Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6925
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAjalla, Ana Cristina Araújo-
dc.creatorVieira, Maria do Carmo-
dc.creatorZarate, Néstor A. Heredia-
dc.creatorMota, José Hortêncio-
dc.creatorSouza, Thalita Martinhão de-
dc.date2009-04-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:35:09Z-
dc.date.available2015-04-30T13:35:09Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000200020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6925-
dc.descriptionObjetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.33 n.2 2009-
dc.subjectPlanta medicinal-
dc.subjectAssociação de culturas-
dc.subjectPopulações de plantas-
dc.subjectMarcela-
dc.subjectAchyrocline satureioides-
dc.subjectTansagem-
dc.subjectPlantago major-
dc.titleProdutividade da marcela [Achyrocline satureioides (lam.) DC.]em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major l. )-
dc.typejournal article-
Aparece nas coleções:Ciência e Agrotecnologia

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.