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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Maria Marlucia Gomes-
dc.creatorCarvalho, Eliana Pinheiro de-
dc.creatorPrado, Guilherme-
dc.creatorRosa, Carlos Alberto da Rocha-
dc.creatorVeloso, Thaís-
dc.creatorSouza, Leandro Augusto Ferreira de-
dc.creatorRibeiro, Jéssika Mara Martins-
dc.date2005-02-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:33:21Z-
dc.date.available2015-04-30T13:33:21Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000100013-
dc.identifier.citationPEREIRA, M. M. G. et al. Aflatoxinas em alimentos destinados a bovinos e em amostras de leite da região de Lavras, Minas Gerais - Brasil. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 1, p. 106-112, jan./fev. 2005.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6013-
dc.description.abstractThe M1 (AFM1) aflatoxin has been detected in milk from animal fed with aflatoxin B1 (AFB1) contaminated ration, with close toxic and carcinogenic effects. This is a potential a health public problem, because young individuals are among the greater milk consumers and more sensible to their effects. This study was developed to determine the aflatoxins presence in ration and AFM1 in raw and pasteurized milk. Twelve milk producers were used, and only two presented significant aflatoxin M1 values in milk. Milk samples were taken 24 hours after the collection of the ration. The method used for the aflatoxins detection was a thin layer in silica 60 G chromatography. For determination of AFM1 in milk, the immunoafinity column method was used for purification, with subsequent detection by reverse phase HPLC. The aflatoxins were not detected in ration samples, with the quantification limit being 2 µg Kg-1. In milk samples, where the quantification limit was much lower (2 ng L-1), AFM1 was detected in 19 (52,8%) from 36 raw milk samples in trace values of about 74.1 ng L-1. In pasteurized milk, the AFM1 was detected in 13 (38.2%) from 34 samples, in trace values of about 58.9 ng L-1. The aflatoxin concentrations found are within tolerated standard according to Brazilian legislation. There was no difference among the aflatoxin concentration in raw and pasteurized milk.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.29 n.1 2005-
dc.subjectAflatoxina M1-
dc.subjectLeite-
dc.subjectAlimento-
dc.subjectAflatoxin M1-
dc.subjectFeed-
dc.subjectMilk-
dc.titleAflatoxinas em alimentos destinados a bovinos e em amostras de leite da região de Lavras, Minas Gerais - Brasil-
dc.title.alternativeDetection of aflatoxins in diary cattle feed and milk in Lavras, Minas Gerais - Brazil-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoA aflatoxina M1 (AFM1) tem sido detectada em leite de animais alimentados com ração contaminada por aflatoxina B1 (AFB1), possuindo efeitos tóxicos e carcinogênicos muito próximos. Constitui-se um problema de Saúde Pública, pois sua toxidez é preocupante, quando os indivíduos mais jovens estão entre os maiores consumidores de leite e estes são os mais sensíveis a seus efeitos. O objetivo deste trabalho foi determinar a presença de aflatoxinas em alimentos destinados a bovinos e de AFM1 em amostras de leite cru e após pasteurização. Trabalhou-se inicialmente com 12 produtores de leite, permanecendo apenas 2 produtores que apresentavam valores significativos de aflatoxina M1. A coleta de leite foi realizada 24 h após a coleta do alimento. O método utilizado para a detecção de aflatoxinas no alimento foi a cromatografia em camada delgada. A determinação de AFM1 em leite foi realizada empregando-se coluna de imunoafinidade para a purificação e detecção por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa. Não foram detectadas aflatoxinas nas amostras de ração. Entretanto, detectou-se AFM1 em 19 (52,8%) das 36 amostras de leite cru, em valores que variaram de traços a 74,1 ng L-1. Em leite pasteurizado, a AFM1 foi detectada em 13 (38,2%) das 34 amostras, em níveis que variaram desde traços a 58,9 ng L-1. Os valores encontrados de aflatoxina no leite estão dentro dos padrões tolerados pela legislação brasileira. As concentrações de aflatoxina nos leites cru e pasteurizado não diferiram entre si (p>0,05). O fato de não se ter detectado aflatoxinas na ração pode ser explicado pela sua ocorrência em baixas concentrações, isto é, inferiores ao limite de detecção do método utilizado (2 mg/Kg), o que não impediria o aparecimento da AFM1 no leite e a detecção mediante metodologia mais sensível (2 ng/L).-
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