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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoreira, Gláucia Mara-
dc.date.accessioned2013-09-30T13:34:05Z-
dc.date.available2013-09-30T13:34:05Z-
dc.date.copyright2013-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2012-02-17-
dc.identifier.citationMOREIRA, G. M. Caracterização de espécies de Clonostachys e avaliação do parasitismo a Botrytis cinerea. 2012. 83 p. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/1184-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola, para a obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAscomicetospt_BR
dc.subjectBionectriapt_BR
dc.subjectControle biológicopt_BR
dc.subjectFilogenia molecularpt_BR
dc.subjectBiological controlpt_BR
dc.subjectMolecular phylogenypt_BR
dc.subjectAscomysetespt_BR
dc.titleCaracterização de espécies de Clonostachys e avaliação do parasitismo a Botrytis cinereapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coAbreu, Lucas Magalhães de-
dc.publisher.programDBI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.contributor.advisor1Pfenning, Ludwig Heinrich-
dc.contributor.referee1Alves, Eduardo-
dc.contributor.referee1Medeiros, Flávio Henrique Vasconcelos de-
dc.description.resumoOs objetivos deste trabalho foram caracterizar e identificar 44 isolados do gênero Clonostachys obtidos de diferentes substratos e locais no Brasil, utilizando marcadores morfológicos e filogenia, e avaliar a habilidade das diferentes espécies de Clonostachys em parasitar Botrytis cinerea in vitro. Os isolados foram cultivados em BDA, CMD e OA para avaliação das características morfológicas. Análises filogenéticas foram realizadas baseadas em sequências parciais dos genes β-tubulina e rDNA (ITS, 28S) através dos métodos neighbor joining e máxima parcimônia. Os 44 isolados foram identificados como C. byssicola, C. candelabrum, C. grammicospora, C. pseudochroleuca, C. rhizophaga, C. rogersoniana, C. rosea f. catenulata, C. rosea f. rosea, C. rossmaniae e C. setosa. As árvores filogenéticas geradas a partir de sequências de β-tubulina confirmaram a delimitação das espécies baseada em marcadores morfológicos, sendo que a região do rDNA apresentou menor capacidade de distinção entre espécies próximas. As espécies C. byssicola, C. pseudochroleuca, C. rhizophaga e C. rosea f. rosea compartilham características morfológicas semelhantes. Nesses casos a análise filogenética deu importante suporte à identificação. Os isolados identificados como C. rosea f. catenulata com base em caracteres morfológicos formaram um clado distinto de C. rosea f. rosea e de espécies próximas, e provavelmente representam uma espécie distinta. O isolado único CML1910, identificado como C. grammicospora, agrupou com a sequência de referência para esta espécie, entretanto sem suporte estatístico. A avaliação da capacidade de Closnostachys spp. de parasitar B. cinerea foi realizada através do pareamento de culturas em placas de Petri. Em um ensaio, foram colocadas tiras de papel celofane entre as culturas do patógeno e antagonista, posteriormente retiradas para a visualização de interações entre hifas sob microscópio de luz. Em outro ensaio, o crescimento do antagonista sobre o patógeno foi observado diretamente em placa de Petri. As interações entre hifas também foram observadas sob microscópio eletrônico de varredura, utilizando fragmentos retirados da área de interação entre um isolado de C. byssicola e B. cinerea em placa de Petri e entre C. rosea f. rosea e B. cinerea inoculados em folhas destacadas de morango. Foi observado que todas as espécies utilizadas neste estudo parasitaram hifas de B. cinerea. O gênero Clonostachys é representado por várias espécies no Brasil, sendo a utilização de análises filogenéticas valiosa ferramenta para a sua delimitação. Todas as espécies de Clonostachys avaliadas são potenciais agentes de controle biológico contra B. cinerea.pt_BR
dc.description.resumoThe objectives of this study were to characterize and identify 44 isolates of Clonostachys obtained from different substrates and sites in Brazil, using morphological markers and phylogeny, and to evaluate the ability of different Clonostachys species in parasitizing Botrytis cinerea in vitro. Strains were grown on PDA, CMD, and OA for the evaluation of morphological markers. Phylogenetic analyses were performed based on partial sequences of β-tubulin gene and nuclear rDNA (ITS and 28S) using Neighbor Joining and Maximum Parsimony methods. The 44 isolates were identified as C. byssicola, C. candelabrum, C. grammicospora C. pseudochroleuca, C. rhizophaga, C. rogersoniana, C. rosea f. catenulata and C. rosea f. rosea, C. rossmaniae and C. setosa. The phylogenetic tree generated from β-tubulin sequences allowed clear distinction of species, while regions of rDNA showed less resolution power. C. byssicola, C. pseudochroleuca, C. rhizophaga and C. rosea f. rosea exhibited very similar morphological traits, but their distinction was facilitated by phylogenetic analyzes. Strains identified as C. rosea f. catenulata based on morphological characters formed a clade distinct from C. rosea f. rosea and related species, and may represent a distinct species. The single strain CML1910, identified as C. grammicospora, grouped with the reference sequence for this species, but without statistical support. The parasitism assays between Clonostachys spp. and B. cinerea were performed using the pairing of cultures in Petri dishes. Cellophane strips were placed between the cultures of the pathogen and antagonist, and later removed for the visualization of interactions between hyphae under light microscope. In another experiment, the growth of the antagonist on the pathogen was observed directly in Petri dishes. Interactions among hyphae were also observed under scanning electron microscope, using fragments removed from the area of interaction between an isolate of C. byssicola and B. cinerea on Petri dishes and between C. rosea f. rosea and B. cinerea inoculated on detached leaves of strawberry. It was observed that all Clonostachys species used in this study were parasites of B. cinerea. Thus, the genus Clonostachys has diversity in Brazil, requiring the use of phylogenetic analysis to delimit their species. All species of Clonostachys evaluated are potential biological control agents against B. cinerea.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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