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dc.creatorFleck, Amaro de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-12-04T11:05:59Z-
dc.date.available2018-12-04T11:05:59Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationFLECK, A. de O. Resignação? práxis e política na teoria critica tardia de Theodor W. Kriterion: Revista de Filosofia, Belo Horizonte, n. 138, p. 467-490, set./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32063-
dc.description.abstractTheodor W. Adorno’s late critical theory is often regarded as quietist and resignated. This article seeks to question this verdict through an analysis of both the diagnosis of time made by the author as of the relationship between theory and praxis outlined in Frankfurtian thinker’s late works. It is suggested that instead of resigned, Adorno’s critical theory is engaged either in processes of resistance to the latent barbarism, whether in specific improvements that could be achieved within the existing order. This engagement, however, does not mean a mitigation of the thesis that the possibility of emancipation would be blockedpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Filosofiapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceKriterion: Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectAdorno, Theodor W., 1903-1969pt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectTeoria e práxispt_BR
dc.subjectFilosofia política contemporâneapt_BR
dc.subjectCritical theorypt_BR
dc.subjectTheory and praxispt_BR
dc.subjectContemporary political philosophypt_BR
dc.titleResignação? práxis e política na teoria critica tardia de Theodor W.pt_BR
dc.title.alternativeAdorno resignation? praxis and politics in Theodor W. Adorno’s late critical theorypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA teoria crítica tardia de Theodor W. Adorno é considerada por muitos como quietista e resignada. O presente artigo busca questionar tal veredito por meio de uma análise tanto do diagnóstico de época, feito pelo autor, quanto da relação entre teoria e práxis delineada nas obras do período tardio do pensador frankfurtiano. Sugere-se que, em vez de resignada, a teoria crítica de Adorno está engajada seja nos processos de resistência à barbárie latente, seja nas melhorias pontuais que poderiam ser conseguidas no interior da ordem vigente. Tal engajamento, no entanto, não significa um abrandamento da tese de que a possibilidade de emancipação estaria bloqueada.pt_BR
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