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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSanglard, Letícia Maria Pereira-
dc.creatorMarquez, David Esteban Contreras-
dc.creatorSilva, Walmir-
dc.creatorSantos, Marta Maria dos-
dc.creatorCosta, Thaís Correia-
dc.creatorValente Junior, Dante Teixeira-
dc.creatorGionbelli, Mateus Pies-
dc.creatorSerão, Nick Vergara Lopes-
dc.creatorSampaio, Claudia Batista-
dc.creatorDuarte, Marcio de Souza-
dc.date.accessioned2024-01-30T20:34:07Z-
dc.date.available2024-01-30T20:34:07Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationSANGLARD, L. M. P. et al. Impact of maternal protein supplementation during mid or late gestation on skeletal muscle energy metabolism of beef calves. Ciência Rural, Santa Maria, v. 53, n. 7, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58870-
dc.description.abstractThis study evaluated the effect of maternal protein supplementation during mid or late gestation on energy metabolism of the skeletal muscle of beef calves. Sixteen pregnant cows were divided into 3 groups: CTRL (not supplemented); MID (supplemented from 30 to 180 days of gestation); and LATE (supplemented from 181 to 281 days of gestation). The supplement contained 30% crude protein. Thirty days after birth, blood and muscle samples of the calves were collected for analyses of gene expression, proteins, and metabolites. No differences (P ≥ 0.15) in birth weight, performance at weaning, or muscle expression of the genes evaluated (P ≥ 0.21) were observed. Calves born to CTRL cows had a lower ratio (P = 0.03) of p-AMPK/AMPK protein in the skeletal muscle. Calves born to MID cows had lower (P = 0.04) glucose concentration than those born to LATE cows. Changes in p-AMPK/AMPK protein, indicated a possible metabolic inflexibility in the skeletal muscle of calves born to CTRL cows. These results indicated that lack of protein supplementation in pregnant cows alter the energy metabolism of their calves and reflect in a metabolic inflexibility.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCiência Ruralpt_BR
dc.subjectBeef calvespt_BR
dc.subjectEnergy metabolismpt_BR
dc.subjectFetal programmingpt_BR
dc.subjectMaternal nutritionpt_BR
dc.subjectGene expressionpt_BR
dc.subjectProtein expressionpt_BR
dc.subjectBezerros de cortept_BR
dc.subjectMetabolismo energéticopt_BR
dc.subjectProgramação fetalpt_BR
dc.subjectNutrição maternapt_BR
dc.subjectExpressão gênicapt_BR
dc.subjectExpressão proteicapt_BR
dc.titleImpact of maternal protein supplementation during mid or late gestation on skeletal muscle energy metabolism of beef calvespt_BR
dc.title.alternativeImpacto da suplementação proteica materna durante o terço médio ou terço final da gestação sobre o metabolismo energético do tecido muscular de bezerros de cortept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação proteica materna sobre o metabolismo energético do músculo esquelético de bezerros de corte. Dezesseis matrizes gestantes foram divididas em três grupos: CONTROLE (não suplementado); MÉDIO (suplementados entre 30 e 180 dias de gestação); e FINAL (suplementado entre 181 e 281 dias de gestação). O suplemento continha 30% de proteína bruta e foi fornecido em quantidades totais iguais aos tratamentos. Trinta dias após o nascimento, amostras de sangue e músculo dos bezerros foram coletadas para análises de expressão gênica, abundância de proteínas e metabólitos. Não foram observadas diferenças (P ≥ 0,15) no peso ao nascimento ou parâmetros de desempenho ao desmame, bem como na expressão dos genes avaliados (P ≥ 0,21). Os bezerros nascidos de matrizes do tratamento CONTROLE apresentaram menor proporção (P = 0,03) de proteína p-AMPK/AMPK no músculo esquelético. Os bezerros nascidos de matrizes do tratamento MÉDIO apresentaram concentração de glicose menor (P = 0,04) do que aqueles nascidos de matrizes do tratamento FINAL. Os resultados observados indicam que a ausência de suplementação proteica em matrizes gestantes pode alterar o metabolismo energético da progênie e refletir em uma inflexibilidade metabólica, a qual pode ocasionar limitações quanto à eficiência energética do tecido muscular esquelético e consequentemente, limitar o desempenho da progênie ao longo da fase pós-natal.pt_BR
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