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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29218
Título: | Antibióticos no controle da mancha branca do milho |
Título(s) alternativo(s): | Antibiotics in the control of white spot in maize |
Palavras-chave: | Milho - Mancha branca Controle químico Milho - Doenças Antibiótico no controle de pragas Maize white spot Chemical control Maize - Diseases Antibiotic in pest control |
Data do documento: | 2013 |
Editor: | Universidade Federal do Piauí |
Citação: | MANERBA, F. de C. et al. Antibióticos no controle da mancha branca do milho. Comunicata Scientiae, Piauí, v. 4, n. 4, p. 361-367, 2013. |
Resumo: | A mancha branca do milho destaca-se como importante doença em todas as regiões produtoras, sendo relacionada com danos às plantas e redução da produtividade, principalmente quando nenhuma medida de controle é realizada. A medida de controle mais eficaz é o controle químico da doença, sendo aplicado em estádios fenológicos específicos. Embora ainda existam controvérsias quanto a etiologia da doença, parte da comunidade científica relacionada tem aceitado a bactéria Pantoea ananatis como agente etiológico da doença. O objetivo foi avaliar a severidade da mancha-branca do milho mediante a aplicação de defensivos agrícolas em duas épocas de aplicação (V8 ou pré-florescimento) visando a obtenção da melhor estratégia para o controle químico. O estudo foi realizado em área experimental a 910m de altitude, localizada a 21o58’S de latitude e 45o22’ de longitude, com híbrido simples superprecoce AG9010, susceptível à doença. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso (DBC), com 9 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram: oxitetraciclina + estreptomicina (400, 500 e 600g p.c/ha), oxitetraciclina (300, 400 e 500 g p.c/ha), epoxiconazole + piraclostrobina (750 ml p.c/ha) e mancozeb (2.500 g.p.c/ha). Notou-se diferença significativa para todos os defensivos aplicados no estádio V8, sendo que o fungicida mancozeb na dosagem 2.500g p.c/ha, apresentou controle superior da enfermidade, resultando em acréscimo de 100% na produtividade. A aplicação em pré-florescimento demonstrou eficiência para todos os defensivos com destaque para a mistura epoxiconazole + piraclostrobina com acréscimo de 90%, na produtividade. |
URI: | https://comunicatascientiae.com.br/comunicata/article/view/244 http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29218 |
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