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dc.creatorCarneiro , Joao Paulo-
dc.date.accessioned2025-01-24T18:54:27Z-
dc.date.available2025-01-24T18:54:27Z-
dc.date.issued2025-01-24-
dc.date.submitted2021-01-29-
dc.identifier.citationCARNEIRO, João Paulo. Sorção e redução de cromo hexavalente [Cr(VI)] em solos tropicais. 2025. 89 p. Tese (Doutorado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59792-
dc.description.abstractDepending on its oxidation states, Cr is a potentially toxic element (PTE). Cr (VI) is a well- known toxic form for organisms. In the soil, many factors control redox reactions of Cr and its bioavailability. Thus, this work aimed to evaluate the sorption and reduction of Cr (VI) in typical soils from Brazil. Surface samples (A horizon) and subsurface samples (B Horizon) from Cambisol, Argisol and four Oxisols were used. The following conditions were assessed: pH, ionic strength (IS), shaking time, and soil properties as well. The sorption capacity of Cr (VI) was evaluated by the batch method. For that, 0.3 g of soil (air-dried and passed through 2 mm sieve) were reacted with 30 mL of solution containing, individually, different concentrations of Cr (VI) (from 0 to 1.5 mmol L-1 ). The background solution was NaCl (IS = 15 or 45 mmol L-1 ); pH (4, 5, and 6); and shaking time (0.5, 4, and 24 hours). After shaking time, the amount of Cr (VI) remained in the soil (Q) was calculated by the difference between initial concentration (Ci) and equilibrium concentration (Ce). The Q values were plotted as function of Ce values and adjusted to the Langmuir model. From this model, the maximum sorption capacity (Qmax) of Cr (VI) was estimated. Qmax was correlated to soil properties and multiple linear regression (MLR) was employed for prediction of Qmax. For Cr (VI) reduction test, under laboratory conditions (using a BOD), 40 g of soil were packed into 50 mL plastic cups and artificially contaminated with Cr (VI) at the following concentrations: 350 mg/kg for A soils horizons; 200 mg/kg for B soils horizons. The samples of the A soils horizons were kept incubated for 0, 12, 24, and 36 hours for A horizon, and for 0, 1, 2, 4, 8 and 16 days for B horizons. After each incubation time, the remained Cr (VI) in the soil was extracted and quantified according to USEPA 3060a method. The pH, IS and shaking time significantly influenced the Cr (VI) sorption capacity. In general, higher sorption of Cr (VI) was found at lowest pH values and IS, and higher shaking times. Overall, the Oxisols showed Qmax up to 2,000 mg/kg. The contents of Al2O3, Fe2O3, TiO2, clay and organic matter (OM) influenced both sorption and reduction of Cr (VI). Samples from A horizon (organic rich) showed high capacity to reduce the Cr (VI). Considering the very unstable condition of Cr (VI) in soils, from this work it is concluded that the batch method, commonly employed for sorption studies, does not reflect the true sorption of Cr (VI), mainly for soil samples with higher OM contents. The Cr speciation in the equilibrium solution is strongly recommended in further works. The artificial contamination of soil with Cr (VI) and kinetic studies of its reduction allow a proper way to investigate the behavior of Cr (VI) in soils. Additionally, from this work it is suggested that the investigation of Cr (VI) contaminated areas needs the soil sampling, maintenance of original condition, incubation and repetition of analysis along the time, or the soil sampling in the same place along the time.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectCromo hexavalentept_BR
dc.subjectSolos oxídicospt_BR
dc.subjectMatéria orgânica do solopt_BR
dc.subjectSolo contaminadopt_BR
dc.subjectPotencial redoxpt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.subjectElemento tóxicopt_BR
dc.subjectElemento-traçopt_BR
dc.subjectHexavalent chromiumpt_BR
dc.subjectOxisolpt_BR
dc.subjectSoil organic matterpt_BR
dc.subjectSoil contaminatedpt_BR
dc.subjectToxic elementpt_BR
dc.subjectAdsorptionpt_BR
dc.subjectRedox potentialpt_BR
dc.subjectTrace elementpt_BR
dc.titleSorção e redução de cromo hexavalente [Cr(VI)] em solos tropicaispt_BR
