de betalaínas, compostos que são reconhecidos por sua atividade funcional. Os processos de encapsulação contribuem para a proteção e liberação controlada de compostos bioativos. A técnica de gelificação iônica é uma opção para o carreamento de compostos bioativos e o uso combinado com emulsões duplas, também chamadas de emulsões múltiplas, proporciona melhorias na eficiência no processo de encapsulação de compostos hidrofílicos nestes sistemas de encapsulação. Este trabalho teve como objetivo empregar a gelificação iônica, utilizando alginato, como método de microencapsulação visando o carreamento e a proteção das betalaínas presentes no extrato de beterraba. Foram testadas, inicialmente, diferentes formulações de emulsões, com concentrações variadas de extrato de beterraba e óleo de soja, sendo escolhida para a continuação do trabalho aquela considerada mais estável e com maior teor de extrato. As emulsões apresentaram formato esférico regular e uniforme. Produziram-se as microesferas com as seguintes proporções de emulsão:solução de alginato (%m/m): 20:80 (X1), 30:70 (X2) e 50:50 (X3). Os valores de eficiência de encapsulação obtidos foram de 97,9%, 93,9% e 75,8%, respectivamente. Avaliou-se o perfil de liberação das betalaínas encapsuladas ao longo do tempo em meios aquosos com pH diferentes (pH=4 e pH=10). Foi observado diferença entre os tratamentos e constatou-se que houve maior liberação quando exposto a meios mais ácidos. Foi avaliada, durante 30 dias, a estabilidade das betalaínas presentes no extrato de beterraba a 25±1°C. Foi possível observar reduções no teor de betalaínas de 94,8% (X1), 91,3% (X2) e 94,3% (X3) após 30 dias. Pode-se concluir que foi possível realizar a encapsulação de betalaína do extrato de beterraba. Entre as amostras, o tratamento X2 apresentou melhor características morfológicas, com formato mais regular e uniforme. No estudo da estabilidade verificou-se perda considerável de betalaínas ao longo do tempo, sendo necessárias a aplicação de outras estratégias para a manutenção de teores mais elevados de betalaínas. O tratamento (X1) apresentou menor perda ao longo do tempo. A microencapsulação utilizando alginato, combinada com o uso de emulsões múltiplas, pode ser considerada uma estratégia efetiva na encapsulação de componentes bioativos hidrofílicos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqArmazenamento de Alimentospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7094960631364385pt_BR
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