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dc.creatorLelis, Vitor de Sousa-
dc.date.accessioned2019-12-05T20:19:59Z-
dc.date.available2019-12-05T20:19:59Z-
dc.date.issued2019-12-05-
dc.date.submitted2019-11-27-
dc.identifier.citationLELIS, Vitor de Sousa. Produção e avaliação da estabilidade de licor cremoso de marolo (Annonna Crasiflora mart.). 2019. 33p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38007-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMarolo - Licorespt_BR
dc.subjectBebidas emulsionadaspt_BR
dc.subjectEmulsões alimentíciaspt_BR
dc.subjectUltrassom-
dc.titleProdução e avaliação da estabilidade de licor cremoso de marolo (Annonna Crasiflora mart.)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Botrel, Diego Alvarenga-
dc.contributor.referee1Carvalho, Elisângela Elena Nunes-
dc.contributor.referee2Barbosa, Fernanda Paes Ribeiro Fernandes-
dc.description.resumoO marolo (Annona crassiflora Mart.) é uma espécie frutífera característica e exclusiva do cerrado brasileiro, apresentando sabores e aromas extremamente característicos. A aplicação da polpa deste fruto em bebidas como o licor cremoso, busca a valorização de produtos genuinamente brasileiros e ainda contribui para a agregação de valor deste fruto, atualmente pouco explorado. O objetivo deste trabalho foi avaliar licores cremosos com adição de polpa de marolo. Foram avaliados os fatores concentração de polpa de marolo (0%, 5%, 10% e 15%) e a adição de caseinato de sódio como estabilizante nas concentrações de (0,0%, 1,5% e 3,0%). Os licores foram submetidos ao processo de ultrasonificação para comparação dos efeitos aos tratamentos sem a aplicação do ultrassom A avaliação da estabilidade foi feita pelo índice de separação de fase durante um período de 14 dias, a temperatura ambiente (25 °C ± 2 °C). Todas as formulações sem a adição de caseinato e ultrasonificação se mostraram instáveis. Nas formulações com polpa de marolo que não passaram pelo ultrassom, o caseinato de sódio não manteve a estabilidade, contudo o ISF foi menor na concentração de 3%. Observou-se que o ultrassom aplicado em licores contendo caseinato de sódio (1,5%), conferiu uma maior estabilidade das emulsões, evitando a separação de fases, já para licores sem caseinato de sódio e com a presença de polpa, o ultrassom potencializou a separação de fases, chegando a 42% no licor com 15% de polpa. Conclui-se que para a manutenção da estabilidade de licor de marolo é necessário o uso de caseinato de sódio (1,5%) como agente estabilizante complementado por processo de ultrassom.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
Aparece nas coleções:PROGRAD - Engenharia de Alimentos (Trabalhos de Conclusão de Curso)

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