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metadata.revistascielo.dc.title: Estudo da dependência espacial de características dendrométricas para Eucalyptus grandis
metadata.revistascielo.dc.title.alternative: Spatial dependence study of Eucalyptus grandis dendrometric characteristics
metadata.revistascielo.dc.creator: Mello, José Marcio de
Batista, João Luís Ferreira
Oliveira, Marcelo Silva de
Ribeiro Júnior, Paulo Justiniano
metadata.revistascielo.dc.subject: Inventário florestal
Geoestatística
Características dendrométricas
Forest inventory
Geostatistic
Dendrometric characteristics
metadata.revistascielo.dc.publisher: Universidade Federal de Lavras (UFLA)
metadata.revistascielo.dc.date: 24-Sep-2015
metadata.revistascielo.dc.identifier.citation: MELLO, J. M. de et al. Estudo da dependência espacial de características dendrométricas para Eucalyptus grandis. CERNE, Lavras, v. 11, n. 2, p. 113-126, abr./jun. 2005.
metadata.revistascielo.dc.description.resumo: O conhecimento da estrutura de continuidade espacial das características dendrométricas é de fundamental importância para o inventário, manejo e planejamento florestal. A inclusão do efeito da continuidade espacial nas análises do inventário proporciona resultados estáveis e seguros que poderão ser utilizados no manejo e no planejamento florestal. Objetiva-se com este trabalho avaliar a estrutura de continuidade espacial de quatro características dendrométricas obtidas por dois diferentes procedimentos de amostragem. Os dados foram coletados em 987 hectares, plantados com Eucalyptus grandis, localizados na região sul do Estado de São Paulo. Esses dados foram obtidos a partir de duas amostras lançadas por dois procedimentos de amostragem diferentes, sistemático quadrado e sistemático desencontrado. Para cada parcela das duas amostras obtiveram-se as seguintes características dendrométricas: volume, diâmetro médio quadrático, área basal e altura média das dominantes. Para cada uma destas características construiram-se semivariogramas anisotrópicos e isotrópicos, a fim de avaliar a estrutura de continuidade espacial. Os semivariogramas foram construídos com o estimador do método dos momentos. Ajustaram-se aos semivariogramas experimentais as principais funções autorizadas pelo Método dos Quadrados Mínimos. De acordo com grau de dependência espacial e dos semivariogramas escalonados, avaliou-se o comportamento da continuidade espacial para as quatro características, nos respectivos métodos de amostragem avaliados. Todas as características avaliadas apresentaram-se estruturadas espacialmente, independente do procedimento de amostragem avaliado. Verificou-se que a estrutura de continuidade espacial das quatro características foi isotrópica, ou seja, a variância entre pares de pontos depende apenas do vetor h de separação. Assim, pode-se construir semivariogramas omnidirecionais para as quatro características avaliadas. Os resultados sugerem que, no processamento do inventário florestal, deve-se considerar a componente espacial, ou seja, as parcelas não devem ser tratadas de forma independente.
metadata.revistascielo.dc.description.abstract: The knowledge of spatial continuity structure of dendrometric characteristics is crucial in forest inventory, management and planning. The inclusion of spatial continuity effect in inventory analysis provides stable and safe results that can be used in forest management and planning. This paper evaluated the structure of spatial continuity of four dendrometric characteristics obtained by two sampling procedures. Data were collected in 987 hectares of Eucalyptus grandis, located in the south of São Paulo State. Two sampling procedures were used, systematic grading and unencumbered systematic. For each plot from the two samples, the following dendrometric characteristics were measured: volume, quadratic average diameter, basal area and average height of the dominant trees. For each one of these characteristics, anisotropic and isotropic semi variogrammes were built, in order to evaluate the spatial continuity structure. The semi variogrammes were built using the moment estimator method. The main authorized functions were adjusted to the experimental semi variogrammes, by The Minimum Square Method. The behavior of the spatial continuity was evaluated through the degree of spatial dependence and of the assigned semi variogrammes for the four characteristics, in the appraised sampling methods, respectively. All appraised characteristics presented spatially structured, independently of the appraised sampling procedure. The continuity structure of the four characteristics was isotropic, i.e., the variance among pairs of points depends on the separation vector h. Therefore, unidirectional semi variogrammes can be built for all appraised characteristics. The results suggest that, in forest inventory, the spatial component should be considered, i.e., plots should not be treated separately.
metadata.revistascielo.dc.language: por
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