dc.title.alternativeSorption and reduction of hexavalent chromium [Cr(VI)] in tropical soilspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Solopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Bruno Teixeira-
dc.contributor.referee1Melo, Leonidas Carrijo Azevedo-
dc.contributor.referee2Guerra, Marcelo Braga Bueno-
dc.contributor.referee3Carvalho, Geila Santos-
dc.contributor.referee4Lima, Erica Souto Abreu-
dc.description.resumoO cromo (Cr), dependendo do seu estado de oxidação, é um elemento potencialmente tóxico. Sua forma hexavalente Cr (VI), é reconhecidamente tóxica para os seres vivos. No solo, vários fatores afetam sua biodisponibilidade. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a sorção e redução de Cr (VI) em solos de ocorrência típica no Brasil. Foram utilizadas amostras dos horizontes A e B de um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico (PVAd), Cambissolo Háplico distrófico típico (CXbd), Latossolo Vermelho ácrico (LVw), Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf), Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e Latossolo Vermelho distrófico húmico (LVdh). Os ensaios de sorção de Cr (VI) foram realizados pelo método de batelada, variando o pH (4, 5 e 6), a força iônica (FI) da solução (15 e 45 mmol/L) e o tempo de agitação (0,5; 4 e 24 horas). A relação solo:solução foi 1:100 (0,3 g de solo em 30 mL de solução de Cr (VI)com concentrações iniciais crescentes (Ci) de 0 a 1,5 mmol/L. Os dados de sorção, foram ajustados ao modelo de Langmuir e obtida a capacidade máxima de sorção de Cr (VI) (Qmáx). No ensaio de redução do Cr (VI) em condições laboratoriais, 50 g de solo foram contaminados com uma dose de 350 mg de Cr (VI) por kg de amostra do horizonte A, e 200 mg de Cr (VI) por kg de amostra do horizonte B dos seguintes solos: Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico (PVAd), Cambissolo Háplico distrófico típico (CXbd), Latossolo Vermelho ácrico (LVw), Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf), Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e Latossolo Vermelho distrófico húmico (LVdh). As amostras do horizonte A dos solos foram mantidas incubadas em BOD a 25 oC nos seguintes intervalos de tempo: T0 (extração do Cr (VI) imediatamente após a contaminação), T12, T24 e T36 horas. As amostras do horizonte B, foram incubados por intervalos de tempo maiores: 0, 1, 2, 4, 8 e 16 dias. Após cada período de incubação, o Cr (VI) remanescente no solo foi extraído e quantificado pelo método USEPA 3060a. No ensaio de sorção de Cr (VI), o pH, a FI e o tempo de agitação exerceram grande influência na capacidade de sorção de Cr (VI) dos solos. Os solos em geral, adsorveram maiores quantidades de Cr (VI) nas condições de maior acidez, menor valor de FI e com tempo de contato prolongado. Os Latossolos chegaram a apresentar um Qmáx de até 2.000 mg de Cr (VI) por kg de solo. Os teores de Al2O3, Fe2O3, TiO2, argila e matéria orgânica (MO) influenciaram tanto na sorção quanto na redução de Cr (VI). No entanto, o efeito do tempo na sorção de Cr (VI) pode ser comprometido em razão da possibilidade de redução do Cr (VI) a cromo trivalente Cr (III) ao longo do processo de agitação. Os horizontes A dos solos apresentaram elevada capacidade em reduzir o Cr (VI). Considerando a instabilidade do Cr (VI) no solo, conclui-se com este trabalho que a determinação da sua capacidade máxima de sorção por métodos tipo batelada, como feita para outros metais que não variam o seu estado de oxidação, é comprometida, principalmente em solos com maiores teores de matéria orgânica. Em ensaios tipo batelada envolvendo Cr (VI), a especiação do Cr na solução de equilíbrio é importante. Ensaios de poluição artificial do solo sob condições de laboratório, seguido da extração do Cr (VI), podem trazer informações consistentes a respeito da dinâmica desse elemento no solo. Além disso, sugere-se que, a investigação de áreas poluídas por Cr (VI), requer a coleta de amostras com a preservação da condição original, e repetição da análise no tempo, ou ainda, a amostragem na mesma área em tempos diferentes.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Agrárias – ESALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/427787610760256pt_BR
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