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dc.creatorReis, Lívia Marçal-
dc.date.accessioned2024-08-20T13:20:09Z-
dc.date.available2024-08-20T13:20:09Z-
dc.date.issued2024-08-20-
dc.date.submitted2024-02-27-
dc.identifier.citationREIS, L. M. Hábitos de vida em pacientes diabéticos e/ou hipertensos durante a pandemia da COVID-19. 2024. 73 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59239-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até junho de 2025.-
dc.description.abstractThe COVID-19 pandemic represented a global challenge to public health. The restrictions imposed to contain the spread of the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS- CoV-2) affected individuals' routines, bringing significant impacts to the quality of life and health conditions of the general population. Particularly among individuals with Non- Communicable Chronic Diseases (NCDs), such as hypertension (HTN) and diabetes mellitus (DM), the pandemic posed challenges for the control of risk factors and clinical management of these diseases, which may have negatively impacted the health conditions of their carriers. This study aimed to evaluate the dietary habits and quality of life of diabetic and/or hypertensive patients during the COVID-19 pandemic, through the administration of an online questionnaire sent to participants via email or social media from March 2022 to April 2023. The survey investigated sociodemographic factors, dietary habits, physical activity, sleep hours, stress levels, among other variables. The sample included 283 participants, with 48.8% having HTN, 26.1% diabetics, and 25.1% diabetics and hypertensives, mostly female (55.8%), with an average age of 46.4 ± 12.5 years. During the pandemic, there was an increase in participants reporting fasting blood glucose > 126 mg/dL (from 37.7% to 54.1%; p= 0.013) and blood pressure > 140/90 mmHg (from 29.7% to 40.8%; p = 0.022). There was an increase in the number of individuals reporting consuming 5 or more meals per day (from 19.4% to 36.0%; p < 0.001), not engaging in physical activity (from 33.6% to 42.1%; p = 0.007), and consuming alcoholic beverages 5 times a week (from 5.0% to 9.6% of respondents; p = 0.027). There was a significant increase in the number of individuals with high and very high stress levels (from 15.2% to 39.6% and from 6.0% to 26.5%, respectively; p < 0.001), those sleeping less than 5 hours per day (from 12.0% to 20.9%, p < 0.001), and those sleeping 8 hours or more (from 29.0% to 39.6%, p < 0.001). The study's data reveal a worsening of health conditions and lifestyle habits, exacerbating risk factors that hinder the effective control of DM and HTN. Thus, they reinforce the negative impact of the pandemic on the health of the evaluated patients in the study. Beyond the pandemic period, the follow- up of these individuals deserves attention regarding the implementation of strategies addressing nutrition, encouragement of physical activity, stress management, and adequate sleep to mitigate the identified adverse impacts.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectSevere Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2)pt_BR
dc.subjectDistanciamento socialpt_BR
dc.subjectDoenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs)pt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSocial distancingpt_BR
dc.subjectNon-communicable Chronic Diseases (NCDs)pt_BR
dc.subjectDietpt_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.titleHábitos de vida em pacientes diabéticos e/ou hipertensos durante a pandemia da COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeLifestyle habits in diabetic and/or hypertensive patients during the COVID-19 pandemicpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Guimarães, Camila Souza de Oliveira-
dc.contributor.referee1Guimarães, Camila Souza de Oliveira-
dc.contributor.referee2Segheto, Wellington-
dc.contributor.referee3Silva, Grazielle Caroline da-
dc.description.resumoA pandemia de COVID-19 representou, mundialmente, enorme desafio à saúde pública. As medidas de restrição impostas para conter a disseminação do coronavirus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) afetaram a rotina dos indivíduos, trazendo impactos significativos à qualidade de vida e condições de saúde da população em geral. Particularmente entre os portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), tais como hipertensão arterial (HAS) e diabetes mellitus (DM), a pandemia impôs dificuldades para o controle de fatores de risco e manejo clínico destas doenças, o que pode ter impactado negativamente as condições de saúde de seus portadores. Este estudo teve como objetivo avaliar os hábitos alimentares e a qualidade de vida de pacientes diabéticos e/ou hipertensos durante a pandemia da COVID-19, por meio da aplicação de questionário online, encaminhado aos participantes por e-mail ou mídias sociais, entre os meses de março/2022 a abril/2023. Na pesquisa, foram investigados fatores sociodemográficos, hábitos alimentares, prática de atividade física, horas de sono e nível de estresse, entre outras variáveis. A amostra incluiu 283 participantes, sendo 48,8 % portadores de HAS, 26,1% diabéticos e 25,1 % diabéticos e hipertensos, a maioria do sexo feminino (55,8%), com idade média de 46,4 ± 12,5 anos. Durante a pandemia, houve aumento do número de participantes que relataram o valor da glicemia em jejum > 126 mg/dL (de 37,7% para 54,1% ; p = 0,013) e pressão arterial > 140/90 mmHg (de 29,7% para 40,8%; p = 0,022). Observou-se aumento do número de indivíduos que relataram consumir 5 ou mais refeições por dia (de 19,4% para 36,0 %; p < 0,001), que não praticavam atividade física (de 33,6% para 42,1%; p = 0,007), e que consumiam bebidas alcoólicas 5 vezes por semana (de 5,0% para 9,6% dos entrevistados; p = 0,027). Houve aumento significativo no número de indivíduos que apresentavam nível de estresse alto e muito alto (de 15,2% para 39,6% e de 6,0% para 26,5% respectivamente, p < 0,001), que passaram a dormir menos de 5 horas por dia (de 12,0% para 20,9%, p < 0,001) e também daqueles que dormiam 8 horas ou mais (de 29,0% para 39,6%, p < 0,001). Os dados do estudo revelam piora das condições de saúde e hábitos de vida, exacerbando fatores de risco que dificultam o controle eficaz do DM e HAS. Assim, reforçam o impacto negativo da pandemia sobre a saúde dos pacientes avaliados no estudo. Para além do período pandêmico, o acompanhamento destes indivíduos merece atenção quanto à implementação de estratégias que abordem a nutrição, incentivo à prática de atividade física, a gestão do estresse e o sono adequado, a fim de mitigar os impactos adversos identificados.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúde – FCSpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Ciências da Saúde - Mestrado (Dissertações)

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