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dc.creatorSilveira, Léa-
dc.date.accessioned2018-11-21T16:33:50Z-
dc.date.available2018-11-21T16:33:50Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVEIRA, L. Má-fé e inconsciente: sobre a crítica de Sartre a Freud em "o ser e o nada". Dois Pontos, Curitiba, v. 13, n. 3, p. 39-55, dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://revistas.ufpr.br/doispontos/article/view/46396pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31867-
dc.description.abstractThis paper aims to criticize the critique Sartre addresses Freud regarding his introduction to the problem of bad faith in Being and Nothingness. In order to do so, it is divided in fivesteps: 1- to show, albeit very briefly, how bad faith is to be placed as a question in the essay on phenomenological ontology; 2- to follow the features that the philosopher attributes to bad faith in a relation to the act of lying at the beginning of Chapter 2 of the first part of the book; 3- to trail the steps by which Sartre, in the same place of the book, builds his criticism of Freud; 4- to vindicate that such criticisms stem from a misreading of Freudian theory, especially with regard to the issues of re-sistance, of the concepts of Ego and censorship and of the understanding of the unconscious processes as a natural thing; 5- indicates, at the end, as the tension between being and appearance may suggest, after certain mediations, a certain reading of the epistemological nature of metapsychology.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceDois Pontospt_BR
dc.subjectMá-fé (Direito)pt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectEgo (Psicologia)pt_BR
dc.subjectCensurapt_BR
dc.subjectMetapsicologiapt_BR
dc.subjectBad faith (Law)pt_BR
dc.subjectEgo (Psychology)pt_BR
dc.subjectCensorshippt_BR
dc.titleMá-fé e inconsciente: sobre a crítica de Sartre a Freud em "o ser e o nada"pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO artigo pretende fazer uma crítica da crítica que Sartre dirige a Freud a propósito de sua introdução do problema da má-fé em O ser e o nada. Para tanto, ele é composto de cinco etapas: 1) procura mostrar, ainda que muito brevemente, como a má-fé vem a ser colocada como questão no ensaio sobre a ontologia fenomenológica; 2) retoma as características que o filósofo, no início do capítulo 2 da primeira parte da obra, atribui à má-fé numa relação tanto de aproximação quanto de contraste com a mentira; 3) acompanha os passos pelos quais Sartre, nes-se mesmo lugar da obra, constrói suas críticas a Freud; 4) sustenta que tais críticas resultam de uma má leitura da teoria freudiana, especialmente no que diz respeito às questões da resistência, do Eu, da censura e da compreensão dos processos inconscientes como coisa natural; 5) indica, ao final, como a tensão entre ser e aparência pode suge-rir, após certas mediações, uma certa leitura da natureza epistemológica da metapsicologia.pt_BR
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