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dc.creatorCosta, Ariana Lemes da-
dc.date.accessioned2024-08-27T19:22:53Z-
dc.date.available2024-08-27-
dc.date.available2024-08-27T19:22:53Z-
dc.date.issued2024-03-27-
dc.date.submitted2024-03-28-
dc.identifier.citationCOSTA, Ariana Lemes da. Melhoramento genético de abóbora tipo Tetsukabuto: desempenho agronômico, diversidade genética e tolerância a viroses. 2024. 126p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59285-
dc.description.abstractThe objective was to evaluate agronomic performance and identify the best experimental Tetsukabuto pumpkin hybrids; evaluate the genetic diversity between these hybrids; and select progenies for growth habit and tolerance to Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) and Squash mosaic virus (SqMV), aiming to promote genetic variability for the formation of germplasm. In the first experiment, 21 interspecific experimental hybrids and four controls (Nara, Takayama, Kanda and Jabras), which were pollinated by the cultivar 'Samantha' and 'Moranga Exposição'. Thevariables evaluated were total and commercial fruit productivity (PTF and PCF), average mass of total and commercial fruit (MMFT and MMFC), number of total and commercial fruits (NFT and NFC), thickness of the pulp and skin (EP and EC), diameter of the internal cavity of the fruit (DCI), height of the fruit (AF), fruit diameter (DF), soluble solids content (TSS), colorimetric parameters L*C*h of the skin and pulp, skin texture (TC), pulp moisture (UP), fruit shape (FF), fruit size (TF), fruit uniformity (UF), white belly (BB) and skin and pulp color (CC and CP). The best unbiased linear prediction (BLUP) was estimated using restricted maximum residual likelihood (REML) and cluster analysis (UPGMA method) and principal component analysis (PCA) were performed. For the second experiment, seeds from the first segregating generation (PS1) of the five best hybrids selected in the first trial (HE-07, HE-12, HE-16, HE-18 and HE-35) were used. Seedlings from each segregating population were produced and the viruses were inoculated separately. The individuals were evaluated using rating scales regarding the incidence of viruses from the molting stage to the field production stage. Individuals with symptom s were eliminated and the remainder, no symptoms, were identified according to their growth habit (long branch, bush or semi-bush) and crossed with the cultivar ‘Samantha’, originating the segregating population of the second crossing (PS2). The fruits obtained were agronomically evaluated. These data were analyzed descriptively, in addition to UPGMA and PCA analysis. In the first experiment, the hybrids showed significant differences for the characteristics MMFT, MMFC, EP, AF, TSS, TC, FF, TF, UF, BB and CC, with emphasis on HE-05, HE-07, HE-12 and HE-14, which surpassed the controls and presented excellent potential for launch on the market and/or incorporation into new improvement programs. There was genetic divergence among the 25 hybrids, with the formation of four distinct groups, with the group of hybrids HE-01, HE-12, HE-14, HE-22 and Takayama standing out in MMFT, MMFC, AF and FF. In the second experiment, considering viable and inoculated seedlings from the segregating population until the field phase, 4.06% showed tolerance to the ZYMV virus and 4.65% to the SqMV virus. Viable fruits and seeds were obtained from 19 individuals tolerant to ZYMV and 25 individuals tolerant to SqMV. Three dissimilar groups were formed for ZYMV and four for SqMV. It was concluded that PS2 seeds, tolerant to both viruses, (I7PS1HE-07ZYMV, I4PS1HE-12ZYMV, I1PS1HE-18ZYMV, I5PS1HE-35ZYMV, I11PS1HE-35ZYMV, I35PS1HE-35ZYMV, I42PS1HE-35ZYMV, I18PS1HE-35S qMV, I20PS1HE-35SqMV , I6PS1HE-07SqMV, I17PS1HE-35SqMV, I21PS1HE-35SqMV, I21PS1HE-18SqMV, I7PS1HE-35SqMV and I10PS1HE-35SqMV) will be advanced in the genetic improvement program, requiring the introduction of the Bu gene in individuals tolerant to SqMV.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectAbóbora Tetsukabutopt_BR
dc.subjectViroses em cucurbitáceaspt_BR
dc.subjectDiversidade genéticapt_BR
dc.subjectProdutividade agronômicapt_BR
dc.subjectGenetic breedingpt_BR
dc.subjectTetsukabuto pumpkinpt_BR
dc.subjectViral diseases in cucurbitspt_BR
dc.subjectGenetic diversitypt_BR
dc.subjectAgronomic productivitypt_BR
dc.titleMelhoramento genético de abóbora tipo Tetsukabuto: desempenho agronômico, diversidade genética e tolerância a virosespt_BR
dc.title.alternativeBreeding of Tetsukabuto pumpkin: agronomic performance, genetic diversity and tolerance to virosespt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade Júnior, Valter Carvalho de-
dc.contributor.advisor-co1Azevedo, Sebastião Márcio de-
dc.contributor.referee1Oliveira, Cleiton Lourenço de-
dc.contributor.referee2Gomes, Carlos Nick-
dc.contributor.referee3Silva , Ernani Clarete da-
dc.description.resumoO objetivo foi avaliar a performance agronômica e identificar os melhores híbridos experimentais de abóbora tipo Tetsukabuto; avaliar a diversidade genética entre estes híbridos e; selecionar progênies quanto ao hábito de crescimento e a tolerância aos vírus Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) e Squash mosaic virus (SqMV), visando promover a variabilidade genética para formação de germoplasma. No primeiro experimento avaliou-se 21 híbridos experimentais interespecíficos e quatro testemunhas (Nara, Takayama, Kanda e Jabras), os quais foram polinizados pela cultivar ‘Samantha’ e ‘Moranga Exposição’. As variáveis avaliadas foram a produtividade total e comercial de frutos (PTF e PCF), massa média de fruto total e comercial (MMFT e MMFC), número de frutos totais e comerciais (NFT e NFC), espessura da polpa e da casca (EP e EC), diâmetro da cavidade interna do fruto (DCI), altura do fruto (AF), diâmetro do fruto (DF), teor de sólidos solúveis (TSS), parâmetros colorimétricos L*C*h da casca e polpa, textura da casca (TC), umidade da polpa (UP), formato de fruto (FF), tamanho de fruto (TF), uniformidade de frutos (UF), barriga branca (BB) e coloração da casca e polpa (CC e CP). Estimou-se a melhor predição linear não viesada (BLUP) por meio da máxima verossimilhança residual restrita (REML) e realizou-se a análise de agrupamento (método UPGMA) e a análise de componentes principais (PCA). Para o segundo experimento, utilizou-se sementes da primeira geração segregante (PS1) dos cinco melhores híbridos selecionados no primeiro ensaio (HE-07, HE-12, HE-16, HE-18 e HE-35). Produziu-se as mudas de cada população segregante e inoculou-se os vírus separadamente. Os indivíduos foram avaliados por escalas de notas quanto à incidência aos vírus desde a fase de muda até a fase de produção em campo. Os indivíduos com sintomas foram eliminados e os remanescentes, sem sintomas, foram identificados quanto ao hábito de crescimento (rama longa, bush ou semibush) e cruzados com a cultivar ‘Samantha’, originando a população segregante do segundo cruzamento (PS2). Os frutos obtidos foram avaliados agronomicamente. Esses dados foram analisados descritivamente, além da análise UPGMA e PCA. No primeiro experimento, os híbridos apresentaram diferenças significativas para as características MMFT, MMFC, EP, AF, TSS, TC, FF, TF, UF, BB e CC, com destaque para HE-05, HE-07, HE-12 e HE-14, os quais superaram as testemunhas e apresentaram ótimo potencial para lançamento no mercado e/ou incorporação em novos programas de melhoramento. Houve divergência genética entre os 25 híbridos, com formação de quatro grupos distintos, sendo que o grupo dos híbridos HE-01, HE-12, HE-14, HE-22 e a Takayama se destacaram em MMFT, MMFC, AF e FF. No segundo experimento, considerando as mudas viáveis e inoculadas da população segregante até a fase de campo, 4,06% apresentaram tolerância ao vírus ZYMV e 4,65% ao vírus SqMV. Frutos e sementes viáveis foram obtidas em 19 indivíduos tolerantes ao ZYMV e em 25 indivíduos tolerantes ao SqMV. Formaram-se três grupos dissimilares para ZYMV e quatro para SqMV. Concluiu-se que as sementes da PS2, tolerantes a ambas viroses, (I7PS1HE-07ZYMV, I4PS1HE-12ZYMV, I1PS1HE-18ZYMV, I5PS1HE-35ZYMV, I11PS1HE-35ZYMV, I35PS1HE-35ZYMV, I42PS1HE-35ZYMV, I18PS1HE-35SqMV, I20PS1HE-35SqMV, I6PS1HE-07SqMV, I17PS1HE-35SqMV, I21PS1HE-35SqMV, I21PS1HE-18SqMV, I7PS1HE-35SqMV e I10PS1HE-35SqMV) serão avançadas no programa de melhoramento genético, sendo necessário a introdução do gene Bu nos indivíduos tolerantes a SqMV.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fitotecniapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9079201829592452pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses)



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