1. RI UFLA
  2. Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas, Educação e Letras - FAELCH
  3. Departamento de Educação - DED
  4. DED - Artigos publicados em periódicos
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLobo, Dalva de Souza-
dc.date.accessioned2016-07-25T18:11:14Z-
dc.date.available2016-07-25T18:11:14Z-
dc.date.issued2013-02-
dc.identifier.citationLOBO, D. de S. A estética nômade de Catatau. Estação Literária, Londrina, v. 10C, p. 162-172, fev. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/estacaoliteraria/article/view/25583/18614pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11438-
dc.description.abstractThis work aims to verify the language dematerialization in the narrative of the literary work Catatau, by the poet Paulo Leminski. It starts with the voice in performance of the character Renatos Cartesius, whose rizomatic exercise expands and forms new signic ambience that is as much transitory and nomad as its erratic course thus leading to the rarefaction of the thought and language due to the disruption with the dyadic relationships and with the hypotaxis of the linear syntax. To be able to debate this issue, this work will support itself in the studies of the medievalist poet and voice researcher, Paul Zumthor and in the philosophical thoughts of Gilles Deleuze and Felix Guattari.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceEstação Literáriapt_BR
dc.subjectAnálise literáriapt_BR
dc.subjectVoz em performancept_BR
dc.subjectNomadismopt_BR
dc.subjectRizomapt_BR
dc.subjectLiterary analysispt_BR
dc.subjectVoice in performancept_BR
dc.subjectNomadismpt_BR
dc.subjectRhizomept_BR
dc.titleA estética nômade de Catataupt_BR
dc.title.alternativeThe nomad aesthetics of Catataupt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho propõe-se a discutir a desmaterialização da linguagem narrativa da obra Catatau, do poeta Paulo Leminski a partir da voz em performance do personagem Renatos Cartesius, cujo exercício rizomático se expande na formação de novas ambiências sígnicas tão efêmeras e nômades quanto sua trajetória errante, levando, assim, à rarefação o pensamento e a linguagem em função da ruptura com as relações diádicas e com a hipotaxe da sintaxe linear. Nossa reflexão para tal discussão apoia-se nos estudos do poeta medievalista e pesquisador da voz, Paul Zumthor e no pensamento dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari.pt_BR
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