Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59839
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Vinícius Frota Ferreira dos-
dc.date.accessioned2025-03-06T17:05:10Z-
dc.date.available2025-03-06-
dc.date.available2025-03-06T17:05:10Z-
dc.date.issued2025-03-06-
dc.date.submitted2025-01-30-
dc.identifier.citationSANTOS, Vinícus Fruto Ferreira dos. Uso do ozônio no modelo de retinopatia diabética em zebrafish (Danio rerio). 77 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59839-
dc.description.abstractDiabetic retinopathy (DR) is an ocular complication in diabetic patients that requires studies to understand it and develop treatments. Such studies can be performed using animal models such as Danio rerio (zebrafish), and different compounds can be investigated to control the pathophysiological mechanisms, such as ozone (O3). The objective of this study is to evaluate the effects of O3 in the hyperglycemic model of DR in zebrafish. 570 adult zebrafish were used in two experimental trials to evaluate the effects of O3 on retinal and gill tissue under normal conditions (trial 1) and on retinal tissue in animals induced for the disease (trial 2), at concentrations of 52 and 72 μg/ml once and twice a day, every 48 hours for 15 days. The redox potential (ORP) of water, morphometry, oxidative effect, glycemia and glycated proteins of the animals were also evaluated. In test 1, O3 did not trigger morphometric changes in retinal and gill tissue (p> 0.05) in healthy animals. However, a significant increase (p < 0.05) in reactive oxygen species (ROS) and superoxide dismutase (SOD) was observed, indicating the development of acute and controlled oxidative stress, without deleterious effects. In the second test, it was observed through the significant increase (p < 0.05) in ROS, SOD and catalase (CAT) that the zebrafish also develop a picture of oxidative stress. Furthermore, when treated with O3, it was observed that there were better morphometric results and results regarding oxidative stress, with no significant differences compared to the negative control group (CN) that remained only in water (p > 0.05) and even with significantly lower EROs, SOD and CAT values than animals in the positive control group (CP) that were only induced for the disease (p < 0.05), with the exception of the group tested with the dosage of 72 μg/ml twice a day (T4), indicating that this dosage in sick animals exceeds the threshold of beneficial effects and causes toxic effects. Based on these findings, it is concluded that the O3 protocols used are safe in terms of their applicability in water and gill health, in addition to not causing changes in healthy retinal tissue. Furthermore, when used in sick animals, it provided better control of the neurodegeneration and oxidative stress. Therefore, it is possible to indicate the carrying out of new studies in the species with this compound to better understand these results and their possible mechanisms of occurrence.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais -FAPEMIGpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectOlhospt_BR
dc.subjectOzôniopt_BR
dc.subjectModelo animalpt_BR
dc.subjectMorphometricspt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.subjectEyespt_BR
dc.subjectOzonept_BR
dc.subjectAnimal modelpt_BR
dc.titleUso do ozônio no modelo de retinopatia diabética em zebrafish (Danio rerio)pt_BR
dc.title.alternativeUse of ozone in the diabetic retinopathy model in zebrafish (Danio rerio)pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Murgas, Luis David Solis-
dc.contributor.advisor-co1Barroso, Rogério Magno do Vale-
dc.contributor.referee1Rodríguez, Zullyt Bárbara Zamora-
dc.contributor.referee2Rossi, Maria Inês Doria-
dc.contributor.referee3Vianna, André Rodrigues da Cunha Barreto-
dc.contributor.referee4Paula, Daniella Aparecida de Jesus-
dc.contributor.referee5Ferrante, Marcos-
dc.description.resumoA retinopatia diabética (RD) é uma complicação ocular de pacientes diabéticos que necessita de estudos para sua compreensão e desenvolvimento de tratamentos. Tais estudos podem ser realizados a partir de modelos animais como o Danio rerio (zebrafish), e diferentes compostos podem ser pesquisados para o controle dos mecanismos fisiopatológicos, como o ozônio (O3). O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do O3 no modelo hiperglicêmico da RD em zebrafish. Foram utilizados 570 zebrafish adultos em dois ensaios experimentais para avaliar os efeitos do O3 sobre o tecido retiniano e branquial em condições normais (ensaio 1) e em tecido retiniano em animais induzidos para a doença (ensaio 2), nas concentrações de 52 e 72 μg/ml uma e duas vezes ao dia, a cada 48 horas durante 15 dias. Também foram avaliados o potencial de oxirredução (ORP) da água, morfometria, efeito oxidativo, glicemia e proteínas glicadas dos animais. Por meio do ensaio 1, o O3 não desencadeou alterações morfométricas no tecido retiniano e branquial (p > 0,05) em animais hígidos. No entanto, observou-se aumento significativo (p < 0,05) das espécies reativas de oxigênio (EROs) e da enzima superóxido dismutase (SOD), indicando o desenvolvimento de um estresse oxidativo agudo e controlado, sem efeitos deletérios. No segundo ensaio, observou-se por meio do aumento significativo (p< 0,05) das EROs, SOD e catalase (CAT) que o zebrafish também desenvolve um quadro de estresse oxidativo. Além disso, quando tratados com o O3, observou-se que houve melhores resultados morfométricos e acerca do estresse oxidativo, não apresentando diferenças significativas com o grupo controle negativo (CN) que permaneceu apenas em água (p > 0,05) e inclusive com valores da EROs, SOD e CAT significativamente menores do que animais do grupo controle positivo (CP) que foram apenas induzidos para a doença (p <0,05), com exceção do grupo testado com a dosagem de 72 μg/ml duas vezes ao dia (T4), indicando que essa dosagem em animais doentes passa do limiar de efeitos benéficos e acarreta efeitos tóxicos. Baseando-se nesses achados, conclui-se que protocolos de O3 utilizados são seguros quanto sua aplicabilidade na água e a saúde branquial, além de não acarretar em alterações no tecido retiniano sadio, além disso, quando utilizado em animais doentes, o mesmo proporcionou um melhor controle do quadro de neurodegeneração e de estresse oxidativo, dessa forma, é possível indicar a realização de novos estudo na espécie com esse composto para melhor compreensão desses resultados e seu possível mecanismos de ocorrência.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária - FZMVpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0907597242765636pt_BR
Aparece nas coleções:BU - Teses e Dissertações



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons