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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Terezinha Domiciano Dantas-
dc.creatorCosta, Alberto Neves-
dc.creatorSilva, José Humberto Vilar da-
dc.date2008-05-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:34:45Z-
dc.date.available2015-04-30T13:34:45Z-
dc.date.issued2008-05-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000300038-
dc.identifier.citationMARTINS, T. D. D.; COSTA, A. N.; SILVA, J. H. V. da. Respostas termorreguladoras de matrizes suínas híbridas em lactação, mantidas em ambiente quente. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 3, p. 961-968, mai./jun. 2008.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6718-
dc.description.abstractThe aim was to assess the physiological adaptability of 73 hybrid female swine in lactation in the hot climate. The females of 1st, 2nd, 3rd, 4th, and 5th parturition orders (PO) were used, distributed in a completely randomized outline, in a factorial arrangement of 5 x 4 x 4, being five PO (1st, 2nd, 3rd, 4th, and 5th), four moments in relation to the delivery (four days before, and on the 3rd, 10th and 17th day after), and four hours a day (8, 12, 16 and 20 h). The rectal temperature oscillated according to the hour of day, the PO, and the moment of evaluation, being greater at 16 h, in primiparous, and in the initial phase of lactation. The breathing frequency remained elevated, mainly between 12 and 16 h, in young females. One concluded that the intense heat between 12 and 16 h leads the animals to the thermal discomfort, mainly the category of smaller adaptability.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.32 n.3 2008-
dc.subjectSuíno – Estresse térmico – Adaptabilidade-
dc.subjectSuíno – Frequência respiratória-
dc.subjectSuíno – Temperatura retal-
dc.subjectSwine – Thermal stress – Adaptability-
dc.subjectSwine – Breathing frequency-
dc.subjectSwine – Temperature rectal-
dc.titleRespostas termorreguladoras de matrizes suínas híbridas em lactação, mantidas em ambiente quente-
dc.title.alternativeThermoregulator answers of hybrid female swine in lactation, maintained in hot environment-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoObjetivou-se avaliar a adaptabilidade fisiológica de 73 matrizes suínas híbridas em lactação ao ambiente quente. As fêmeas foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial de 5 x 4 x 4, sendo, cinco ordens de parto - OP (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª), quatro momentos em relação ao parto (quatro dias antes e 3, 10 e 17º dia depois) e quatro horas do dia (8, 12, 16 e 20 h). A temperatura retal (TR) oscilou com a hora do dia, a OP, e o momento de avaliação, sendo maior às 16 h, em primíparas e na fase inicial da lactação. A freqüência respiratória permaneceu elevada, principalmente entre as 12 e 16 h do dia em fêmeas jovens. Conclui-se que o calor intenso entre 12 e 16 h conduz aos animais ao desconforto térmico, sendo as primíparas a categoria de menor adaptabilidade.-
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