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dc.creatorFerreira, Tomás de Aquino-
dc.date.accessioned2017-09-13T19:04:02Z-
dc.date.available2017-09-13T19:04:02Z-
dc.date.issued2017-09-05-
dc.date.submitted2017-07-27-
dc.identifier.citationFERREIRA, T. de A. Análise energética da cultura do milho para silagem irrigada por pivô central. 2017. 105 p. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15378-
dc.description.abstractThe lately innovation inside agriculture has intensified the use of energy sources, mainly non-renewable. As a consequence, the energy consumption of agricultural systems has significantly increased. Recent research pursuing sustainable solutions reveals that several approaches make use of the energy analysis as a tool to quantify the power demand of a given culture. Within this context, the objective of this study was to analyze the energy balance of maize silage grown at the Federal University of Lavras (CDTT-UFLA). The crop was irrigated by a center-pivot and the impact of the irrigation system on the energy balance was evaluated, considering the 1st and 2nd harvest of the agricultural calendar 2014/2015. All the maize cultivation steps were monitored, whereas energy inputs were counted through the definition of the respective energy coefficients. Considering the irrigation system, two energy sources were taken: the electric energy and the indirect energy from the irrigation equipment. The results of energy analysis showed that the crop had a total energy input of 45.643,85 MJ ha−1 and 47.303,60 MJ ha−1, considering the 1st and 2nd harvest. A significant prevail of the direct sort of energy (about 92% of the matrix) was also observed. The irrigation method represented 14.76% and 21.37 % of the maize energy matrix; nevertheless, it allowed the system to achieve high levels of productivity, resulting in an energy efficiency of 25.1 and 28.1 for the 1st and 2nd harvest, respectively.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMilho – Irrigação – Pivô centralpt_BR
dc.subjectEnergia elétrica – Consumopt_BR
dc.subjectMilho – Equipamento e acessórios – Eficiência energéticapt_BR
dc.subjectCorn – Irrigation – Central pivotpt_BR
dc.subjectElectric power consumptionpt_BR
dc.subjectCorn – Farm equipment – Energy efficiencypt_BR
dc.titleAnálise energética da cultura do milho para silagem irrigada por pivô centralpt_BR
dc.title.alternativeEnergetic balance of maize silage irrigated by central pivotpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Agrícolapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Volpato, Carlos Eduardo Silva-
dc.contributor.advisor-co1Barbosa, Jackson Antônio-
dc.contributor.referee1Rabelo, Giovani Francisco-
dc.contributor.referee2Fabbro, Inácio Maria Dal-
dc.contributor.referee3Barbosa, Jackson Antônio-
dc.contributor.referee4Silva, Joaquim Paulo da-
dc.description.resumoA crescente modernização da agricultura intensificou o consumo de fontes de energia, principalmente aquelas não renováveis, e aumentou significativamente o consumo energético de sistemas agrícolas. Buscando encontrar soluções sustentáveis, diversos trabalhos utilizam análises energéticas como ferramentas para quantificar a demanda de uma determinada cultura. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi estudar o balanço energético do milho para silagem cultivado no Centro de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Lavras (CDTT-UFLA). A cultura foi irrigada por pivô central e o impacto do sistema de irrigação no balanço energético foi avaliado para 1a e 2a safra do ano agrícola de 2014/2015. As etapas de cultivo do milho foram acompanhadas e as entradas de energia foram contabilizadas através da definição dos respectivos coeficientes energéticos. Para o sistema de irrigação, em particular, duas fontes de energia foram consideradas: a energia elétrica e a energia indireta dos equipamentos de irrigação. Os resultados da análise energética mostraram que a cultura teve uma entrada total de energia de 45.643,85 MJ ha−1 e 47.303,60 MJ ha−1 para a 1a e 2a safra e uma predominância significativa de energia do tipo direta (cerca de 92% da matriz). A irrigação representou 14,76% e 21,37% da matriz energética do milho, mas permitiu que o sistema alcançasse altos níveis de produtividade, resultando em uma eficiência energética de 25,1 e 28,1 para a 1a e 2a safra.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Engenhariapt_BR
dc.subject.cnpqMáquinas e Implementos Agrícolaspt_BR
dc.subject.cnpqIrrigação e Drenagempt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0147391195756729pt_BR
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