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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodarte, Mirian Pereira-
dc.creatorAbrahão, Sheila Andrade-
dc.creatorPereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga-
dc.creatorMalta, Marcelo Ribeiro-
dc.date2009-10-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:35:23Z-
dc.date.available2015-04-30T13:35:23Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000500024-
dc.identifier.citationRODARTE, M. P. et al. Compostos não voláteis em cafés da região sul de minas submetidos a diferentes pontos de torração. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 5, p. 1366-1371, set./out. 2009.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/7036-
dc.description.abstractThe roasting process of coffee induces sensorial, chemical and physical alterations in the raw material. The type and intensity of the process depend mainly on the chemical composition of the grains and on the time and temperature used. This process promotes the degradation, formation and volatilisation of several compounds. There are roast and ground coffees submitted to different roasting conditions available in the market, which give origin to beverages with different sensorial and nutritional properties. The compounds trigonelline, chlorogenic acids and caffeine interfere with the flavor of the coffee. The trigonelline and the chlorogenic acids were studied considering their nutritional aspect as well, since these compounds and"or their degradation products have a beneficial action to our health. These compounds are soluble in hot water therefore they will be present in the beverage depending on their stability through the roasting process. The aim of this work was to asses the concentrations of trigonelline, chlorogenic acids and caffeine in coffees of the species Coffea arabica, classified as soft, hard, and rio which were submitted to three roasting degrees: light, medium, and dark. The most intense roasting process generated a greater degradation of trigonelline and 5-caffeoilquinic (5-CQA) while the light roasting caused degradation just of the chlorogenic acid, not interfering with the trigonelline concentrations. Caffeine was not degraded at any roasting degree.-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.33 n.5 2009-
dc.subjectCLAE-
dc.subjectTorrefação-
dc.subjectTrigonelina-
dc.subjectÁcidos clorogênicos-
dc.subjectCafeína-
dc.subjectHPLC-
dc.subjectRoasting-
dc.subjectTrigonelline-
dc.subjectChlorogenic acids-
dc.subjectCaffeine-
dc.titleCompostos não voláteis em cafés da região sul de minas submetidos a diferentes pontos de torração-
dc.title.alternativeNon-volatile compounds in coffee from the south of Minas Gerais state region submitted to different roasting degrees-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoO processo de torração do café induz alterações físicas, químicas e sensoriais na matéria-prima, cuja intensidade e tipo dependem, principalmente, da composição química dos grãos e do tempo e temperatura utilizados na execução do mesmo. Este processo promove a degradação, formação e volatilização de vários compostos. Comercialmente, existem cafés torrados e moídos em diferentes pontos de torração, os quais originam bebidas com diferentes propriedades sensoriais e nutricionais. Os compostos trigonelina, ácidos clorogênicos e cafeína interferem no sabor e aroma do café. A trigonelina e os ácidos clorogênicos vêm sendo estudados também quanto ao aspecto nutricional, uma vez que esses compostos possuem ação benéfica à saúde. Esses compostos são solúveis em água quente, portanto, estarão presentes na bebida em função da sua estabilidade no processo de torração. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar as concentrações dos compostos trigonelina, ácidos clorogênicos e cafeína em cafés da espécie Coffea arabica L. classificados como bebida mole, dura e rio submetidos a três pontos de torração: claro, médio e escuro. As torrações mais acentuadas promoveram uma maior degradação de trigonelina e ácido 5-cafeoilquínico, enquanto que a torração clara promoveu degradação apenas para o ácido clorogênico, não interferindo nas concentrações de trigonelina. A degradação da cafeína não ocorreu em nenhum ponto de torração.-
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