Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58908
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGama, André Boscolo Nogueira da-
dc.date.accessioned2024-02-20T16:00:23Z-
dc.date.available2024-02-20T16:00:23Z-
dc.date.issued2024-02-20-
dc.date.submitted2023-11-13-
dc.identifier.citationGAMA, A. B. N. da. Fisiologia pós-colheita de alstroemeria. 2023. 78 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58908-
dc.description.abstractAlstroemeria is one of the main cut flowers globally and the second most sold in Brazil. However, it poses a challenge during the post-harvest stage due to the rapid yellowing of the leaves, which leads to a loss of ornamental value. Proper post-harvest management of alstroemeria is essential to preserve quality and enhance durability. The utilization of conservative post-harvest solutions has been a primary approach for addressing these concerns. Despite numerous studies testing conservative solutions in the post-harvest treatment of alstroemeria, there is a scarcity of research identifying the physiological effects and encompassing the biochemical processes throughout the various commercial stages, from harvest to the final consumer. Thus, the objective of this study was to analyze the physiological effects and conduct biochemical studies on post-harvest conservative solutions for maintaining the floral stems of Alstroemeria hybrida cv. Akemi. The experiment was 2 conducted using a completely randomized design, involving five conservative post-harvest solutions and six data collection periods. The solutions used for testing were 6-benzyladenine (200 mg L -1 ), FloraLife Crystal Clear® (10 g L -1 ), Florissant 210XC (0.05 mL L -1 ) with chlorine (0.03 g L -1 ), gibberellic acid (0.1 mM) and silver thiosulfate (2 mM in pulsing) until the end of the stems useful life. Parameters such as temperature, pH and electrical conductivity of the solutions; vase life, relative fresh mass and ethylene production of floral stems; chlorophyll content, relative water content and electrolyte leakage from leaves; enzymatic activity of catalase, superoxide dismutase, peroxidase and ascorbate peroxidase of flowers; quantification of hydrogen peroxide and lipid peroxidation of flowers. In addition, the temperature and humidity of the environment were measured daily. Floral stems treated with gibberellic acid, Florissant 210XC with chlorine, and silver thiosulfate showed greater post-harvest durability. Gibberellic acid and Florissant 210XC with chlorine effectively delayed leaf yellowing, while silver thiosulfate prevented perianth abscission. There was minimal variation in relative fresh mass, chlorophyll content, relative water content and ethylene production during the harvest, storage and transport stages. However, significant variation was observed during the commercialization stage. Enzymes CAT, POD, SOD and APX reduced H 2 O 2 accumulation and exhibited greater activity during harvesting and marketing. No significant differences were noted in the temperature and electrical conductivity of the conservative solutions. FloraLife Crystal Clear®, with na acidic pH, demonstrated a shorter vase life.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectAmarelecimentopt_BR
dc.subjectFolhaspt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectDurabilidadept_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.subjectFlor de cortept_BR
dc.subjectConservante floralpt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subjectPós-colheitapt_BR
dc.subjectFloriculturapt_BR
dc.subjectYellowingpt_BR
dc.subjectLeavespt_BR
dc.subjectQualitypt_BR
dc.subjectDurabilitypt_BR
dc.subjectBiochemicalpt_BR
dc.subjectCut flowerpt_BR
dc.subjectCut flowerpt_BR
dc.subjectLongevitypt_BR
dc.subjectPost-harvestpt_BR
dc.subjectFloriculturept_BR
dc.subjectFloral preservativept_BR
dc.titleFisiologia pós-colheita de alstroemeriapt_BR
dc.title.alternativePostharvest physiology of alstroemeriapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Paiva, Patrícia Duarte de Oliveira-
dc.contributor.referee1Reis, Michele Valquíria dos-
dc.contributor.referee2Landgraf, Paulo Roberto Corrêa-
dc.contributor.referee3Reis, Simone Novaes-
dc.contributor.referee4Beckmann-Cavalcante, Márkilla Zunete-
dc.description.resumoA alstroemeria é uma das principais flores de corte do mundo e a segunda mais comercializada no Brasil. No entanto, apresenta como entrave a etapa pós-colheita, em decorrência do rápido amarelecimento das folhas, o que antecipa a perda do valor ornamental. O manejo adequado pós-colheita das hastes é fundamental para preservar a qualidade e aumentar a durabilidade. O uso de soluções conservantes pós-colheita tem sido um dos principais recursos aplicados para estas finalidades. Apesar de existirem diversos trabalhos testando soluções conservantes na pós-colheita de alstroemeria, raros são os trabalhos que identificam os efeitos fisiológicos e englobam os processos bioquímicos durante as diversas etapas comerciais que ocorrem desde a colheita até o consumidor final. Com isso, objetivou-se analisar os efeitos fisiológicos e realizar estudos bioquímicos sobre as soluções conservantes pós-colheita para a manutenção de hastes florais de Alstroemeria hybrida cv. Akemi. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, sendo cinco soluções conservantes pós-colheita e seis épocas de coleta de dados. As soluções utilizadas para teste foram a 6-benziladenina (200 mg L-1), FloraLife Crystal Clear® (10 g L-1), Florissant 210XC (0,05 mL L-1) com cloro (0,03 g L-1), ácido giberélico (0,1 mM) e tiossulfato de prata (2 mM em pulsing) até o final da vida útil das hastes. Avaliou-se a temperatura, pH e condutividade elétrica das soluções; vida de vaso, massa fresca relativa e produção de etileno das hastes florais; teor de clorofila, conteúdo relativo de água e extravasamento de eletrólitos das folhas; atividade enzimática da catalase, superóxido dismutase, peroxidase e ascorbato peroxidasedas flores; quantificação do peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica das flores. Além disso, diariamente foram mensurados a temperatura e umidade do ambiente. Hastes florais dispostas em ácido giberélico, Florissant 210XC com cloro e tiossulfato de prata promoveram maior durabilidade pós-colheita. O ácido giberélico e o Florissant 210XC com cloro foram eficazes em retardar o amarelecimento foliar, enquanto o tiossulfato de prata preveniu a abscisão do perianto. Houve pouca variação na massa fresca relativa, teor de clorofila, conteúdo relativo de água e produção de etileno durante as etapas de colheita, armazenamento e transporte. Contrariamente, na etapa de comercialização houve maior variação. As enzimas CAT, POD, SOD e APX reduziram o acúmulo de H2O2 e tiveram maior atividade na colheita e comercialização. Não houve diferença na temperatura e condutividade elétrica das soluções conservantes. O FloraLife Crystal Clear® com pH ácido apresentou menor durabilidade de vaso.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFloriculturapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8795815298257350pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_Fisiologia pós-colheita de alstroemeria.pdf1,99 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons