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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Marinei-
dc.creatorSouza, Larissa da Silva Lisboa-
dc.date.accessioned2024-10-24T13:00:20Z-
dc.date.available2024-10-24T13:00:20Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationALMEIDA, Marinei; SOUZA, Larissa da Silva Lisboa. Da “nossa comum primavera”: José Craveirinha e Agostinho Neto. Revista Alĕre, Cáceres, v. 25, n. 1, p. 11-23, 2022​.pt_BR
dc.identifier.urihttps://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/10732pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59602-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)pt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceRevista Alĕrept_BR
dc.subjectLiteratura africanapt_BR
dc.subjectDescolonizaçãopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectEstudos comparadospt_BR
dc.subjectUtopiaspt_BR
dc.subjectAfrican literaturept_BR
dc.subjectDecolonizationpt_BR
dc.subjectPoetrypt_BR
dc.subjectComparative studiespt_BR
dc.titleDa “nossa comum primavera”: José Craveirinha e Agostinho Netopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO artigo "Da 'nossa comum primavera': José Craveirinha e Agostinho Neto" explora as produções artísticas e a relevância de dois grandes poetas africanos de língua portuguesa, José Craveirinha, de Moçambique, e Agostinho Neto, de Angola. Ambos nasceram em 1922 e tiveram uma forte atuação tanto no campo literário quanto no político, sendo fundamentais nas lutas anticoloniais em seus respectivos países. A pesquisa reflete sobre o papel dessas figuras na construção de uma identidade literária e cultural, discutindo como suas obras, carregadas de simbolismo e utopias de libertação, influenciaram as literaturas nacionais. Além de abordar a importância histórica e poética dos dois autores, o estudo insere suas obras no contexto da descolonização e das lutas pela liberdade, destacando a interconexão entre política, arte e sociedade. A análise também faz uma homenagem aos cem anos de nascimento dos poetas, e o título do artigo faz alusão ao poema "Primavera", de Craveirinha, que simboliza a utopia de libertação.pt_BR
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