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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSales, Alex Donizeti-
dc.creatorGonçalves, Anny Francielly Ataide-
dc.creatorFrança, Luciano Cavalcante de Jesus-
dc.creatorAcerbi Júnior, Fausto Weimar-
dc.date.accessioned2023-10-26T17:39:37Z-
dc.date.available2023-10-26T17:39:37Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationSALES, A. D. et al. Dinâmica dos incêndios florestais no Complexo da Serra de Carrancas, Minas Gerais. Geo UERJ, [S.L.], 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58475-
dc.description.abstractThis study described the spatial and temporal profile of fires in an area proposed for creating a Conservation Unit (UC) in the Microregion of Serra de Carrancas, Minas Gerais. Images from the LandSat 5 and 8 satellites, TM and OLI sensors, were used between the years 2002 and 2015. The Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) and the NDVI difference were calculated to detect burned areas. In addition, we used a density point approach to characterize the spatial distribution of the fi res. The land cover classes analyzed were a) agriculture and pasture; b) native forests; c) planted forests; and d) cerrado. To analyze the fire-fighting efficiency, the polygons were grouped into the following size classes: I (<0.1); II (0.1 -4); III (4.1 -40); IV (40.1-200); V (> 200) hectares. We used the variables accumulated precipitation, the average temperature, and relative humidity to analyze the fire occurrences in the temporal aspect. We detected 2,747 polygons of burned areas, totaling 18,320.14 hectares. From this total, 758 polygons occurred within the UC with an area of 6,696.74 ha. The months with the highest records were August, September, and October. The years 2003, 2009, 2011 and 2014 had the highest occurrences and burned areas in the analyzed period. The grouping in size classes showed a higher frequency of burned areas in classes II and III. Therefore, the implementation of this UC should accompany a policy for preventing and fighting forest fires to preserve the ecological integrity of the region.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourceGeo UERJpt_BR
dc.subjectGeotecnologiaspt_BR
dc.subjectProteção ambientalpt_BR
dc.subjectUnidade de conservaçãopt_BR
dc.subjectQueimadaspt_BR
dc.subjectGeotechnologiespt_BR
dc.subjectEnvironmental protectionpt_BR
dc.subjectConservation unitpt_BR
dc.subjectBurnedpt_BR
dc.titleDinâmica dos incêndios florestais no Complexo da Serra de Carrancas, Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeDynamics of forest fire in the serra de carrancas complex, minas geraisdinámica de incendios forestales en el complejo de la Serra de Carrancas, Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO estudo teve como objetivo descrever o perfil espacial e temporal das queimadas ocorridas em uma área com proposta de criação de Unidade de Conservação (UC) na Microrregião da Serra de Carrancas, Minas Gerais. Utilizou-se imagens dos satélites LandSat 5 e 8, sensores TM e OLI, entre os anos de 2002 a 2015. Calculou-se o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e o NDVI diferença para detectar e delimitar os polígonos de queimadas, além do uso do mapa de densidade para a caracterização espacial. As classes de cobertura do solo mapeadas foram: a) agricultura e pastagem; b) florestas nativas; c) florestas plantadas e o d) cerrado. Para analisar a eficiência de combate aos incêndios os polígonos foram agrupados nas seguintes classes de tamanho: I (< 0,1); II (0,1 – 4); III (4,1 – 40); IV (40,1 – 200); V (> 200) hectares. Para analisar a ocorrência de queimadas no aspecto temporal utilizou-se as variáveis: precipitação acumulada, temperatura média e umidade relativa. Foram coletados 2.747 polígonos de queimadas totalizando 18.320,14 hectares. Desse total, 758 ocorreram dentro da área proposta para a criação da UC, com área de 6.696,74 ha. Os meses com maiores registros foram agosto, setembro e outubro. Os anos 2003, 2009, 2011 e 2014 apresentaram maiores ocorrências e áreas queimadas no período analisado. O agrupamento em classes de tamanho demonstrou a maior frequência de queimadas nas classes II e III. Conclui-se que a efetivação dessa UC deverá acompanhar uma política de prevenção e combate aos incêndios florestais no intuito de preservar a integridade ecológica da região.pt_BR
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