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dc.creatorSouza, Fernanda Cristina-
dc.date.accessioned2023-11-23T13:42:32Z-
dc.date.available2023-11-23T13:42:32Z-
dc.date.issued2023-11-21-
dc.date.submitted2023-08-31-
dc.identifier.citationSOUZA, F. C. Características de dispersão de sementes e frutos ao longo dos biomas brasileiros: explorando tendências, predizendo e mapeando correlatos ecológicos. 2023. 142 p. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58584-
dc.description.abstractSeeds and fruit traits are essential for numerous functions along the plant regeneration process. Despite their remarkable importance, such traits have been poorly understood concerning leaf and root traits. For instance, it is still unknown how dispersal seed and fruit traits covary within different environments and dispersal strategies. Furthermore, there is a lack of congruence regarding the key ecological factors shaping the distribution of seed dispersal traits. Thus, I address these knowledge gaps by gathering seed and fruit traits and environmental variables from 301 old-growth vegetation plots across the four largest Brazilian biomes (Amazon, Atlantic Forest, Cerrado, and Caatinga). In Chapter 1, I explored relationships for a set of six morphological traits (seed mass, seed and fruit width and length, and seed number) at the species level, differentiating them among biomes and/or dispersal modes. In the second chapter, I examined the distribution of dispersal modes and seed mass across Brazilian biomes and identified the main climatic, edaphic, and dispersal agent factors that predict the dominance of the most common dispersal modes and seed mass. In the first chapter, I found that the morphological seed and fruit spectrum is divided into two principal components that represent the size traits (seed mass and seed and fruit dimensions) and the seed number per reproductive unit. These two components of variation are maintained regardless of biomes and dispersal modes. However, I observed that seed mass from wind-dispersed species varied independently of size traits within biomes (except in the Amazon). In the second chapter, I found that climate, in terms of its variation and precipitation levels, was the primary factor in predicting the dominance of seed mass and dispersal modes, followed by soil properties or dispersal agents. Regarding the ecological hypotheses, the resource-availability hypothesis was not well- supported in predicting the distribution of dispersal modes. However, the distribution of wind-dispersed species was predicted by the mean annual wind speed (disperser- availability hypothesis), while heavy-seeded species increased under conditions typically found in shade environments (recruitment-hypothesis) and poor soils in terms of bulk density. New advances are needed to gain a deeper understanding of the mechanisms underlying the complex relationships between frugivores and the dominance of animal-dispersed species. Finally, I discuss the implications of my results in helping anticipate how future climate changes and anthropogenic disturbances will impact ecosystem functioning.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipNatural Environment Research Council (NERC) UKpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectAgentes de dispersãopt_BR
dc.subjectAnemocoriapt_BR
dc.subjectBiomas brasileirospt_BR
dc.subjectClimapt_BR
dc.subjectDispersão de sementespt_BR
dc.subjectFlorestas tropicaispt_BR
dc.subjectFrutospt_BR
dc.subjectMassa de sementespt_BR
dc.subjectModos de dispersãopt_BR
dc.subjectSolo - Propriedadespt_BR
dc.subjectVelocidade do ventopt_BR
dc.subjectDispersão pelo ventopt_BR
dc.subjectDispersal agentspt_BR
dc.subjectAnemochorypt_BR
dc.subjectBrazilian biomespt_BR
dc.subjectClimatept_BR
dc.subjectSeed dispersalpt_BR
dc.subjectTropical forestspt_BR
dc.subjectFruitspt_BR
dc.subjectSeed masspt_BR
dc.subjectDispersal modept_BR
dc.subjectSoil propertiespt_BR
dc.subjectWind speedpt_BR
dc.subjectDispersion by windpt_BR
dc.titleCaracterísticas de dispersão de sementes e frutos ao longo dos biomas brasileiros: explorando tendências, predizendo e mapeando correlatos ecológicospt_BR
dc.title.alternativeSeed and fruit dispersal traits across brazilian biomes: exploring trends, predicting, and mapping ecological correlatespt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Barlow, Bernard Josiah-
dc.contributor.advisor-co1Brandão, Renata Dias Françoso-
dc.contributor.referee1van den Berg, Eduardo Eduardo-
dc.contributor.referee2Queiroz, Antônio Cesar Medeiros de-
dc.contributor.referee3Castro, Gislene Carvalho de-
dc.contributor.referee4Tabarelli, Marcelo-
dc.description.resumoCaracterísticas de sementes e frutos são essenciais para várias funções ao longo do processo de regeneração das plantas. Apesar dessa notável importância, tais características têm sido pouco compreendida sem relação às características de folhas e raízes.Por exemplo, ainda não se sabe como as características associadas à dispersão de sementes e frutos covariam entre floras de diferentes ambientes e estratégias de dispersão. Além disso, há falta de congruência sobre os principais fatores ecológicos que predizem suas distribuições. Assim, essas lacunas foram abordadas a partir da coleta de informações de características de sementes e frutos e variáveis ambientais de 301 parcelas de vegetação antiga (old-growth) e não-alagáveis distribuídas nos quatro maiores biomas brasileiros (Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga). No capítulo 1, foram exploradas relações entre características morfológicas de sementes e frutos a nível de espécie, diferenciando-as entre biomas e/ou modos de dispersão. No segundo capítulo, foi investigada a distribuição dos modos de dispersão e da massa das sementes a nível de comunidade e identificado os principais fatores climáticos, edáficos e de agentes de dispersão que predizem a dominância dos modos de dispersão mais comuns e do tamanho das sementes. No primeiro capítulo, observou-se que o espectromorfológico das sementes é dividido em dois componentes principais que representam as características de tamanho (massa da semente e dimensões de sementes e frutos) e o número de sementes por unidade reprodutiva. Esses dois componentes de variação foram mantidos independente dos biomas e modos de dispersão. No entanto, a massa das sementes dispersas pelo vento variou de forma independente das características de tamanho de sementes e frutos dentro dos biomas (exceto na Amazônia). No segundo capítulo, o clima, em termos de sua variação e níveis de precipitação, foio principal fator em predizer a dominância da massa das sementes e dos modos de dispersão, seguido pelas propriedades do solo ou agentes de dispersão. Em relação às hipóteses ecológicas, a hipótese da disponibilidade de recursos não foi bem apoiada na previsão da distribuição dos modos de dispersão. No entanto, a distribuição de espécies dispersas pelo vento foi prevista pela velocidade média anual do vento (hipótese de disponibilidade de dispersores), enquanto as espécies com sementes pesadas aumentaram em dominância sob condições climáticas tipicamente encontradas em ambientes sombreados e solos mais densos (hipótese de recrutamento). Novos avanços são necessários para obter uma compreensão mais profunda dos mecanismos subjacentes às complexas relações entre os frugívoros e a dominância de espécies dispersas por animais. Por fim, discuto as implicações dos meus resultados em ajudar a antecipar como as mudanças climáticas futuras e os distúrbios antrópicos impactarão o funcionamento dos ecossistemas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3812837271861126pt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Doutorado (Teses)



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