Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58384
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoraes, Luciana Correa-
dc.date.accessioned2023-10-06T19:39:41Z-
dc.date.available2023-10-06T19:39:41Z-
dc.date.issued2023-10-04-
dc.date.submitted2023-03-10-
dc.identifier.citationMORAES, L. C. Nutrient extraction and exportation by common bean. 2023. 52 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58384-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até setembro de 2024.-
dc.description.abstractAverage common bean (Phaseolus vulgaris L.) yield in Brazil and in the world is still very low, around 1000 kg ha-1 . However, there are producers in Brazil with average yields above 4000 kg ha-1. Certainly, one of the major obstacles to increasing productivity is the expected lack of information about the nutritional requirement for growing the crop, as new cultivars are often launched, but without information on management. Typically, producers with high yields apply high doses of fertilizers, based on information transmitted over two decades ago for ancient cultivars that currently do not are more cultivated. Thus, the objectives of this work were: (i) to quantify the inheritance and export of nutrients, as well as the harvest index of modern and productive cultivars of common bean, belonging to different commercial groups and growth habits; (ii) to evaluate, through systematic review and meta-analysis, the latest studies on the export of nutrients (N), phosphorus (P) and potassium (K) per unit of bean grain produced, seeking to verify the difference between cultivars type I, II, III and IV. The study referring to objective (i) took place in Lavras - MG and was carried out in a randomized block experimental design with four replications, using eight common bean cultivars. To evaluate the accumulation and export of nutrients, plants were collected in the vegetative (V4, with 3, 5 and 7 trefoils) and reproductive (R5, R7, R8 and R9) stages. The accumulation of total dry mass and nutrients and at each phenological level were determined, as well as the productivity and export of nutrients by the grains. There were differences in the positioning of dry mass and nutrients between cultivars in the initial stages of development, but from R8 onwards verification was not verified. The initial growth and nutrient accumulation by the early TAA Gol and BRS FC104 cultivars was higher when compared to type II and III cultivars. K was exported in smaller quantities by the cultivars BRS Estilo, BRS FC104 and TAA Gol, compared to the other cultivars. When the growth types are contrasted, type II plants (BRS Estilo, VR20, Tuiuiú and BRSMG Uai) export more P, K, Mg and Zn than type I cultivars (BRS FC104 and TAA Gol). The systematic review (ii) indicates that the average exports of N, P and K per ton of bean grains were 32.7, 3.5 and 15.4 kg Mg 1 respectively. The average exports of N, Pa and K per hectare, considering the productivity treated in the studies of 2673 kg ha 1, was 77.6, 8.3 and 36.8 kg ha 1, respectively.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectFeijão comumpt_BR
dc.subjectAcúmulo de nutrientept_BR
dc.subjectAdubaçãopt_BR
dc.subjectPhaseolus vulgaris L.pt_BR
dc.subjectNutrient accumulationpt_BR
dc.subjectFertilizingpt_BR
dc.titleNutrient extraction and exportation by common beanpt_BR
dc.title.alternativeExtração e exportação de nutrientes pelo feijão-comumpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Moreira, Silvino Guimarães-
dc.contributor.advisor-co1Silva, Carine Gregório Machado-
dc.contributor.referee1Melo, Christiane Augusta Diniz-
dc.contributor.referee2Pimentel, Guilherme Vieira-
dc.contributor.referee3Martins, Fábio Aurélio Dias-
dc.contributor.referee4Simão, Janine Magalhaes Guedes-
dc.description.resumoA produtividade média feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.) no Brasil e no mundo ainda é muito baixa, situando-se por volta de 1000 kg ha-1. No entanto, existem produtores no Brasil com produtividades médias acima de 4000 kg ha-1. Com certeza, um dos grandes entraves para aumento da produtividade é a falta de informações sobre o requerimento nutricional para a condução da cultura, pois frequentemente novas cultivares são lançadas, mas sem informações sobre manejo. Normalmente, produtores com altas produtividades aplicam altas doses de fertilizantes, baseando-se em informações obtidas há mais de duas décadas para cultivares antigas que atualmente não são mais cultivadas. Deste modo, os objetivos desse trabalho foram: (i) quantificar a extração e exportação de nutrientes, assim como o índice de colheita de cultivares modernas e produtivas de feijão-comum, pertencentes a diversos grupos comerciais e hábitos de crescimento; (ii) avaliar por meio da revisão sistemática e meta-análise os últimos trabalhos sobre exportação dos nutrientes nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) por unidade de grão de feijão produzida, buscando-se verificar as diferenças entre as cultivares tipo I, II, III e IV. O estudo referente ao objetivo (i) ocorreu em Lavras - MG e foi conduzido em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições, utilizando-se oito cultivares de feijão-comum. Para avaliação do acúmulo e exportação de nutrientes coletaram-se plantas nos estádios vegetativos (V4, com 3, 5 e 7 trifólios) e reprodutivos (R5, R7, R8 e R9). Determinaram-se o acúmulo de massa da matéria seca total e de nutrientes e em cada estádio fenológico, bem como a produtividade e exportação de nutrientes pelos grãos. Ocorreram diferenças no acúmulo de massa seca e de nutrientes entre as cultivares nos estádios iniciais de desenvolvimento, mas a partir de R8 não foram verificadas diferenças. O crescimento inicial e acúmulo de nutrientes pelas cultivares precoces TAA Gol e BRS FC104 foi maior quando comparado ao das cultivares tipo II e III. O K foi exportado em menor quantidade pelas cultivares BRS Estilo, BRS FC104 e TAA Gol, comparado às demais cultivares. Quando realizado o contraste entre os tipos de crescimento, as plantas do tipo II (BRS Estilo, BRSMG MARTE, IPR Tuiuiú e BRSMG Uai) exportaram mais P, K, Mg e Zn do que cultivares do tipo I (BRS FC104 e TAA Gol). A revisão sistemática (ii) indica que as exportações médias de N, P e K por tonelada de grãos de feijão foram 32,7, 3,5 e 15,4 kg Mg 1 respectivamente. As exportações médias de N, P e K por hectare, considerando-se a produtividade média obtida nos estudos de 2673 kg ha 1, foi de 77,6, 8,3 e 36,8 kg ha 1, respectivamente.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqProdução e Beneficiamento de Sementespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5123196571853604pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons