Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6799
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrade, Michele da Rosa-
dc.creatorCosta, Jorge Alberto Vieira-
dc.date2008-10-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:34:54Z-
dc.date.available2015-04-30T13:34:54Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000500029-
dc.identifier.citationANDRADE, M. da R.; COSTA, J. A. V. Cultivo da microalga spirulina platensis em fontes alternativas de nutrientes. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 5, p. 1551-1556, set./out. 2008.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6799-
dc.description.abstractBrazil produces approximately 18,000,000 tons of molasses per year, containing 50% of sugars. This country needs more food help for the malnourishment disease. Spirulina platensis is a microalga that contains up to 74% proteins. It grows photoautotrophically, but the medium complementation with organic carbon may stimulate its growth. S. platensis was grown autotrophically and mixotrofically with 0.25; 0.50; 0.75 and 1.00 g.L-1 of powder molasses (MEP) or liquid molasses (MEL). Cultures with MEL or MEP have grown for more long time (minimum 35 days) and have reached higher biomass concentration and productivity than autotrophic one, that grew during 30 days. Cultures with MEP 0.25 g.L-1 have reached biomass concentration of 2.59 g.L-1 and productivity of 0.066 g.L-1.day-1. Maximum biomass concentration (2.83 g.L-1) and productivity (0.098 g.L-1.day-1-) were reached in cultures with MEL 0.50 g.L-1. Autotrophic cultures reached 1.44 g.L-1 and 0.045 g.L-1.day-1. Results showed that the Brazilian potential of molasses production may be also exploited to obtain higher biomass concentration in the culture of microalga Spirulina platensis.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.32 n.5 2008-
dc.subjectCianobactéria-
dc.subjectCultivo mixotrófico-
dc.subjectMelaço-
dc.subjectCyanobacteria-
dc.subjectMixotrophic culture-
dc.subjectMolasses-
dc.titleCultivo da microalga spirulina platensis em fontes alternativas de nutrientes-
dc.title.alternativeCulture of microalga Spirulina platensis in alternative sources of nutrients-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoO Brasil gera cerca de 18 milhões de toneladas de melaço por ano, com aproximadamente 50% de açúcares e carece de maior quantidade de alimentos que auxiliem no combate à desnutrição. Spirulina platensis é uma microalga que pode conter 74% de proteínas e, embora seja um microrganismo autotrófico, a complementação do meio de cultivo com carbono orgânico pode estimular seu crescimento. S. platensis foi cultivada em modo autotrófico com bicarbonato de sódio, e mixotrófico com 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00 g.L-1 de melaço em pó (MEP) ou melaço líquido (MEL). A presença de MEL ou MEP resultou em crescimento por, no mínimo 35 dias, e melhores parâmetros de crescimento que os cultivos autotróficos que cresceram durante 30 dias. Utilizando ME P 0,25 g.L-1 a maior concentração de biomassa foi 2,59 g.L-1 e produtividade 0,066 g.L-1.dia-1, enquanto cultivos autotróficos alcançaram 1,44 g.L-1 e 0,045 g.L-1.dia-1. A máxima concentração de biomassa (2,83 g.L-1) e produtividade (0,098 g.L-1.dia-1) foram obtidas em MEL 0,50 g.L-1. Os resultados demonstram que o potencial brasileiro de produção de melaço pode ser explorado também para obtenção de altas concentrações de biomassa no cultivo da microalga Spirulina platensis.-
Aparece nas coleções:Ciência e Agrotecnologia

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.