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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSobreira, Fábio Moreira-
dc.creatorSobreira, Fabricio Moreira-
dc.creatorAlmeida, Gustavo Dias de-
dc.creatorCoelho, Ruimário Inácio-
dc.creatorRodrigues, Rosana-
dc.creatorMatta, Frederico de Pina-
dc.date2010-08-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:35:54Z-
dc.date.available2015-04-30T13:35:54Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542010000400031-
dc.identifier.citationSOBREIRA, F. M. et al. Qualidade de sabor de tomates dos tipos salada e cereja e sua relação com caracteres morfoagronômicos dos frutos. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 1015-1023, jul. 2010.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/7264-
dc.formattext/html-
dc.languagept-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.34 n.4 2010-
dc.subjectLycopersicon esculentum-
dc.subjectGanho genético-
dc.subjectSólidos solúveis-
dc.subjectGermoplasma-
dc.titleQualidade de sabor de tomates dos tipos salada e cereja e sua relação com caracteres morfoagronômicos dos frutos-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoFrutos no estádio vermelho maduro de trinta e três acessos de tomate do banco de germoplasma do CCA-UFES, sendo 15 do "tipo Cereja" e 18 do "tipo Salada", foram caracterizados com base nos seguintes descritores morfoagronômicos: peso médio do fruto; comprimento médio do fruto; diâmetro médio do fruto; diâmetro da cicatriz peduncular; espessura do mesocarpo do fruto; teor de sólidos solúveis e pH do fruto. Com base nas variáveis teor de sólidos solúveis (TSS) e pH do fruto, calculou-se a variável sabor, por meio da relação TSS/pH². Foram realizadas análises de variâncias e análises de correlações simples e parciais, determinando a distribuição dos acessos quanto às classes de sabor. Com base nas distribuições de frequências, formaram-se quatro classes para essa variável, sendo que, a maior parcela (33%) dos acessos "tipo Salada" alocaram-se na classe mais baixa (0,05-0,12 ºBrix.pH-2), correspondendo a frutos de sabor menos desejável, enquanto a maior parcela (30%) dos acessos "tipo Cereja", alocaram-se em classe imediatamente superior (0,13-0,20 ºBrix.pH-2). Os dados demonstram a possibilidade de se obter ganhos genéticos para sabor concomitantemente ao peso, comprimento e espessura do mesocarpo dos frutos.-
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