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Campo DCValorIdioma
dc.creatorChaves, Anderson da Costa-
dc.creatorSchuch, Márcia Wulff-
dc.creatorErig, Alan Cristiano-
dc.date2005-12-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:33:39Z-
dc.date.available2015-04-30T13:33:39Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000600024-
dc.identifier.citationCHAVES, A. da C.; SCHUCH, M. W.; ERIG, A. C. Estabelecimento e multiplicação in vitro de Physalis peruviana L. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 6, p. 1281-1287, nov./dez. 2005.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6159-
dc.description.abstractAiming the in vitro establishment and the multiplication of Physalis peruviana L., two experiments were conducted. For the establishment it was tested five procedures of desinfestation of the seeds, (P1: alcohol 70% for 30 seconds; P2: sodium hypochlorite 2.5% for three minutes; P3: calcium hypochlorite 2.5% for three minutes; P4: alcohol 70% for 30 seconds + sodium hypochlorite 2.5% for three minutes; P5: alcohol 70% for 30 seconds + calcium hypochlorite for three minutes). Half of the seeds were maintained in the darkness and the other half were transferred for growth room with 16 hour- photoperiod, luminous flow density of 42 µmol.m-2 s-1 and temperature of 25 + 2 ºC. After 28 days the procedure 3 showed the highest in vitro contamination rates. And the highest percentages of germination were obtained in the procedures of desinfestation 1, 2 and 4. For the multiplication they were evaluated in the culture mediuns MS and MS¾ (reduced in 25% of the salts of the full strenght), and the concentrations of 0; 0.1; 0.2 and 0.3 mg L-1 of BAP. Flasks were used with 30 ml of culture medium with the pH adjusted for 5.8 and with 6 g L-1 of agar. After 21 days larger shoots number was observed with 0.3 mg L-1 of BAP for the two culture mediuns studied.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.29 n.6 2005-
dc.subjectPequenas frutas-
dc.subjectPhysalis-
dc.subjectMicropropagação-
dc.subjectDesinfestação-
dc.subjectSmall fruits-
dc.subjectMicropropagation-
dc.subjectDesinfestation-
dc.titleEstabelecimento e multiplicação in vitro de Physalis peruviana L.-
dc.title.alternativeIn vitro establishment and multiplication of Physalis peruviana L.-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoVisando o estabelecimento e a multiplicação in vitro de Physalis, foram realizados dois experimentos. Para o estabelecimento, testou-se 5 procedimentos de desinfestação das sementes (P1: Álcool 70% durante 30 segundos; P2: Hipoclorito de Sódio 2,5% durante 3 minutos; P3: Hipoclorito de Cálcio 2,5% por 3 minutos; P4: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito de Sódio 2,5 % por 3 minutos; P5: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito de Cálcio por 3 minutos). Metade das sementes foi mantida no escuro e a outra metade foi transferida para sala de crescimento com 16 horas de fotoperíodo, densidade de fluxo luminoso de 42 µmol.m-2 s-1 e temperatura de 25 + 2 ºC. Ao final dos 28 dias, o procedimento 3 mostrou as maiores taxas de contaminação in vitro . Sendo que as maiores porcentagens de germinação foram obtidas nos procedimentos de desinfestação 1, 2 e 4. Para a multiplicação foram avaliados os meios de cultura MS e MS¾ (reduzido em 25% dos sais do meio inteiro), e as concentrações de: 0,0; 0,1; 0,2 ou 0,3 mg L-1 de BAP. Foram utilizados frascos com 30 mL de meio de cultura com o pH ajustado para 5,8 e ágar na concentração de 6 g L-1. Ao final de 21 dias, observou-se maior número de brotações na concentração de 0,3 mg L-1 de BAP para os dois meios de cultura estudados.-
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