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dc.creatorSouza, André Chagas Ferreira de-
dc.date.accessioned2013-04-16T17:33:18Z-
dc.date.available2013-04-16T17:33:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSOUZA, A. C. F. de. Leibniz: ação racional e fraqueza da vontade. Cadernos de Ética e Filosofia Política, n. 18, p. 7-21, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/418-
dc.description.abstractThis article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New Essays on Human Understanding, in which he directly debates thesis of the book An Essay Concerning Human Understanding by Locke. In Leibnizian text, one of the concepts discussed is the uneasiness. Locke believes that the fundamental basis for human actions would be to prevent the uneasiness caused by the feeling of missing something. Leibniz not completely refutes the idea of the English philosopher, however looks for improving it by introducing “the perceptions which are not apperceived”. In Leibnizian philosophy the problem of weakness of will may be linked to a region that the agent does not know directly but which is fundamental to any action, even for the so-called rational.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUSPpt_BR
dc.sourceCadernos de Ética e Filosofia Políticapt_BR
dc.subjectAção humanapt_BR
dc.subjectFraqueza da vontadept_BR
dc.subjectLeibnizpt_BR
dc.subjectVontadept_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectHuman actionpt_BR
dc.subjectWeakness of willpt_BR
dc.subjectPerceptionpt_BR
dc.titleLeibniz: ação racional e fraqueza da vontadept_BR
dc.title.alternativeLeibniz: rational action and weakness of willpt_BR
dc.description.resumoNeste artigo, procura-se enfatizar um clássico problema ligado à ação humana que pode ser extraído dos textos leibnizianos, a saber, a fraqueza da vontade, uma questão resumida de maneira emblemática por Ovídio: Vejo o melhor partido e o aprovo, porém adoto o pior. O autor da Teodicéia parece sugerir um caminho para entender o fenômeno da akrasia. Uma boa fonte para essa investigação é a sua obra Novos Ensaios sobre o Entendimento Humano, em que ele debate teses dos Ensaios sobre o Entendimento Humano de Locke. No texto leibniziano, um dos conceitos discutidos é o de inquietação (uneassiness). Locke entende que o fundamento para as ações humanas seria evitar o incômodo causado pela sensação de falta de algo. Leibniz não refuta por completo essa ideia do filósofo inglês, porém busca aperfeiçoá-la ao introduzir as “percepções inapercebidas”. Na filosofia leibniziana, o problema da fraqueza da vontade pode estar ligado a uma região que o agente não conhece diretamente, mas que é fundamental para qualquer ação, mesmo para as ditas racionais.pt_BR
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