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dc.creatorMesquita, Fabrício Rivelli-
dc.date.accessioned2014-08-18T17:31:31Z-
dc.date.available2014-08-18T17:31:31Z-
dc.date.issued2014-08-18-
dc.date.submitted2005-08-09-
dc.identifier.citationMESQUITA, F. R. Linhagens de feijão: composição química e digestibilidade protéica. 2005. 44 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2891-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFeijão - Nutrientespt_BR
dc.subjectFeijão - Composição químicapt_BR
dc.subjectFeijão - Proteínaspt_BR
dc.subjectDigestibilidade protéicapt_BR
dc.subjectBeanpt_BR
dc.titleLinhagens de feijão: composição química e digestibilidade protéicapt_BR
dc.title.alternativeBean lineages: chemical composition and protein digestibilitypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDCA - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.contributor.advisor1Corrêa, Angelita Duarte-
dc.contributor.referee1Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee1Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga-
dc.contributor.referee1Abreu, Celeste Maria Patto de-
dc.description.resumoO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, e com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, foram analisadas 93 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em relação aos teores de proteínas visando encontrar linhagens mais ricas neste nutriente. As linhagens de feijão foram fornecidas pelo Departamento de Biologia/Setor de Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras. Os feijões foram moídos e as farinhas armazenadas em embalagens de sacos plásticos e guardadas sob refrigeração até as análises. Determinaram-se os teores de umidade e proteína bruta nas 93 linhagens selecionando 21, sendo 11 linhagens com os menores teores protéicos e 10 com os mais elevados. Essas 21 linhagens foram analisadas quanto a composição centesimal e mineral, compostos fenólicos, inibidor de tripsina e medida da digestibilidade protéica in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100g de matéria seca (MS).; o de FDN de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72 ; 1,51 a 2,48 ; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g de MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07 UTI/mg de MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a "ESAL 569" (bege com rajas marrons) apresenta a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A "P-180" (bege com rajas marrons) está entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidade, além de apresentar teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina.pt_BR
dc.description.resumoO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, e com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, foram analisadas 93 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em relação aos teores de proteínas visando encontrar linhagens mais ricas neste nutriente. As linhagens de feijão foram fornecidas pelo Departamento de Biologia/Setor de Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras. Os feijões foram moídos e as farinhas armazenadas em embalagens de sacos plásticos e guardadas sob refrigeração até as análises. Determinaram-se os teores de umidade e proteína bruta nas 93 linhagens selecionando 21, sendo 11 linhagens com os menores teores protéicos e 10 com os mais elevados. Essas 21 linhagens foram analisadas quanto a composição centesimal e mineral, compostos fenólicos, inibidor de tripsina e medida da digestibilidade protéica in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100g de matéria seca (MS).; o de FDN de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72 ; 1,51 a 2,48 ; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g de MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07 UTI/mg de MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a "ESAL 569" (bege com rajas marrons) apresenta a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A "P-180" (bege com rajas marrons) está entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidade, além de apresentar teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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