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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36575
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Martins, Raquel Márcia Fontes | - |
dc.date.accessioned | 2019-09-04T12:05:37Z | - |
dc.date.available | 2019-09-04T12:05:37Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, R. M. F. A avaliação social do “r” em coda silábica. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 41, n. 71, p. 139-152, maio/ago. 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36575 | - |
dc.description.abstract | This study presents one of the fundamental problems in the Sociolinguistics area, the social evaluation of language (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1994a, 2008), focusing its analysis on a phenomenon of sound variation in Brazilian Portuguese – BP, the variation of “r” in syllable coda. Examples of words - in Portuguese - in which this phenomenon happens are: esporte, mercado, maior and melhor. Specifically, what is researched is the social evaluation of the glottal variant and the retroflex variant. The aim was to verify how speakers evaluate said “r” variants, considering that it is observed that the retroflex “r” is negatively evaluated in BP (BOTASSINI, 2009); RENNICKE, 2011). To execute this study, a text – constituted of words with “r” in coda, selected for the research – was recorded with two speakers (a man and a woman) of the retroflex “r”, from Lavras/MG, and two speakers (a man and a woman) of the glottal “r”, from Belo Horizonte/MG. Then, the audios were evaluated by a group of evaluators, composed of 4 speakers of the glottal variant (2 men and 2 women), born and raised in Belo Horizonte, and 4 speakers of the retroflex variant (2 men and 2 women), born and raised in Lavras. As parameters for evaluation, the characteristics status, ability, urbanity level and solidarity, as proposed by Rennicke (2011). The results of this study confirm the perception that the retroflex variant is socially stigmatized. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Signo | pt_BR |
dc.subject | Avaliação social | pt_BR |
dc.subject | Variante retroflexa | pt_BR |
dc.subject | Variante glotal | pt_BR |
dc.subject | Coda silábica | pt_BR |
dc.subject | Metaphor | pt_BR |
dc.subject | Social evaluation | pt_BR |
dc.subject | Retroflex variant | pt_BR |
dc.subject | Glottal variant | pt_BR |
dc.subject | Syllabic coda | pt_BR |
dc.title | A avaliação social do “r” em coda silábica | pt_BR |
dc.title.alternative | The social evaluation of the “r” in syllabic coda | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente estudo investiga um dos problemas fundamentais da área de Sociolinguística, a avaliação social da linguagem (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1994a, 2008), tendo como foco de análise um fenômeno de variação sonora do português brasileiro – PB, a variação do “r” em coda silábica. Exemplos de palavras em que esse fenômeno ocorre são: esporte, mercado, maior e melhor. Em específico, pesquisa-se a avaliação social da variante glotal e da variante retroflexa. Objetivou-se, verificar como os falantes avaliam tais variantes do “r”, considerando que se observa uma avaliação negativa do “r” retroflexo no PB (BOTASSINI, 2009; RENICKE, 2011). Para proceder ao estudo, realizou-se a gravação da leitura de um texto – constituído por palavras selecionadas com “r” em coda – com um par de falantes (homem e mulher) do “r” retroflexo, provenientes de Lavras / MG, e um par de falantes (homem e mulher) do “r” glotal, oriundos de Belo Horizonte/ MG. Em seguida, submeteram-se os áudios à avaliação de um grupo de avaliadores, composto por 4 falantes (2 homens e 2 mulheres) de glotal, nascidos e criados na cidade de Belo Horizonte, e 4 falantes (2 homens e 2 mulheres) de retroflexo, nascidos e criados na cidade de Lavras. Foram utilizados, como parâmetro de avaliação, os quesitos status, competência, nível de urbanização e solidariedade, propostos por Rennicke (2011). Os resultados da pesquisa confirmam a percepção de que a variante retroflexa é estigmatizada socialmente (BOTASSINI, 2009). | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DEL - Artigos publicados em periódicos |
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